O impacto das constelações de satélites em órbita terrestre baixa (LEO) e média (MEO)
Olá, Entusiasta!
A indústria espacial está vivenciando uma notável transformação, impulsionada em grande parte pelo crescente número de constelações de satélites em órbita terrestre baixa (LEO) e média (MEO). Essa mudança está democratizando o acesso à banda larga via satélite e pavimentando o caminho para a conectividade direta a dispositivos (D2D). Embora a indústria de satélites tenha evoluído consistentemente desde o final da década de 1950, com avanços em eficiência, capacidade e alcance, a atual aceleração é diferenciada.
As constelações MEO e LEO já são fundamentais para o posicionamento global, a observação da Terra e as comunicações via satélite de banda estreita (satcom). No entanto, a era moderna das comunicações via satélite não-geoestacionárias (non-GEO) de alta capacidade, que começou com o O3b há mais de uma década, foi significativamente impulsionada por avanços como os foguetes reutilizáveis e o impacto da SpaceX.
A evolução contínua das constelações LEO e MEO representa um marco significativo na história da indústria espacial. A crescente acessibilidade à banda larga via satélite e a iminente conectividade direta a dispositivos indicam um futuro onde a comunicação global será ainda mais interconectada e ubíqua. A capacidade de analisar e otimizar essas constelações será um fator determinante para o sucesso e a sustentabilidade dessa nova era espacial.
Comentários
Postar um comentário