Climatempo Instala Polo de Pesquisa em São José
Olá leitor!
Segue abaixo uma
notícia postada hoje (09/07) no site do jornal “O VALE”, destacando que a
empresa Climatempo instalou Polo de Pesquisa em São José dos Campos (SP).
Duda Falcão
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Climatempo Instala Polo
de Pesquisa em São José
Ideia do grupo é
promover parcerias com institutos
com sede na região como o CEMADEN e o INPE
Xandu Alves
São José dos Campos
July 9, 2015 -
00:03
Foto: Divulgação
Pesquisadores nas instalações da Climatempo.
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Principal
empresa privada de meteorologia do país, o grupo Climatempo estabeleceu
parceria com o Parque Tecnológico de São José para instalar na cidade o seu
setor de pesquisa e desenvolvimento e criar projetos inovadores com instituições
e empresas da região.
Implantado na
última segunda, o centro de pesquisa do grupo no Parque Tecnológico receberá R$
2 milhões de investimento nos próximos dois anos e triplicará o tamanho da
equipe.
Ocupando uma
sala de 130 metros quadrados no centro empresarial 2 do Parque, a Climatempo
tem 10 profissionais trabalhando em São José e pretende chegar a 30 até 2017,
recrutando talentos formados na região.
“Decidimos vir
para o Parque Tecnológico por encontrar aqui conhecimento, talentos e parceiros
em um mesmo lugar”, disse Gilca Palma, diretora executiva de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação do grupo.
Parceiros - Entre as
instituições que serão procuradas para parcerias estão o INPE (Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais) e o CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento
e Alertas de Desastres Naturais), ambas sediadas em São José.
Além de serviços
privados, a empresa pretende oferecer dados para uso público, como já faz com defesas
civis e municípios. Um dos projetos do grupo na cidade é um sistema que
melhorará a qualidade de alertas de tempo severo no Brasil. Para tanto, a
Climatempo fez parceria com a americana Planetiq, que terá rede de pequenos
satélites em 2016. “Teremos uma foto da atmosfera do país a cada cinco
minutos”, disse Gilca.
Saiba
mais
Grupo
A Climatempo é a principal empresa privada de
meteorologia do país, com 1.100 clientes
Conteúdo
O grupo fornece conteúdo para mais de 50
retransmissoras nacionais de televisão, rádios e portais de internet
São José
Empresa decidiu instalar o setor de pesquisa e
desenvolvimento no Parque Tecnológico de São José
Projetos
Meta é criar projetos inovadores e fazer
parcerias com instituições locais, com INPE, CEMADEN e universidades
Parque Tecnológico Programa Expansão
São José dos Campos - A área
ocupada pelo setor de pesquisa do grupo Climatempo no Parque Tecnológico de São
José pode receber até 50 empresas que buscam inovação. Trata-se do centro
empresarial 2, inaugurado em 28 de março deste ano.
Foram investidos
R$ 18 milhões no espaço de 12 mil metros quadrados, distribuídos em dois
pavimentos. Das 50 empresas que o centro pode receber, 21 já estão garantidas.
Uma nova chamada pública foi aberta para preencher as vagas remanescentes.
As companhias
podem escolher salas de 70 a 180 metros quadrados para abrigar seus projetos
inovadores, pagando uma contribuição associativa. O valor está em revisão.
Centro 3. Segundo o diretor do
Parque Tecnológico, Marco Antônio Raupp, o projeto do centro empresarial 3 já
está “bem avançado”. O espaço terá um perfil diferente dos dois primeiros
centros e abrigará empresas médias e grandes. O projeto está orçado em R$ 11,5
milhões
Fonte: Site do Jornal
“O VALE” - 09/07/2015
Boa noite a todos,
ResponderExcluirNo dia 8/julho/2015 no site da fapesp.br foi atualizada uma notícia "Empresas que participarão do desenvolvimento do Sirius são selecionadas" [http://fapesp.br/9574] e felizmente a Opto Eletrônica S/A foi selecionada para o "Desenvolvimento de Processos de Fabricação e Caracterização de Componentes Ópticos de Altíssima Qualidade para Aplicação Em Sistemas de Focalização de Luz Síncrotron do Tipo Kirkpatrick-Baez" então fui pesquisar mais sobre isso na chamada pública [http://www.fapesp.br/chamadas/2014/Chamada_PAPPE_LNLS_Sirius_anexo1.pdf]
e na página 26 diz "(...) esta
parte do projeto é um passo fundamental no desenvolvimento do Sirius, que vai além da
metrologia do sistema Kirkpatrick-Baez. Ela dará as condições o Brasil entrar no mercado de espelhos de
raios-X, algo que é essencial para o sucesso do Sirius, mas que hoje é um gargalo
tecnológico no mundo inteiro. Há pouquíssimos fabricantes de ótica de raios-X no mundo
e os tempos de espera para um espelho de alta qualidade, como os que serão necessários
no Sirius, podem chegar a 3 anos."
Eu refleti um pouco sobre a notícia sobre questão da recuperação judicial postada aqui no blog em janeiro [http://brazilianspace.blogspot.com.br/2015/01/opto-eletronica-em-recuperacao-judicial.html] e talvez a Opto esteja conseguindo sair da crise, pois não dedicariam algo "essencial e fundamental para o projeto Sirius" se a empresa pudesse fechar as portas amanhã.
Na minha opinião, a Opto irá sobreviver e ainda adquirirá esta importante e cara tecnologia!
Hoje o site da Opto [http://opto.com.br/] está em "atualização", quer dizer que tem funcionários trabalhando, uma boa notícia também!
Obrigado,
Everton