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O 'Radiotelescópio Parkes', na Austrália, Detecta 'Magnetar' Com Comportamento Sem Precedentes

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Prezados leitores e leitoras do BS !     Imagem: CSIRO Impressão artística de uma magnetar com seus poderosos campo magnético e jatos de radiação.   No dia 8 de abril , o site Inovação Tecnológica relatou uma descoberta intrigante feita pelo Radiotelescópio Parkes , localizado na Austrália : um 'Magnetar' apresentando um comportamento sem precedentes, manifestando pulsos de rádio incomuns provenientes de uma estrela anteriormente considerada "adormecida" .   Os pulsos de rádio foram detectados vindo da Estrela XTE J1810-197 , classificada como uma magnetar, uma variante de estrela de nêutrons caracterizada por um campo magnético extremamente poderoso. Situada a aproximadamente 8.000 anos-luz de distância da Terra, essa magnetar é a mais próxima conhecida até o momento.   A detecção de ondas de rádio emitidas por uma magnetar é um evento extremamente raro, com apenas algumas delas produzindo sinais nessa faixa de frequência.   Marcus Lower, professor da Universidade

Uma 'Estrela de Nêutrons Rara' Recentemente Detectada Parece Estar Emitindo Sete Tipos de Pulsos Diferentes

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Olá leitores e leitoras do BS !   Segue abaixo uma notícia publicada ontem ( 30/05 ) no site “Canaltech”, destacando que uma ‘Estrela de Nêutrons’ rara descoberta por uma equipe internacional liderada pela ‘Dra. Manisha Caleb’ , da Universidade de Sydney , parece emitir sete tipos de pulsos diferentes.     Brazilian Space     Home - Ciência - Espaço   Estrela de Nêutrons Rara Parece Emitir Sete Tipos de Pulsos Diferentes   Por Danielle Cassita   Editado por Rafael Rigues   30 de Maio de 2022 às 18h40   Fonte: Nature Astronomy ; Via: University of Sydney   Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br   Fonte: NASA Uma estrela de nêutrons recentemente detectada está emitindo sinais raros de rádio enquanto gira lentamente, completando uma rotação a cada 76 segundos. A estrela foi descoberta por uma equipe internacional liderada pela Dra. Manisha Caleb, da Universidade de Sydney, e fica em uma espécie de “cemitério”, onde não se esperava detectar pulsos do tipo.   As estrelas de