Projeto MLBR: Arranjo Responde a Perguntas Recorrentes da Sociedade Relacionadas ao Impacto Ambiental de Um Lançamento

Prezados leitores e leitoras do BS!
 
No dia de ontem, 17 de julho, foi publicado na página oficial do arranjo empresarial do Projeto MLBR no LinkedIn um breve comunicado que responde a questionamentos recorrentes recebidos desde o anúncio da construção do MLBR. O conteúdo aborda, em especial, as preocupações relacionadas ao impacto ambiental de um lançamento.
 
De acordo com a nota, sim, todo foguete deixa pegadas na atmosfera, sendo a principal delas gerada pelo propelente (que é o combustível usado nos veículos espaciais).
 
É importante você saber, porém, que essa pegada é bem pequena, se comparada aos enormes benefícios que um foguete entrega para o planeta!
 
Nosso veículo, por exemplo, utiliza cerca de 11 toneladas de propelente sólido. A química do grão indica uma emissão de aproximadamente 2,5 toneladas de CO₂ por lançamento, o que pode ser compensado com o plantio de 20 árvores.
 
Em contrapartida, os satélites  lançados no espaço pelo MLBR são ferramentas fundamentais na proteção do próprio meio ambiente. Sem eles, o combate às mudanças climáticas, ao desmatamento e aos desastres naturais seria muito menos eficiente.
 
A estimativa é que os satélites possam inibir o desmatamento de 100 km2 de florestas por ano, o que evita a liberação de aproximadamente 3 milhões de toneladas de CO₂ na atmosfera – valor 1,2 milhão de vezes mais do que o lançamento do MLBR emite.
 
Qualquer alerta de satélite que salve uma pequena clareira já torna o saldo climático positivo. E cada dia extra de vida útil em órbita continua multiplicando esse ganho.
 



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