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Prezados leitores e leitoras do BS ,   É com grande satisfação que compartilho a informação de que Salvador sediará o '2024 Latin American CubeSat Workshop' de 22 a 24 de outubro deste ano. Esta será a primeira edição do evento que não contará com o apoio da 'International Academy of Astronautics (IAA)' , demonstrando nossa independência e o crescimento na busca por colaborações mais amplas e diversificadas.   O LACW é o principal fórum na América Latina dedicado à discussão de avanços científicos e tecnológicos no campo dos Cubesats. Realizado a cada dois anos, o evento deste ano será hospedado pelo SENAI CIMATEC em Salvador, Bahia, Brasil. Durante o workshop, os participantes terão a oportunidade de participar de discussões e apresentações de trabalhos científicos abrangendo diversas áreas do conhecimento, como engenharia de sistemas, controle de atitude, telecomunicações, confiabilidade de sistemas, sistemas embarcados e constelações de satélites. A organização

Prezados leitores e leitoras do BS !   No dia 22 de abril , a Agência Espacial Brasileira (AEB) , em celebração aos seus 30 anos de existência ( celebrando o quê mesmo? ), divulgou informações sobre o seu Programa Microgravidade , que segundo a nota já realizou 8 missões entre 2004 e 2022 . Contudo, a frequência dessas missões é de aproximadamente uma a cada 2,25 anos , uma taxa significativamente inferior à de outras agências espaciais, como a privada Swedish Space Corporation (SSC) que, em sua Base de Esrange na Suécia , lança pelo menos 5 missões anuais .   Além disso, a AEB cometeu erros ao incluir as operações MARACATI e RAPOSA como parte do Programa Microgravidade, o que evidencia mais uma vez a incompetência de sua Assessoria de Imprensa. Veja abaixo: A nota divulgada também apresenta projeções para futuras missões do programa, prevendo quatro lançamentos nos próximos quatro anos. Essa projeção é completamente irreal e irresponsável, alimentando ainda mais as críticas sobre

Prezados leitores e leitoras do BS !   Ilustrativo.   Ontem, 22/04 , o site 'Revista Sociedade Militar' divulgou que a Força Aérea Brasileira (FAB) destinará mais de R$12,5 milhões ao Programa Espacial Brasileiro (PEB) . Esses recursos serão aplicados em projetos essenciais relacionados à observação do território , meteorologia e desenvolvimento de aplicações no espaço .   De acordo com a publicação, a FAB, através do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), está planejando transferir essa quantia significativa para a Agência Espacial Brasileira (AEB). A AEB é um órgão vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, responsável pela condução do programa espacial brasileiro.   O montante de R$12.538.863,00 , resultante de um acordo de cooperação entre as duas entidades, será distribuído em três Termos de Execução Descentralizada (TED). Estes recursos serão direcionados para impulsionar projetos em áreas fundamentais como observação do território,

Caros leitores e leitoras do BS !   Crédito: NASA Representação artística do caçador de exoplanetas TESS, da NASA.   Em 8 de abril , o TESS , o Satélite de Pesquisa de Exoplanetas em Trânsito da NASA , entrou em um estado de segurança. A espaçonave retomou suas atividades em 17 de abril , pouco antes de seu sexto aniversário de lançamento . Um comunicado da agência informou que todos os instrumentos estão operacionais e realizando novas observações após o download bem-sucedido de dados científicos anteriores. A causa do modo de segurança está sendo investigada e ocorreu durante atividades de engenharia programadas.   Características do TESS:   * O TESS é uma missão de astrofísica da NASA gerenciada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).   * Lançado em 2018, este satélite tem explorado grande parte do céu em busca de exoplanetas, que são mundos fora do nosso Sistema Solar.   * Além de exoplanetas, o TESS também detectou outros eventos cósmicos, incluindo buracos negros e o

Prezados leitores e leitoras do BS !   Imagens: SpaceX and Blue Origin Renderizações conceituais iniciais das variantes de carga dos sistemas de pouso lunar humano dos provedores da NASA, SpaceX à esquerda e Blue Origin à direita. Ambas as equipes da indústria receberam autorização para iniciar o trabalho de design para fornecer módulos de pouso grandes capazes de entregar até 15 toneladas métricas de carga, como um rover pressurizado, à superfície da Lua.   No dia 19 de abril , o site oficial da NASA anunciou que o desenvolvimento de Landers de Grandes Cargas para as missões lunares do Programa Artemis já está em curso.   De acordo com a publicação, a NASA e seus parceiros planejam enviar equipamentos volumosos à Lua para facilitar a exploração científica prolongada do satélite em prol da humanidade. SpaceX e Blue Origin, fornecedores da agência para sistemas de pouso humano, estão iniciando o desenvolvimento de pousadores lunares capazes de transportar grandes cargas.   A NA

Prezados leitores e leitoras do BS !   Foto: NASA A imagem capturada pela espaçonave Orion da NASA revela a perspectiva momentos antes de sua passagem atrás da Lua em 2022.   No dia 19 de abril , o site 'Arstechnica' reportou que a NASA está avaliando a possibilidade de ajustar a 'Missão Artemis III' para permitir um encontro em órbita terrestre baixa entre as espaçonaves Starship e Orion .   Embora a NASA ainda não tenha feito anúncios públicos sobre o assunto, informações internas sugerem que a agência espacial está ponderando mudanças no plano Artemis para o pouso de astronautas na Lua ao longo desta década. A agência está reconsiderando o pouso previsto do Artemis III, inicialmente planejado para setembro de 2026, devido a questões relacionadas à prontidão do equipamento e à complexidade da missão.   Uma das propostas em análise envolve o lançamento dos astronautas em órbita terrestre baixa por meio da espaçonave Orion, onde se encontrariam com um veículo Starsh

Prezados leitores e leitoras do BS !   Imagem: Universidade de Stanford No dia 19/04 , o portal 'Olhar Digital ' divulgou uma notícia interessante sobre uma equipe de engenheiros mecânicos e aeronáuticos da Universidade de Stanford que criou um robô inspirado em aranhas para explorar cavernas em Marte.   Conforme relato no artigo da Science Robotics , o ReachBot , como foi nomeado o robô, teve um desempenho promissor em seus primeiros testes.   Design do Robô Explorador   Ao projetar robôs para exploração extraterrestre, os cientistas geralmente optam por pequenos rovers, aptos a transitar por espaços estreitos. A abordagem da equipe de Stanford foi inovadora: criaram um robô de médio porte para acessar áreas desafiadoras, como cavernas e túneis de lava.   Inspirados no opilião, um tipo de aranha, os pesquisadores observaram sua habilidade de locomover-se em diversos tipos de terreno, inclusive em superfícies rochosas verticais. Assim, o ReachBot foi equipado com pernas ext