Presidente da Telebras Garante Lançamento do SGDC Para 2016
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota da postada hoje (08/07) no site da
Agência Espacial Brasileira (AEB), destacando que o Presidente da Telebras
garante lançamento do SGDC para 2016.
Duda Falcão
Presidente da Telebras Garante
Lançamento do SGDC Para 2016
Agência Gestão CT&I
Brasília, 08 de julho de 2015 – Conhecendo as
dificuldades para levar a banda larga para todo o Brasil em consequência da
dimensão continental do país o governo deposita grande expectativa no Satélite
Geoestacionário de Defesa e de Comunicações Estratégicas (SDGC-1).
Com ele, será possível transmitir banda larga para todo o
território a uma velocidade de 60 Gigabytes por segundo (Gbps), mesmo que com
um custo superior ao da fornecida pela fibra óptica.
A intenção é que o satélite seja lançado no segundo
trimestre de 2016, com projeção de entrada em funcionamento e início do
fornecimento de banda larga e de comunicações estratégicas de defesa no
primeiro trimestre de 2017. O prazo de funcionamento do SGDC-1 é de 15 anos.
O investimento para a conclusão do projeto é avaliado em
R$ 2,2 bilhões. Num momento em que se atravessa uma crise econômica, o projeto
poderia ser ameaçado de sofrer cortes em função do ajuste das contas do
governo. No entanto, o presidente da Telebras, Jorge Bittar, garantiu que os
investimentos voltados para a infraestrutura de banda larga não perderão
verbas.
Além do satélite geoestacionário, estão inclusos a
construção de vias de cabos submarinos para a Europa e para os Estados Unidos,
além do programa Banda Larga para Todos.
“Os recursos para o satélite estão absolutamente
mantidos. Os investimentos para aumentar a capilaridade das nossas redes de
fibras ópticas, tais como previstos, também estão assegurados, assim como a
verba para os cabos submarinos. Sinceramente, apesar de vivermos um período de
grandes restrições fiscais, registro que a banda larga é prioridade de governo
e não sofreu corte”, garantiu Bittar em audiência pública na Comissão de
Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado
Federal, nesta terça-feira (7).
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
Não é o caso de discutir a necessidade deste satélite para o país!
ResponderExcluirAfinal, o programa espacial brasileiro é uma piada de mau gosto, um fiasco, um exemplo de incompetência, má gestão do dinheiro e patrimônio públicos e, quem sabe, de banditismo!
É o caso de investigar como o dinheiro público está sendo usado?
Quem responde por isto ou aquilo?
Como a tal Visiona participa?
AEB e CBF têm semelhanças?