Nanosatélite é Tema de Oficina Promovida Pela SECTI Por Meio do Programa “Inova Maranhão”
Olá leitor!
Segue abaixo uma notícia postada dia (17/01) no portal da
Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) do Governo do
Maranhão.
Duda Falcão
Nanossatélite é Tema de Oficina Promovida Pela
SECTI Por
Meio do Programa “Inova Maranhão”
SECTI
17/01/2017 - 23:59
Como parte das ações realizadas pelo programa “Inova
Maranhão”, por meio da Secretaria de Estado, da Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI),
na última sexta-feira (13), estudantes de graduação, pós-graduação e
professores participaram de uma oficina que trouxe como temática a introdução
de nanossatélites. O objetivo é capacitar a comunidade acadêmica para
participar de um curso de especialização nesta área.
De acordo com o secretário de Estado da Ciência,
Tecnologia e Inovação (SECTI), Jhonatan Almada, esta iniciativa também vai
contribuir para o desenvolvimento de nanossatélites e os serviços que podem ser
gerados neste setor. “É a primeira iniciativa vinculada ao Parque Tecnológico.
Queremos apresentar este assunto à comunidade local para adquirimos a capacitação
e formação dessas pessoas para que gerem serviços e produção neste setor com
benefícios para o estado.”
O curso de especialização de nanossatélites terá duração
de 12 meses, as oficinas ocorrem antes e têm a participação de palestrantes de
empresas de destaque neste setor e conta com a parceria de outros países como a
Dinamarca. Neste evento participaram estudantes da universidade pública do
estado (UEMA) e universidade pública federal (UFMA), Universidade Ceuma e
Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB).
Os palestrantes foram Rafael Figueroa (Portal
Telemedicina) e Igor Portillo, da empresa dinamarquesa (GomSpace). Rafael
Figueroa falou sobre os principais componentes utilizados para fazer drones e
nanossatélites e finalizou com as formas de captar recursos a fundo perdido
para esse tipo de projeto.
Igor Portillo apresentou a GomSpace (empresa de
nanossatélites) e contou um pouco sobre a história da empresa, que começou como
uma startup formada por três alunos de graduação em 2007. Atualmente a empresa
se consolidou e está presente em 50 países e possui mais de 1000 funcionários.
Ele destacou também sobre o cenário atual do setor de
nanossatélites e as perspectivas de futuro, relatando sobre alguns casos já
desenvolvidos, o que tirou muita dúvida dos participantes.
Fonte: Portal da Sociedade Brasileira para o Progresso da
Ciência (SBPC)
Comentário: Pois é tomara leitor, tomara mesmo que os maranhenses tirem do papel o projeto de um nanosatélite. Porém espero e torço fortemente que caso sim não o faça através
dessa empresa dinamarquesa. É inadmissível que com 55 anos de programa espacial
não se tenha sequer um grupo neste país capaz de fornecer a plataforma para este
nanosatélite. Isto é um tremendo de um absurdo e uma vergonha continuarmos
necessitando de empresas como esta GomSpace e a tal ISIS para fornecer essas
plataformas. Enfim, fazer o que??? País de merda, programa espacial de merda.
Aproveitamos para agradecer ao leitor Brehme de Mesquita pelo envio desta
notícia.
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