MPF/MA Vai Investigar Suposto Acordo Que Levaria à Ampliação da Área da Base de Lançamento de Alcântara (MA)
Olá leitor
Segue abaixo uma matéria publicada ontem (11/07) no site
“Defesanet.com”, destacando que o Ministério Público Federal/ Maranhão (MPF/MA)
investigará suposto acordo que levaria à ampliação da área da Base de Lançamento de Alcântara (MA).
Duda Falcão
COBERTURA ESPECIAL - ESPECIAL
ESPAÇO
MPF/MA Vai Investigar Suposto Acordo
Que Levaria à Ampliação da Área da Base
de Lançamento de Alcântara (MA)
Segundo o MPF, a suposta expansão denunciada por
lideranças do município
traria prejuízo às áreas de roçado da região, às atividades
de pesca
e ao direito de acesso ao mar das comunidades afetadas
Defesanet.com
11 de Julho, 2017 - 21:30 ( Brasília )
Segundo o MPF, a suposta expansão denunciada por
lideranças do município traria prejuízo às áreas
de roçado da região, às
atividades de pesca e ao
direito de acesso ao mar das comunidades afetadas
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MPF/MA Vai Investigar Suposto Acordo Que Levaria à Ampliação
da Área da Base de Lançamento de Alcântara (MA)
ASCOM MPF/MA
O Ministério Público Federal / Maranhão (MPF/MA) reuniu-se
com representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e
Agricultoras Familiares de Alcântara (STTR), do Movimento dos
Atingidos pela Base Espacial de Alcântara (MABE), vereadores do
município e lideranças quilombolas para tratar sobre suposto acordo entre Brasil
e Estados Unidos que levaria à ampliação da área do Centro de
Lançamento de Alcântara (CLA). O encontro ocorreu em 07 de
julho.
Na ocasião, os representantes informaram que as
comunidades quilombolas não foram ouvidas sobre a possibilidade de expansão da
base aeroespacial (conforme prevê a Convenção nº 169 da Organização
Internacional do Trabalho).
Apesar de não possuírem informações concretas sobre o
suposto acordo, relataram que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, esteve no
município em maio deste ano, onde teria tratado do projeto expansionista no
local.
“É de conhecimento dos representantes que os EUA cogitam
utilizar uma área de aproximadamente 12.000 ha, na área litorânea do município,
em evidente prejuízo às atividades de pesca e ao direito de acesso ao mar das
comunidades afetadas. Além disso, a expansão da área traria notáveis prejuízos
ao trânsito de pessoas e às áreas de roçado na região”, disse o procurador da
República Hilton Araújo de Melo.
Também foi denunciado que as condicionantes estabelecidas
ao tempo da instalação da base nunca foram cumpridas, especialmente no que diz
respeito ao pagamento das indenizações.
Algumas das lideranças presentes afirmaram, ainda, que o
empreendimento não possui licenciamento ambiental. Na oportunidade, foi pedido
celeridade na conclusão do processo administrativo de titulação da área aos
quilombolas, que está parado na câmara de conciliação e arbitragem federal, na
Advocacia-Geral da União.
Encaminhamentos - O MPF/MA vai requisitar
informações junto ao Ministério da Defesa, à Agência Espacial Brasileira e à
Diretoria do CLA sobre o suposto acordo que prevê a expansão da base aérea de
Alcântara e pedirá vista da ação civil pública que trata do processo de
titulação da área em benefício das comunidades quilombolas de Alcântara. Também
será verificado se há no MPF/MA procedimento que investiga suposta ausência de
licenciamento ambiental para o empreendimento da base aérea de Alcântara.
Comentário DefesaNet
O Editor
A nota acima do Ministério Público Federal / Maranhão é
um primor de inviabilização do Front Interno a que o Centro de Lançamentos de
Alcântara (CLA).
Bravos procuradores a em inviabilizar o CLA, que foi
tornado uma peça de ficção pela ação de quilombolas e indíginistas.
Observe a dilapidação da área gerada pelas ações de
quilombolas
e outros muitos patrocinadas por ONGs muito interessadas em
inviabilizar o desenvolvimento.espacial.
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Fonte: Site www.defesanet.com.br
Comentário: Pois é, tudo isso está acontecendo pela
inabilidade do governo e da Força Aérea em lidar com esta situação desde o
início da implantação desta Base de Lançamento. Devido a isso, foi gerada uma insatisfação
dentro das Comunidades Quilombolas da região abrindo uma brecha por onde aproveitadores
de todas as espécies e origens, inclusive de agencias estrangeiras disfarçadas
em ONGs se juntaram e estão hoje orientando todo este processo para não só
tentar inviabilizar o Centro, como também tentar atrapalhar o desenvolvimento
espacial brasileiro. Tudo isso poderia ter sido evitado se todas as promessas
feitas pela FAB a estas comunidades no inicio da implantação da base tivessem
sido cumpridas a risca, já que assim as comunidades não teriam o que reclamar e
esses aproveitadores FDP de todas as espécies não teriam a sustentação publica
para agir com as suas ações nefastas. É aquela coisa, quem planta, colhe. Agradecemos ao nosso leitor colaborador Jahyr Jesus Brito pelo envio desta matéria.
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