O Brasil e a Tecnologia de Cubesats
Olá leitor!
Com intuito de difundir ainda mais no Brasil as possibilidades
do uso da tecnologia de Cubesats, trago agora para você leitor duas grandes reportagens
em inglês produzidas pelo programa NASA EDGE da TV NASA.
A primeira reportagem exibida em março de 2013 mostra como
o “NASA CubeSat Launch Initiative” oferece novas oportunidades para Ciência,
Tecnologia, Engenharia e Matemática, ajudando as pessoas desses projetos, no lançamento
e no recolhimento dos dados de seus cubesats.
Já a segunda reportagem mostra o que oconteceu durante a
realização do “10th
Annual CubeSat Development Workshop”, ocorrido em agosto de 2013 na cidade de San Luis Obispo, na California (EUA). Nesta
reportagem os entrevistadores da TV NASA entrevistam vários grupos que desenvolvem
Cubesats e tecnologias associadas nos EUA, além de realizarem uma entrevista
com o diretor da Garvey Spacecraft Corporation, John Garvey, que fala sobre o desenvolvimento
de um exclusivo lançador de satélites para estes tipos de satélites. Vale a
pena dar um conferida.
Como se pode notar a tecnologia de cubesats tem cada vez
mais se tornado peça importante no universo da tecnologia espacial e o Brasil
não pode e não deve ficar fora disto.
Vale lembrar que a nossa Agência Espacial de Brinquedo (AEB)
tem nos últimos dois anos apoiado alguns projetos de cubesats, picossatélites e
nanosatélites no Brasil, como o projeto do INPE/UFSM (NanosatC-Br1), o projeto
do IFF (14-BISat), o
projeto do Programa Ubatubasat (Tancredo-1), o projeto do CRN-INPE/UFRN
(Conasat), e os projetos do ITA (AESP-14 e ITASAT-1), bem como provavelmente deve
continuar apoiando a continuidade dos projetos desses programas.
Entretanto em nossa opinião também tomou decisões erradas
quando criou um projeto próprio e nebuloso chamado SERPENS (quando na realidade
deveria apenas fomentar o desenvolvimento de projetos como estes nas instituições
de pesquisas e acadêmicas do país sempre buscando projetos relevantes, como o
caso da Sonda Lunar do Grupo ZENITH da USP), além de adotar uma postura passiva
e omissa quanto aos projetos de veículos lançadores de origem brasileira
atualmente em curso no IAE, projetos estes que são de fundamental importância para o
país e principalmente para esta área de pequenos satélites.
Duda Falcão
Dois vídeos excelentes sobre esse assunto interessante.
ResponderExcluirVale a pena ver ambos !!!