Série Espaçomodelismo: Entrevista Com o Prof. Carlos Henrique Marchi da UFPR
Olá leitor!
Dando sequencia a série com profissionais ligados a
educação e ao Espaçomodelismo
Brasileiro, trago agora para você mais uma entrevista desta série que tem
como objetivo divulgar as ações de profissionais
que nas ultimas décadas tem contribuído efetivamente para a educação de jovens
e para o desenvolvimento do Espaçomodelismo Brasileiro.
Vale lembrar que nesta série pretendemos apresentar quinze entrevistas até o final
deste ano, sendo esta a terceira com o Prof. Carlos Henrique Marchi da
Universidade Federal do Paraná (UFPR), líder do Grupo de Foguetes Carl Sagan (GFCS) desta mesma universidade e
o idealizador do já consolidado Festival
de Minifoguetes de Curitiba.
O Prof.
Marchi é um pessoa tranquila de pouco conversa, mas de muita ação, um desses
profissionais que o Blog comumente
intitula de ‘GENTE QUE FAZ’, bem
diferente dos Collors, Cardosos, Itamas, Lulas, Ogras, Temers, Menestréis, Coelhos e tantos outros vendedores
de ilusão (e outras coisitas a mais) que infelizmente infestam a nossa destrambelhada
Sociedade.
Nesta entrevista este grande educador catarinense nos faz um relato sobre a sua
trajetória profissional, bem como nos fala sobre as suas atividades e sua expectativa
para o futuro do Espaçomodelismo
Brasileiro.
O Blog
BRAZILIAN SPACE aproveita para agradecer publicamente ao Prof. Marchi pela disposição de
participar de nossa série de entrevistas, bem como parabenizar a este educador pelo
grande trabalho que vem realizando. Vale a pena ler esta interessante
entrevista.
Duda Falcão
Duda Falcão
Prof. Carlos Henrique Marchi |
BRAZILIAN SPACE:
Professor Marchi, nos fale sobre o senhor. Sua idade, formação, onde nasceu,
trajetória profissional e desde quando o senhor trabalha na Universidade
Federal do Paraná (UFPR)?
PROF. CARLOS
HENRIQUE MARCHI: Estou com 50 anos. Nasci em Rio do Sul (SC) onde estudei
os primeiros seis anos em escola pública e os cinco últimos anos em escola
particular. Durante quatro anos, ainda em Rio do Sul, trabalhei como auxiliar
de escritório na empresa do meu pai. Ainda em Rio do Sul fiz um curso de
planador, que não conclui, com diversos voos de treinamento. Durante os três
anos de ensino médio, meu professor de química (Arlindo Schauffert) incentivou
e apoio minhas atividades com minifoguetes; suas aulas práticas de química em
laboratório foram muito estimulantes. Fiz a minha graduação, mestrado e
doutorado em engenharia mecânica na Universidade Federal de Santa Catarina
(UFSC), em Florianópolis, nos períodos 1984-1992 e 1997-2001. Na UFSC, fiz
iniciação científica com quatro pesquisadores (Sérgio Colle, Álvaro Prato,
Clóvis Maliska e António Fábio C. Silva), estágio e trabalhei por 18 meses como
pesquisador após concluir o meu mestrado no período 1993-1994. Em seguida,
ingressei na UFPR onde estou desde 1994 atuando principalmente na área de
dinâmica dos fluidos computacional com aplicações em propulsão e aerodinâmica
de foguetes. Em 1986, quando cursava a graduação na UFSC, fiz um estágio de
férias no IAE/CTA.
BRAZILIAN SPACE:
Prof. Marchi, como surgiu a ideia da criação do Grupo de Foguetes Carl Sagan
(GFCS) da UFPR e por quê?
PROF. MARCHI: É uma longa história que começou em Rio do Sul quando em
1978 comprei um livro de bolso chamado Foguetes e Mísseis. Depois, em 1982 eu e
alguns amigos nos juntamos para projetar e testar minifoguetes, quando ainda
estávamos no ensino médio. Em 1983 recebemos do Basílio Baranoff (IAE/CTA) e
lançamos alguns espaçomodelos do Sondinha II. Ainda em 1983 e em 1984,
fabricamos um minifoguete experimental X-1 (projeto do IAE/CTA) e o lançamos
algumas vezes. Com o meu ingresso na UFSC, criei um grupo em 1985 que realizou
pesquisas com minifoguetes como o X-1 e Netuno, espaçomodelos e o propelente
KNSu; algumas destas pesquisas foram financiadas pela UFSC. Fizemos muitos
testes estáticos com uma bancada baseada em mola. O grupo durou até 1990 quando
nos formamos. Em 1996 retomei algumas atividades, já na UFPR, montando uma
bancada e fazendo testes estáticos com motores comerciais. Em 2004 comecei a
montar uma disciplina optativa chamada TM-273 Projeto e Lançamento de Espaçomodelos,
que passou a ser lecionada anualmente, a partir de 2005, na graduação do curso
de engenharia mecânica da UFPR. Em 2005 decidi criar um grupo de foguetes para
estimular os alunos em engenharia espacial. Lancei a ideia na UFPR e recebi a
inscrição de cerca de 20 alunos. O grupo foi fundado em 27 de agosto de 2005.
As atividades do grupo basicamente eram as aulas da disciplina e a orientação
de iniciações científicas, estágios e trabalhos de fim de curso em engenharia
espacial. Mas a partir de 2013, com a criação do Festival de Minifoguetes de
Curitiba, a ênfase passou a ser a preparação de minifoguetes para o festival.
Em 2008 obtive um financiamento do CNPq, destinado à popularização da ciência e
tecnologia, que ajudou muito o grupo na aquisição de equipamentos, material de
consumo, kits de minifoguetes e motores. O nome Carl Sagan deve-se à grande
influência que tive ao ler diversos livros dele.
BRAZILIAN SPACE: Prof.
Marchi, quantos alunos e professores estão atualmente envolvidos com as
atividades do GFCS?
PROF. MARCHI: Somos 33, sendo 2 professores da UFPR, 9 alunos de
pós-graduação e 22 alunos de graduação (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2016/06/membros-atuais-do-grupo-de-foguetes.html).
BRAZILIAN SPACE:
Prof. Marchi, em 2014 o senhor ao lado da UFPR e de seu Grupo de Foguetes deram
inicio a uma iniciativa que consideramos de suma importância para o
Espaçomodelismo Brasileiro, ou seja, a criação do Festival de Minifoguetes de
Curitiba. O que lhe levou a tomar esta iniciativa?
PROF. MARCHI: Em 2011 a
Associação Aeroespacial Brasileira (AAB) solicitou sugestões para o
aprimoramento do Programa Espacial Brasileiro; em resposta, entre outras
ideias, eu propus uma Olimpíada de Espaçomodelismo. No mesmo ano, enviei minhas
sugestões à Agência Espacial Brasileira (AEB). Em 2012, um servidor da AEB
contatou-me sobre Espaçomodelismo. Neste mesmo ano a AEB levou-me à Brasília
para definirmos as linhas gerais da Competição de Foguetemodelismo que a AEB
iria promover em 2013. Em abril de 2013 essa competição foi lançada no site da
AEB; o plano era realizar a competição em outubro de 2013; a Comissão
Organizadora era composta por representantes de seis universidades com cursos
de engenharia aeroespacial, servidores da AEB e por mim. Na UFPR formamos três
equipes para participar e criei o meu blog (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/). Infelizmente em agosto de 2013 já estava claro que a AEB não iria
promover a sua competição (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2013/08/cancelada-competicao-foguetemodelismo.html). Para não desmotivar as três equipes da
UFPR bem como de outras 15 instituições que iriam participar da competição da
AEB, decidimos criar o Festival de Minifoguetes de Curitiba, cujo primeiro
evento foi realizado em abril de 2014 com a participação de 10
universidades/instituições de seis estados brasileiros (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2014/04/avisos-25-do-festival-resultados-finais.html);
foram realizados 1 teste estático e 37 lançamentos de minifoguetes nas cidades
de Curitiba e Pinhais (PR). Em abril de 2015 realizamos o segundo Festival com
a participação de 12 universidades/instituições de seis estados brasileiros (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2015/05/aviso-58-do-festival-2015-resultados.html);
foram realizados 1 teste estático e 67 lançamentos de minifoguetes.
BRAZILIAN SPACE: Prof.
Marchi, o Festival de Minifoguetes de Curitiba teve realizada recentemente a
sua terceira edição. Como o senhor avalia a edição do Festival deste ano, e o
que pode ser feito para melhorar as próximas edições?
PROF. MARCHI: O evento não conta com patrocínio financeiro, embora já
tenhamos tentado várias vezes obter recursos da AEB, CNPq, MCT e outros. Ele é
organizado apenas com colaboradores voluntários e infraestrutura da UFPR, UP
(Universidade Positivo) e UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná) e
com recursos das próprias equipes participantes. O terceiro evento foi realizado em abril de 2016 com
a participação de 15 universidades/instituições de sete estados brasileiros (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2016/05/festival-2016-59-resultados-finais.html);
foram realizados 92 lançamentos de minifoguetes nas cidades de Curitiba e
Pinhais (PR). A cada ano estamos com mais instituições e equipes participando, bem
como mais lançamentos são feitos. Vamos continuar na busca por recursos
financeiros para melhorar o evento bem como aprimorar as regras de segurança.
As equipes que já participam do evento podem colaborar divulgando-o entre
outras equipes que ainda não conhecem o evento. Acredito que a participação no
Festival de Minifoguetes (https://www.facebook.com/groups/454511168040706/?fref=ts)
motiva os alunos a estudarem e realizarem experimentos, aprimorando suas
formações.
BRAZILIAN SPACE:
Prof. Marchi, é notável a parceria do seu Grupo da UFPR com a Universidade
Positivo (UP), parceria esta que vem permitindo a realização do Festival. Como
surgiu esta parceria?
PROF. MARCHI: O prof. Alysson Diógenes da UP participou do primeiro
Festival em 2014 e se colocou à disposição para ajudar na organização do
Festival 2015. Desde então ele tem contribuído na organização e execução do
Festival; a partir de 2015 também participam da organização professores da
UTFPR de Curitiba (Eduardo Germer) e Francisco Beltrão (Guilherme Bertoldo). A
parceria com a UP também inclui o desenvolvimento de motores para espaçomodelos
e minifoguetes experimentais. Além disso, alunos da UP e UTFPR têm cursado desde
2014 a disciplina Projeto e Lançamento de Espaçomodelos cujo material didático
está todo disponível na internet em http://www.foguete.ufpr.br/.
BRAZILIAN SPACE:
Prof. Marchi, durante a realização do Festival deste ano surgiu à possibilidade
do uso de Minifoguetes nos eventos da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e
Astronáutica). Como o senhor analisa esta nova possibilidade de levar aos
jovens estudantes do ensino-médio as atividades com minifoguetes?
PROF. MARCHI: Estamos há cerca de dois anos desenvolvendo um
minifoguete de baixo custo com preço unitário menor do que R$ 2, feito de
materiais baratos e fáceis de encontrar. A ideia é ter um minifoguete seguro
que atinja alturas entre 30 e 70 metros. O motor é um foguete de vara de fogos
de artifício, do qual se retira a cabeça explosiva. Estamos tentando obter uma
versão bem simples e segura para inseri-la aos poucos em eventos realizados
pela OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) visando envolver
estudantes do ensino médio e fundamental em todos os estados brasileiros.
BRAZILIAN SPACE:
Prof. Marchi, durante o Festival 2016 foi realizada uma palestra pela premiada
equipe “ITA Rocket Design”, do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA),
sobre o histórico da participação da mesma nos EUA na competição internacional
de foguetes denominada IREC. Existe pretensão no futuro da participação do GFCS
(Grupo de Foguetes Carl Sagan) da UFPR neste evento internacional?
PROF. MARCHI: Sim. Recentemente (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2016/06/ufpr-up-e-utfpr-juntos-na-irec-2018.html)
o GFCS juntou-se a UP e UTFPR para desenvolverem juntos um foguete visando
participar da IREC em 2018. Mas temos planos para em 2017 participarmos pelo
menos como espectadores da IREC.
BRAZILIAN SPACE: Prof.
Marchi, o maior destaque no Festival deste ano (segundo a visão do Blog), sem
dúvida nenhuma foi o momento em que os participantes se reuniram para criar a
Associação Brasileira de Minifoguetes (ABMF) ou BAR na versão inglês (Brazilian
Association of Rocketry). Como o senhor analisa esta nova iniciativa, quais são
os próximos passos para a consolidação da mesma, e o que o interessado em
participar deve fazer para se associar?
PROF. MARCHI: A ideia principal da Associação (http://minifoguete.blogspot.com.br/2016/04/vamos-fundar-associacao-brasileira-de.html)
é unir todos os interessados e praticantes brasileiros do espaçomodelismo. Esse
ano e o próximo deverão ser usados para organizar a associação cujo blog é http://minifoguete.blogspot.com.br/.
No link http://minifoguete.blogspot.com.br/2016/06/cadastre-se-como-socio-da-bar.html
há informações para pessoas interessadas em associar-se. E o link http://minifoguete.blogspot.com.br/2016/06/cadastre-sua-equipe-de-foguetes-na-bar.html
é destinado às equipes de foguetes para se cadastrarem na associação.
BRAZILIAN SPACE:
Professor Marchi, em nossa opinião sua iniciativa de criar este Festival de
Minifoguetes é um grande exemplo a ser seguido por outras instituições
educacionais através do País. Diante disto, o senhor estaria disposto a
realizar palestras sobre a sua experiência caso existam instituições
educacionais interessadas, e em caso positivo, o que essas instituições devem
fazer para entrar em contato com o senhor?
PROF. MARCHI: Desde o ano passado o GFCS tem feito palestras visando
apoiar a criação de grupos de foguetes em outras instituições (http://fogueteufpr.blogspot.com.br/2015/09/palestra-do-gfcsufpr-na-unoesc.html).
Estamos à disposição de instituições de ensino de qualquer nível para
palestras, oficinas, minicursos e apoio técnico. Basta entrar em contato pelo
e-mail chmcfd@gmail.com.
A instituição interessada deverá pagar as despesas de viagem e estadia.
BRAZILIAN SPACE:
Finalizando Prof. Marchi, o senhor teria algo a mais a acrescentar aos nossos
leitores?
PROF. MARCHI: Os minifoguetes são uma ferramenta didática fantástica e
barata. Com um projeto de minifoguete, sua montagem e lançamento, e análise dos
resultados podem ser envolvidos conceitos de propulsão, aerodinâmica,
trajetória, estruturas, materiais, física, química, matemática, astronáutica,
segurança etc.
Veja abaixo as outras entrevistas da Série:
1 - Prof. Alysson Nunes Diógenes da UP (Universidade Positivo de Curitiba)
2 - Prof. José Félix Santana do CEFEC (Centro de Estudos de Foguetes Espaciais do Carpina
Parabéns pela entrevista Duda.
ResponderExcluirO Marchi está fazendo um bom trabalho de estruturação da BAR, na qual pretendemos haja visibilidade por parte de nosso Governo para as atividades espaciais amadoras, em geral, e de minifoguetes em particular. Além das Universidades temos que revitalizar grupos amadores espaciais independentes, como o CEGAPA, o CEFAB e o CEFEC,lembrando que Goddard, Von Braun e Korolyev iniciaram seu trabalho em grupos assim, amadores.
Na estruturação da BAR, já formamos várias comissões, onde estamos participando de cinco delas, com o objetivo de atender aos quesitos importantes dessa futura instituição, tais como constituição, segurança, legislação, nomenclatura, etc.
Junto ao Prof.Diógenes, ao Prof.Félix Santana, e demais colaboradores, de todo o Brasil, faço votos de que possamos finalmente fazer "Space Education", como sonhou o Cap.Basílio Baranoff, Eng.Mauro Dolinsky, Brig.Piva, Cap.Solha, Tec.Fábio Marques Nogueira, Eng.Sérgio Haussmann do Nascimento e tantos outros pioneiros importantes.
Peço aos "fogueteiros" antigos e novos, como Comandante Cássio (CEFAB), Prof.Silas (UNIVAP), Prof.Bezerra (IAE), Eng.Danton (IAE), Dra.Ana Avelar (IAE), Dra.Thaís Russomano (PUC-RS), Prof.Júlio Lima (PUC-RS) e tantos outros importantes talentos científicos, que se unam a nós nessa empreitada de fomento, trabalho e estímulo ao desenvolvimento de uma juventude espacial em nosso país.
Finalmente, deixo meu recado parafraseando canção famosa de Geraldo Vandré: "Ei vamos embora, que esperar não é saber...quem sabe faz a hora, não espera acontecer...".
Abraços a todos(as)!
Gontran
CEGAPA
Pelotas -RS
Caro Paulo!
ExcluirFico muito contente em saber que as atividades relacionadas com a BAR estão avançando e me coloco a inteira disposição para divulgar esses avanços. O Blog BRAZILIAN SPACE apoia incondicionalmente a criação desta associação e estamos na esperança de assim estarmos dando (com esta iniciativa) um passo fundamental para o desenvolvimento do Espaçomodelismo no Brasil e contribuindo para divulgação e crescimento da atividades espacias em nosso território. Sucesso Paulo a você e a todos da BAR. Estou por aqui.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Muito bacana a entrevista, fico feliz em fazer parte desta equipe junto com o Professor Carlos e todos os outros membros.
ResponderExcluirParabéns Dr Marchi pelo verdadeiro histórico e trajetória do Espaçomodelismo que hoje está muito forte e calcado em sua pessoa. Poder contar com uma força tarefa não é fácil, mas com passos firmes e muita garra o Senhor está conseguindo. Já o grande passo foi a criação da BAR e sentimos orgulho em fazer parte desse projeto e já como membro da BAR. A equipe CEELL (Ciências Espaciais Equipo Longe Lateqve)do CEP - Colégio Estadual do Paraná tem muito a lhe agradecer pela acolhida, pelo convite em participarmos da formação na disciplina TM 273 no segundo semestre de 2016 e assim podermos estarmos juntos em 2017 no 4º Festival de Minifoguetes. Estaremos dando continuidade a essa parceria UFPR - CEP CEELL, pois iremos promover oficinas junto ao corpo docente do Ensino Básico da SEED na área da Física no 2º Semestre de 2017. Mais uma vez parabéns por sua garra e disciplina quanto aos resultados esperados.
ResponderExcluirMéritos também do Duda Falcão, pelo canal de comunicação.
Subscreve, Prof. Paulo Lagos CEELL-CEP do Complexo Astronômico.
Olá Prof. Paulo!
ExcluirEndosso as suas palavras e lhe agradeço pelo reconhecimento ao nosso trabalho. Peço-lhe inclusive que entre em contato comigo pelo e-mail: brazilianspace@gmail.com, pois estou precisando falar contigo com certa urgência.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)