Kazakhstan Limits Russian Rocket Launches from Baikonur

Hello reader!

It follows a note published on the day (01/18) in the website “Parabolic Arc” standing out that Kazakhstan limits Russian Rocket Launches from Baikonur.

Duda Falcão

News

Kazakhstan Limits Russian Rocket
Launches from Baikonur

by Doug Messier
January 18, 2013, at 9:45 am

Proton rocket
Russian officials are not pleased that Kazakhstan has approved the launch of 12 Proton rockets from Baikonur in 2013 instead of the requested 17. Kazakhstan has cited environmental reasons for the restriction, saying that Proton uses a toxic fuel.

Moscow may demand to review the cosmodrome lease agreement conditions, Iterfax-Kazakhstan reports, citing Interfax Division for Military News as quoting a source in the Russia’s space industry.

“A possible scenario is to initiate talks to have the rent payments tied to the extent to which the Baikonur satisfies Russia’s needs”, the source said.

“Russia is meeting Kazakhstan’s requirements to stagedly decrease harmful emissions of the carrier rockets”, the source said, reminding that Kazakhstan cited environment concerns when restricting the number of launches.

“In particular, Russia has implemented a costly program to modernize Proton carrier rockets to Proton-M. Heptyl-run Cyclon-2 and RS-20 are no longer used”, the source said, adding that “hardly will the sides come to terms within a short time”.

A total of 30 launches are planned from Baikonur this year.

This is the latest dispute over the Kazakh spaceport, which Russia leases at a cost of $115 million per year. Kazakhstan has said it wants to renegotiate the lease and assume greater control over the Soviet-era facility.

Russia will be moving many — but not all — of the launch operations currently performed at Baikonur to a new launch complex at Vostochny in the Russian Far East beginning in 2015.

Read the full story.


Source: Website Parabolic Arc - http://www.parabolicarc.com/

Comentário: Caro leitor, veja como um dos mais conhecidos centros de lançamento de foguetes da história da astronáutica mundial, o Centro de Lançamento de Baikonur, no Cazaquistão, também começa a se render a necessidade de apostar em alternativas mais ecologicamente corretas para os foguetes que de lá serão lançados. Baikonur, sendo talvez hoje o centro mais poluído em todo mundo, devido há décadas de lançamentos de foguetes movidos a propelentes derivados da Hidrazina (a mesma do Cyclone-4), o governo do Cazaquistão (atualmente dono do centro) começa a se preocupar (a meu ver com atraso de pelo menos uns 25 anos) com a situação muito precária do ambiente que se encontra esse centro, onde segundo eu soube é de um silencio tão grande (não existe mais vida na região) que se pode escutar até uma moeda cair no chão a um quilometro de distância, quando o centro não está operando. Lembrando ao leitor que os propelentes do foguete Proton são os N2O4/UDMH, altamente tóxico. Enquanto isso os de..loides do governo brasileiro assinam um acordo que além de ser um desastre econômico, comercial e tecnológico, é também e principalmente, um desastre ecológico, e muito me estranha que associações como a Fundação Cultural Palmares (http://www.palmares.gov.br/), conhecida pela sua luta em prol das Comunidades Negras do Brasil e em especial das Comunidades Quilombolas, e a sucursal do Green Peace no Brasil, ainda não tenham se manifestado contra esse desatino que será a operacionalização desse trambolho tóxico ucraniano em território brasileiro. No entanto, o que é mais triste e frustrante para mim, é que a nossa Petição Online da ACS não tenha até agora nem atingido 250 assinaturas, o que vem demonstrar que a nossa ação foi uma tremenda perda de tempo. Lamentável!

Comentários

  1. Estou fazendo um trabalho de divulgação por meio do meu Facebook e pelos meus contatos de e-mails, vamos ver se ocorre um aumento de assinaturas na Petição Pública da ACS.

    Abs.

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  2. Olá Vando!

    Parabéns pela iniciativa amigo e obrigado pela ajuda.

    Abs

    Duda Falcão
    (Blog Brazilian Space)

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  3. A que se separar bem as coisas.

    Claro e óbvio, que como já argumentei num outro artigo, o governo do Cazaquistão, não está nem ai pro meio ambiente. O que eles querem é conseguir mais grana da Rússia. O meio ambiente no caso é apenas uma desculpa.

    Claro também, que para o povo do Cazaquistão assim como para o nosso, a questão ambiental é super importante, pois afinal de contas, é nas nossas cabeças que cai a chuva ácida.

    Reparem que um dos foguetes "proibidos" foi o Cyclone-2, um antecessor do nosso monstrinho Cyclone-4.

    É realmente de causar estranheza que nenhuma dessas "instituições" tão atuantes em algumas causas, não deram a menor bola pra isso até agora. Quem sabe quando tiverem esgotado toda a verba destinada para a ACS, resolvam impedir os lançamentos.

    Mas só depois que toda a verba for gasta, claro...

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