Como Assistir ao Meteoro Que Passará Perto da Terra na Noite de Hoje
Olá leitor!
Segue abaixo uma pequena nota publicada hoje (12/10) no
site da “Revista VEJA” relando como um interessado no assunto pode assistir ao
meteoro que passará perto da Terra na noite de hoje.
Duda Falcão
CIÊNCIA
Como Assistir ao Meteoro Que
Passará Perto da Terra Nesta Quinta
Equipe do Slooh, um projeto que utiliza telescópios ao
redor do mundo,
fará uma transmissão ao vivo do evento às 21h (horário de
Brasília)
Da redação
Revista Veja
Publicado em 12 out 2017, 11h27
Foto: Reprodução/Divulgação
Evento ainda será utilizado para testar um sistema
de defesa
planetária que está sendo desenvolvido por cientistas.
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Um pequeno asteroide de até 30 metros de
extensão passará perto da Terra nesta quinta-feira. Sem representar
nenhum perigo, a rocha batizada de “2014 TC4” se deslocará entre a Terra e a
Lua a uma distância mínima de 44.000 quilômetros. Mesmo que não dê para
observar a passagem do asteroide a olho nu, ainda será possível acompanhar o
fenômeno.
A equipe
do Slooh, um projeto que utiliza telescópios ao redor do mundo, fará uma
transmissão ao vivo do evento às 21h (no horário de Brasília). A pessoa deve se
inscrever no site para ter acesso ao vídeo e a comentários de especialistas que
vão acompanhar a passagem de “2014 TC4”. Com equipamentos amadores também será
possível observar um pequeno ponto brilhante, cuja velocidade relativa em
relação à Terra será de 7,3 quilômetros por segundo.
Defesa Planetária
O evento ainda será utilizado para testar um sistema
de defesa
planetária que está sendo desenvolvido por cientistas. O exercício
a ser realizado é coordenado pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos,
junto com a Nasa, a ESA e vários observatórios do mundo. Diversos telescópios
serão apontados para a rocha quando este se aproximar do planeta.
Durante a passagem, os observatórios enviarão suas
informações a centros de gestão de situações de emergência. “Veremos, então, se
os dados que lhes enviamos são devidamente compreendidos, se são claros ou se é
necessário melhorar as coisas”, disse Detlef Koschny, cientista da Agência
Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
Fonte: Site da Revista VEJA - 12/10/2017
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