Balanço no Setor Aeroespacial em 2008
Na edição do jornal “Valor Econômico” de hoje dia 8/06 foi publicada uma reportagem intitulada "Setor Aeroespacial vai Encolher 15%" que faz uma espécie de balanço da indústria aeroespacial brasileira no ano de 2008. Segundo um levantamento feito pela Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB) o setor da área espacial teve a menor participação de todos os setores nos resultados de 2008, com vendas de apenas US$ 45 milhões.
Na reportagem críticas direcionadas AEB são feitas pelo presidente da AIAB, Walter Bartels, que acusa a agência espacial de dá prioridade a programas de cooperação internacional, que, no entendimento dele, não dão resultados concretos. Abaixo segue a descrição do parágrafo da reportagem que trata do desempenho do setor espacial:
"A área espacial, segundo Bartels, teve uma participação bastante pequena nos resultados do setor aeroespacial e fechou 2008 com vendas de US$ 45 milhões ou 0,57%. "O Brasil não tem uma atividade espacial significativa porque o envolvimento da indústria nos projetos ainda é muito baixo. Os institutos de pesquisa e a Agência Espacial Brasileira (AEB) priorizam os programas de cooperação internacional, que nunca dão resultados concretos", afirmou."
Caso os leitores tenham interesse de conferir a reportagem na íntegra, acessem o site da Força Aérea Brasileira (NOTIMP).
Duda Falcão
Comentário: Essa notícia é preocupante, pois demonstra a falta de sintonia entre a indústria aeroespacial brasileira com os interesses do programa espacial do país. Muito provavelmente motivada pela falta de foco e de comprometimento que impera hoje nos órgãos que “gerenciam” o nosso programa espacial. Lamentável.
Na reportagem críticas direcionadas AEB são feitas pelo presidente da AIAB, Walter Bartels, que acusa a agência espacial de dá prioridade a programas de cooperação internacional, que, no entendimento dele, não dão resultados concretos. Abaixo segue a descrição do parágrafo da reportagem que trata do desempenho do setor espacial:
"A área espacial, segundo Bartels, teve uma participação bastante pequena nos resultados do setor aeroespacial e fechou 2008 com vendas de US$ 45 milhões ou 0,57%. "O Brasil não tem uma atividade espacial significativa porque o envolvimento da indústria nos projetos ainda é muito baixo. Os institutos de pesquisa e a Agência Espacial Brasileira (AEB) priorizam os programas de cooperação internacional, que nunca dão resultados concretos", afirmou."
Caso os leitores tenham interesse de conferir a reportagem na íntegra, acessem o site da Força Aérea Brasileira (NOTIMP).
Duda Falcão
Comentário: Essa notícia é preocupante, pois demonstra a falta de sintonia entre a indústria aeroespacial brasileira com os interesses do programa espacial do país. Muito provavelmente motivada pela falta de foco e de comprometimento que impera hoje nos órgãos que “gerenciam” o nosso programa espacial. Lamentável.
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