Brazilian Space

Olá, Leitora! Olá, Leitor! Na noite do último sábado (20/11/2021), às 20:00h, o editor do Brazilian Space, Rui Botelho, participou de uma live no canal Homem do Espaço, comandado por Júnior Miranda, para tratar do Teste ASAT (Anti-SATellite Test) realizado pela Rússia no último dia 15/11/2021. A live foi realizada em avant-première para os alunos do Curso de Astronáutica ministrado pelo Júnior Miranda, que acompanharam a apresentação e participaram com perguntas, tendo a gravação sido disponibilizado para o público em geral, no canal do Homem do Espaço no Youtube, no dia seguinte (21/11/2021). Durante a live Júnior Miranda destacou o teste ASAT Russo do dia 15/11, fazendo uma contextualização histórica e pormenorizada dos sistemas antimísseis balísticos da extinta União Soviética, até o sistema ASAT Russo utilizado no recente teste. Posteriormente, Miranda e Botelho destacaram aspectos e problemas da geração de detritos, principalmente dos gerados em testes ASAT, fazendo uma análise hi

Hello reader! Below is the news " SWF Statement on Russian ASAT Test ", published on the website Mailchimp. Greetings Brazilian Space SWF Statement on Russian ASAT Test Mailchimp Security World Foundation     Source: Celestrak.   On Nov. 15, 2021, Russia conducted an anti-satellite (ASAT) test in low Earth orbit, where an interceptor of the Nudol ground-based ASAT system was used to destroy one of Russia’s own derelict satellites, Cosmos-1408. The satellite was at an orbit of about 480 kilometers in altitude; the interception created at least 1500 pieces of trackable debris. This debris field will expand in size and spread in a ring around the Earth that will likely remain on orbit to threaten other space objects for years to come. Regardless of rationale, to deliberately create orbital debris of this magnitude is extremely irresponsible. Orbital debris poses an indiscriminate risk to everyone’s satellites in orbit, endangering critical space-based services we all rely on, as

Olá, leitor! Segue abaixo a notícia " Estados Unidos acusam Rússia de testar míssil antissatélite mais uma vez ", publicada no site da Canaltech, no dia 18/12/2020. O erro técnico da matéria é que, pelo tratado do espaço, não se pode estacionar armamento de destruição em massa no espaço. Nesse sentido, o s ASAT (Anti-SATellite) não estão estacionados no espaço (são lançados da Terra) e não são armas de destruição em massa.  Inclusive, em linhas gerais, a quase totalidade deles (ASATs) não possui carga explosiva. Normalmente, esses dispositivos utilizam a sua massa e energia cinética da velocidade relativa de colisão com os satélites para destruí-los. Esse tipo de veículo é denominado V eículo Cinético de Destruição, em tradução livre, ou  Kinectic Kill Vehicle – KKV. Caso queiram conhecer um pouco mais sobre ASATs sugiro, o relatório técnico " Estudo do Problema da Geração de Detritos Orbitais Com a Destruição do Satélite MICROSAT-R pelo Míssil Antissatélite Indiano PDV