Cientistas de 36 Países Iniciam Estudo no INPE Sobre o Efeito Estufa
Olá leitor!
Segue abaixo uma
notícia postada hoje (14/07) no site do jornal “O VALE”, destacando que cientistas
de 36 países iniciam estudo no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
sobre o Efeito Estufa.
Duda Falcão
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Cientistas de 36
Países Iniciam
Estudo no INPE Sobre o Efeito Estufa
Grupo de
especialistas é responsável por criar metodologias para
reduzir a emissão de
poluentes no mundo e em vários setores
São José dos
Campos
July 14, 2015 -
00:56
Foto: Claudio
Vieira
Cientistas acompanham palestra do painel de debates.
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O INPE
(Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) começou ontem a debater as mudanças
climáticas no mundo.
Até a próxima
quinta-feira, especialistas de 36 países estarão em São José para a reunião da
Força Tarefa de Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa, do IPPC
(Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima).
As reuniões têm
abordado os setores Agricultura, Florestas e Outros Usos da Terra e buscará
identificar lacunas ou aperfeiçoamentos metodológicos que possam ser tratados a
partir de novos conhecimentos.
Dos 75
especialistas participantes, quatro são do INPE. A meta do encontro é debater
medidas para diminuir a emissão de gases poluentes.
“Temos que
permitir uma abordagem metodológica que possa ser colocada em prática para
todos os países”, disse a pesquisadora do INPE, Thelma Krug, uma das
participantes do evento em São José.
Finalidade. O grupo de
especialistas do mundo todo é responsável pelo desenvolvimento de metodologias
para estimar emissões e remoções de gases de efeito estufa produzidas pelo ser
humano nos mais diversos setores.
São avaliados
meios para estimar, por exemplo, as emissões causadas pelo desmatamento e as
remoções por reflorestamento.
De acordo com o INPE,
as metodologias devem ser adotadas por todos os países signatários da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima para informar suas
emissões.
Histórico. O último conjunto de
manuais metodológicos da equipe foi produzido e adotado pelos governos membros
em 2006, mas somente neste ano foi implementado pelos países desenvolvidos para
informar suas emissões anuais junto à Convenção.
Há uma série de
adaptações necessárias nacionalmente para assegurar que as metodologias sejam
implementadas de forma a assegurar a transparência, consistência,
comparabilidade e completude das informações. “Nem todas as fontes de emissões
e remoções são incluídas nos manuais”, disse Thelma.
Fonte: Site do Jornal
“O VALE” - 14/07/2015
Vale um contraponto: http://ipco.org.br/ipco/noticias/video-da-conferencia-a-farsa-do-aquecimento-global . Se o autor do blog preferir não publicar, compreenderei.
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