Programa AEB Escola Atrai Milhares de Crianças Com Atividades Educacionais
Olá leitor!
Segue abaixo a nota postada ontem (21/07) no site da Agência
Espacial Brasileira (AEB), destacando que segundo a Agencia, o Programa AEB
Escola tem atraído milhares de crianças com atividades educacionais durante a
Reunião da SBPC em Belo Horizonte.
Duda Falcão
Programa AEB Escola Atrai Milhares de
Crianças Com Atividades Educacionais
Coordenação de Comunicação Social – CCS
21/07/2017
Visitantes participam da oficina carrinho foguete.
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Um dos espaços mais visitados na SBPC-Jovem, o programa
AEB Escola, da Agência Espacial Brasileira, atrai cerca de quatro mil pessoas
por dia na Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC),
em Belo Horizonte. Elas participam das oficinas de carrinho foguete,
carrinho robô, sessões no planetário e oficinas de construção e lançamento de
foguetes, que acontecem duas vezes ao dia, no campus da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG).
Nos lançamentos do foguete de garrafa pet, confeccionados
no próprio espaço do AEB Escola, as crianças se divertem. O lançamento é
acompanhado de muita alegria, entusiasmo e emoção por pessoas de todas as
idades, que além de ajudar no processo de desenvolvimento do foguete também
participam da etapa final, ou seja, o lançamento.
Segundo o engenheiro Rodrigo Camargo Gomes, um dos
colaboradores do AEB Escola, são aproximadamente 2 mil dobraduras de satélites
e foguetes distribuídas ao público por dia. As dobraduras são projetos de
satélites já lançados ou prestes a lançar que as crianças recortam para montar
e colar, seguindo as orientações descritas nas próprias dobraduras.
Outra atração bastante visitada na SBPC-Jovem é a Estação
Meteorológica. Segundo o professor Jaime Antunes, da Secretaria de Educação do
Distrito Federal, e responsável pelo projeto, o objetivo é montar uma base de
dados local, contextualizar conteúdos de matemática estudados, aplicados e
significativos, despertar e ratificar vocações na área de tecnologia.
Destinadas a alunos do 6º ao 9º ano, os estudantes
verificavam a umidade do ar, temperatura, velocidade do vento, pressão
atmosférica, radiação solar total, chuva e pluviosidade. “Todo esse conteúdo é
utilizado para desenvolver cálculos com números decimais, equações, unidades de
medidas, gráficos e tabelas”, afirmou o professor Jaime. Eles se reúnem em
trios e participam do método científico. O projeto também trabalha com a parte
de liderança e uma equipe de apoio que auxilia no desenvolvimento das
atividades. O professor ressaltou ainda, que os estudantes que visitam a AEB
Escola gostam e participam de todas as oficinas. Os professores e o público de
modo geral elogiam a aplicação de conteúdo em atividades reais.
No Planetário Digital itinerante na SBPC foram realizadas
duas sessões diárias, sendo uma pela manhã e outra à tarde. O planetário
foi adquirido para trabalhar atividades pedagógicas, ensino de astronomia e
ciências afins. Durante as atividades é utilizado um projetor de 360 graus,
onde imagens são projetadas através do auxílio de programas de astronomia. O
colaborador da AEB, Lucas Ferreira da Silva, que trabalhou no evento, disse que
o planetário é um lugar mágico em que acontecem aulas expositivas onde é
possível simular o céu noturno em qualquer hora e época do ano.
Crianças conhecem o Rover — carro robótico de
exploração espacial
feito para se locomover em terrenos extraterrestres.
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Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Comentário: Pois é leitor, o programa AEB Escola é uma
das iniciativas junto com os Programas Microgravidade e Uniespaço desta agencia de
brinquedo que quando foram lançados tinham realmente objetivos significativos,
mas que nunca atingiram os resultados esperados. No que diz respeito ao AEB
Escola, mesmo tendo um potencial enorme a ser explorado junto aos jovens
brasileiros e a própria sociedade, devido à falta de visão, competência e talvez
até de vontade politica de seus gestores tecnocratas, o programa simplesmente estacionou,
e hoje vive dessas apresentações em eventos como este, quando deveria estar
sendo consolidado e tendo suas ações ampliadas criando novas oportunidades educacionais, bem
como (por exemplo) em conjunto com o Ministério
da Educação, poderia está divulgando em todas as escolas do país as ciências espaciais. Já os outros dois Programas, se transformaram
em duas piadas de mal gosto, e se quer vale a pena comentar. Até mesmo a "Revista Espaço Brasileiro", esses tecnocoelhos deram um jeito de acabar. E o CVT Espacial, heim??? O Lero-lero parece continuar e eu vou cobrar.
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