Projeto Pauliceia 2.0 Usa Geotecnologias do INPE Para Mapeamento Colaborativo da História da Cidade
Olá leitor!
Segue abaixo nota postada ontem (05/04) no site do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), destacando que o Projeto Pauliceia
2.0 usa geotecnologias do instituto para mapeamento colaborativo da história da
cidade.
Duda Falcão
Pauliceia 2.0 Usa Geotecnologias do INPE
Para Mapeamento
Colaborativo da
História da Cidade
Quarta-feira, 05 de Abril de 2017
Lançado nesta terça-feira (4/4) no Arquivo Público do
Estado de São Paulo, o projeto Pauliceia 2.0 é baseado em geotecnologias
desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), como
TerraLib e TerraBrasilis.
O objetivo do Pauliceia 2.0 é desenvolver e
disponibilizar na internet uma base cartográfica digital histórica da cidade de
São Paulo (1870-1940), associada a uma interface que permita a interatividade
de pesquisadores, que poderão alimentar a base com dados espaciais de suas
próprias investigações.
O projeto tem apoio da FAPESP por meio do Programa de
Pesquisa em eScience e é uma parceria entre os pesquisadores do INPE, da
Unifesp (campus Guarulhos e São José dos Campos), do Arquivo do Estado e da
Emory University.
O Pauliceia 2.0 utilizará tecnologia para aplicações
espaciais construída a partir dos sistemas TerraLib e TerraBrasilis, este um
portal para acesso, consulta, visualização e disseminação de dados
espaço-temporais baseado em serviços web.
"O uso de geotecnologias permite o mapeamento
colaborativo da história da cidade", explicam Karine Reis Ferreira,
Gilberto Ribeiro de Queiroz e Nandamudi Lankalapalli Vijaykumar, pesquisadores
do INPE que participam do Pauliceia 2.0.
Os historiadores e participantes do Pauliceia 2.0 poderão
produzir mapas e visualizações de seus próprios estudos a partir da base
fornecida pelo projeto, ao mesmo tempo em que acabarão por enriquecer esta base
com as informações que terão alimentado o sistema.
Segundo os responsáveis pelo projeto, "pretende-se,
assim, criar as condições para o enriquecimento das abordagens da história de
São Paulo do período 1870-1940, em conformidade com os mais recentes e
interessantes desdobramentos das chamadas humanidades digitais, voltados ao
trabalho colaborativo e à livre circulação do conhecimento".
Fonte: Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE)
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