Brazilian Space

Prezados amantes das Atividades Espaciais!   No dia de ontem (13/11) , o portal IFLScience noticiou que a "aceleração não gravitacional ” do Objeto Interestelar 3I/ATLAS é explicada em novo estudo . O objeto tem sido observado apresentando aceleração não gravitacional, e um novo artigo está propondo uma explicação plausível .   Crédito da imagem: NASA/SPHEREx Imagem do SPHEREx do cometa interestelar 3I/ATLAS. De acordo com a matéria do portal, Astrônomos têm tentado explicar a aceleração não gravitacional do cometa 3I/ATLAS, nosso terceiro visitante interestelar confirmado, de uma forma que elimina a necessidade de “hipóteses não naturais para 3I/ATLAS”.   Você provavelmente já está ciente do nosso visitante celestial, mas para aqueles que estão chegando agora à história, aqui está o que sabemos até o momento. Em 1º de julho de 2025 , um objeto foi observado passando pelo nosso Sistema Solar em uma trajetória de escape. Com observações do Asteroid Terrestrial-impact Las...

Prezados leitores e leitoras do BS!   Imagem: NASA Mercúrio é o planeta menos explorado do Sistema Solar. No dia de ontem, 8 de agosto , o portal da Agência FAPESP noticiou a publicação de um novo estudo na revista Nature Astronomy, liderado pelo astrônomo Patrick Franco , doutor pelo Observatório Nacional (ON) . A pesquisa propõe uma nova explicação para a origem do Planeta Mercúrio , o planeta mais próximo do Sol, desafiando teorias tradicionais. Segundo os autores, uma colisão de grandes proporções pode ter arrancado até 60% do manto original do planeta, o que justificaria sua alta concentração de metais.   De acordo com a noticia do portal, a formação de Mercúrio ainda é um problema não resolvido. O planeta mais próximo do Sol possui um núcleo metálico desproporcionalmente grande – cerca de 70% de sua massa – e um manto rochoso relativamente pequeno. A explicação mais aceita até agora era a de que Mercúrio teria perdido boa parte de sua crosta e manto após uma colisão ca...

Caros leitores e leitoras do BS !   No dia 27/06 , o portal do Jornal da UNESP publicou uma matéria destacando uma pesquisa pioneira com a participação de docentes da universidade . O estudo, divulgado na Revista Nature Astronomy, propõe que um cenário de colisão entre corpos celestes pode explicar a peculiar estrutura do Planeta Mercúrio . A pesquisa oferece uma nova perspectiva sobre as características singulares do menor planeta do Sistema Solar .   Crédito: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington Composição com uma imagem das cores reais de Mercúrio (esquerda) com uma fotografia registrada pela missão MESSENGER da Nasa (direita), na qual diferentes cores foram combinadas para distinguir os minerais na superfície do planeta. Há 4,6 bilhões de anos, uma densa nuvem de gás e poeira era tudo o que existia onde hoje está o nosso Sistema Solar. Em algum momento, essa nuvem colapsou, provavelmente devido a uma onda de choqu...

Prezados leitores e leitoras do BS !   No dia de hoje (26/03) , o CEO da Shamal Space , o Sr. Gilberto Damasceno postou em sua página oficial no LINKEDIN que após a apresentação nas redes sociais do projeto do Picosat LEPTONSat da Shamal / Navollo , muitas pessoas questionaram sobre a finalidade da fita métrica vista nas fotos exibidas. E diante disto, segue abaixo a explicação publicada agora a pouco pelo CEO da empresa.    Aqui está a explicação:   1. Simplicidade no mecanismo de implantação   As fitas de metal (como uma fita métrica comum) têm memória de forma: permanecem enroladas dentro do satelite e, quando liberadas, desenrolam-se automaticamente sem a necessidade de motores ou mecanismos complexos. Isso é crucial para Cube, Nano e Picosats, que têm espaço e massa extremamente limitados.   2. Eficiência Como Antena   Uma longa fita de metal funciona bem como uma antena monopole ou dipole, especialmente nas bandas de frequência VHF e UHF, ...

Prezados leitores e leitoras do BS !   [Imagem: Northumbria University/Mark Garlick] Ilustração do ambiente de choque do vento solar com o campo magnético da Terra. Partículas vindas do Sol interagem com o campo magnético da Terra formando uma onda de choque, chamada de choque em arco, mostrada em vermelho.   No dia de ontem (14/01) , o portal Inovação Tecnológica noticiou que usando dados dos Observatórios Themis-Artemis , o pesquisador Savvas Raptis e colegas da Universidade Johns Hopkins , nos EUA , e da Universidade Northumbria , no Reino Unido descobriram que um evento no Sistema Solar explica aceleradores cósmicos de partículas.   Os aceleradores cósmicos de partículas estão entre os maiores enigmas da cosmologia, acelerando continuamente partículas até energias impressionantes - o Pevatron, o maior acelerador natural de partículas conhecido , alcança energia de até 20 peta-elétron-volts (2015 elétron-volts).   A grande questão ainda por ser explicada re...