País Domina 80% da Produção de Satélite
Olá leitor!
Segue abaixo uma pequena matéria publicada dia (28/11) no
Jornal Valor Econômico e postada no mesmo dia no site “Investe São Paulo” tendo
como destaque a declaração do diretor do INPE, Dr. Leonel Perondi, de que o
Brasil já domina 80% da produção de satélites.
Duda Falcão
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País Domina 80% da Produção de Satélite
Valor Econômico
28/11/14
- 11h37
A indústria espacial brasileira já domina cerca de 80% da
produção de um satélite, segundo o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE), Leonel Perondi. O último grande gargalo do programa espacial,
segundo ele, é o domínio completo do sistema de controle de atitude (orientação
no espaço) e órbita de satélites.
O presidente da Visiona, joint venture entre a Embraer
(51%) e a Telebrás (49%), Eduardo Bonini, informou que este será o primeiro
grande projeto a ser lançado pela empresa dentro da estratégia de
desenvolvimento de tecnologias críticas utilizadas em satélites.
Considerando o caráter estratégico e sensível desse tipo
de tecnologia, o governo investiu R$ 40 milhões no desenvolvimento do projeto
que ficou conhecido como Sistema de Navegação Inercial para Aplicação
Aeroespacial (SIA). A plataforma inercial também localiza e orienta um foguete
durante seu lançamento, indicando, inclusive, os desvios de rota que possam
ocorrer nessa trajetória.
No DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Espacial) o
SIA será testado em voo pelo foguete VSISNAV (veículo lançador de sistema de
navegação do VLS). Segundo o diretor do DCTA, brigadeiro do ar Alvani Adão da
Silva, a expectativa é que o lançamento do VSISNAV aconteça em 2015.
O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), segundo
Alvani, aguarda a entrega das redes elétricas de serviço e de controle do
foguete pela empresa MECTRON para realizar o lançamento. Em 2014, o projeto do
VLS recebeu um investimento de R$ 15 milhões e para 2015 estão previstos mais
R$ 5 milhões.
Para suportar as atividades de desenvolvimento do SIA,
com aplicação tanto em satélites quanto em foguetes, foi montado um laboratório
com capacidade para testar sensores em um nível de precisão de 0,1 grau por
hora, o equivalente a medição de movimentos 100 vezes menores que o
movimento de rotação da Terra.
Fonte: Jornal Valor Econômico via site “Investe São Paulo”
– 28/11/2014
Comentário: Bom leitor, quanto aos irrisórios R$ 5 milhões
para o lançamento do VSISNAV eu não vou comentar porque já estou cheio desta
palhaçada, agora quanto ao que disse do Dr. Perondi, eu creio que não seja bem
assim, já que parte da tecnologia desses supostos 80% está dividida com empresas
que não são brasileiras, como por exemplo, a AEL Sistemas. Então Dr. Perondi
não é bem assim, e talvez o Brasil não chegue nem mesmo a dominar 50% e pode cair ainda mais este percentual se a Opto Eletrônica for vendida.
O nível de cara de pau desses caras é espantoso.
ResponderExcluirEntão o Brasil domina 80% do processo de produção de satélites, e vai importar um completinho da Thales. E no CBERS só faz 50% (isso segundo eles dizem).
Cadê o meu kit palhaço?
Não é possível, 5 milhões pro VLS. É uma piada de mal gosto.
ResponderExcluirNunca vai sair se for assim
Só falta o sistema de controle de atitude, só a parte fácil acelerômetros, girômetros (Optsensys) e computador de bordo (Mectron). Coisas fáceis de se fazer com especificação espacial ...
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