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Evento da Área de Microgravidade Promovido Pela 'Orbital Engenharia' é Realizado Com Sucesso

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Prezados leitores e leitoras do BS !   Como anunciamos em 19 de outubro ( reveja aqui ), no dia 31/10 foi realizado em São José dos Campos o evento "Atividades em Microgravidade para o Crescimento Econômico e Competitividade Industrial" , promovido pela Orbital Engenharia . Como não poderia deixar de ser (rsrsrs), o evento contou com o apoio institucional da nossa Piada Espacial Brasileira (AEB) . Confira o evento na íntegra pelo vídeo abaixo:     O evento teve como objetivo atrair entidades públicas e privadas para participar com experimentos científicos e tecnológicos no âmbito do Programa de Microgravidade da nossa piada AEB , utilizando a tão aguardada 'Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM)' . Esta plataforma está em desenvolvimento há mais de uma década pela Orbital Engenharia e, como foi recentemente anunciado, deverá finalmente realizar sua qualificação em voo durante a Operação Potiguar – Fase 02 , prevista para o primeiro semestre de 2025 .   É

PSM-R FAB? O Que de Verdade Aconteceu Com a Versão do 'Voo de Qualificação' da Plataforma PSM?

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Prezados leitores e leitoras do BS !   Como anda o progresso do projeto da 'Plataforma Suborbital de Microgravidade (PSM)' , contratada pelo sucateado 'Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) ' junto a empresa brasileira 'Orbital Engenharia' ? Esta, amigos entusiastas do BS , é uma pergunta que vale milhões , pois ainda não foi devidamente respondida pelos envolvidos no projeto.   A plataforma, concebida para ser compatível com os foguetes brasileiros de sondagem VS-30 e VSB-30 , teve seu desenvolvimento aprovado pelo Programa de Subvenção Econômica à Inovação 1/2006 da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) . Iniciado em 11/07/2007 com prazo de conclusão em 11/07/2009 , o contrato foi firmado na época no valor de R$ 1.275.900,00 .   Além disso, a PSM deveria possuir compatibilidade de módulos com cargas úteis do tipo MINI-TEXUS , TEXUS e MASER (cargas úteis europeias), permitindo a intercambiabilidade e a revitalização de módulos estrangeiros por naci