MCTIC, FINEP e FAPESP Destinam R$ 65 Milhões Para o Desenvolvimento de Novas Tecnologias
Olá leitor!
Segue abaixo nota postada ontem (19/04) no site do Ministério
da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), destacando que o
ministério, a FINEP e a FAPESP estão destinando R$ 65 milhões para o
desenvolvimento de novas tecnologias, aí incluídas tecnologias espaciais
relacionadas com o projeto do Satélite EQUARS.
Duda Falcão
NOTÍCIAS
MCTIC, FINEP e FAPESP
Destinam R$ 65 Milhões Para o
Desenvolvimento de Novas Tecnologias
Recursos serão aplicados em projetos de empresas
selecionados em editais
para o desenvolvimento de tecnologias para cidades
inteligentes, combate]
ao vírus zika e Aedes aegypti, acelerador Sirius e
aplicações espaciais.
"Esses programas estão na base do desenvolvimento
científico, tecnológic
e de inovação em
qualquer país", diz o presidente da Finep, Marcos Cintra.
Por Ascom do MCTIC
Publicação: 19/04/2017 | 10:52
Última modificação: 19/04/2017 | 11:21
Crédito: Ascom/MCTIC
Nova fonte de luz síncrotron brasileira, o Projeto Sirius
será um dos projetos apoiados pela parceria.
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A FINEP e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo (FAPESP) anunciaram nesta terça-feira (18) o apoio a 42 projetos
de pesquisa para o desenvolvimento industrial e comercial de tecnologias para
cidades inteligentes, combate ao vírus zika e ao Aedes aegypti, acelerador
Sirius e aplicações espaciais. Os projetos foram selecionados em quatro editais
do Programa PIPE-PAPPE, de apoio à pesquisa em empresas. No total, serão
destinados R$ 65 milhões em recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia,
Inovações e Comunicações (MCTIC), FINEP e FAPESP.
"Programas como esse estão na base de todo o
desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação em qualquer país do
mundo. É exatamente o apoio às pequenas e médias empresas que compõe o
dinamismo, a seiva criativa na área de ciência e tecnologia", destacou o
presidente da FINEP, Marcos Cintra.
Um dos projetos selecionados prevê o desenvolvimento de
um nanorepelente natural de longa duração para prevenção do vírus zika, dengue
e febre chikungunya. Outro trata da construção de um trem não tripulado para o
monitoramento do túnel que abriga o feixe de elétrons no acelerador Sirius, em
construção no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), do Centro Nacional
de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM). A mesma tecnologia poderá ser
usada, no futuro, para vistoriar túneis do metrô, galerias de mineração ou
portos.
Há ainda aplicações para cidades sustentáveis, como um
sistema de rastreabilidade e telemetria, que acompanha desde a origem do lixo
até a transformação em produto reciclado, e um sistema de comunicação via rádio
para monitoramento de luminárias públicas.
No edital voltado para o setor espacial, serão apoiados
projetos que respondam aos desafios tecnológicos nas áreas de instrumentos
embarcados da missão EQUARS, satélite do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE) para estudo de atmosfera equatorial; eletrônica e óptica
espacial; propulsão; transponder digital e antena; suprimento de energia;
integração de sistemas; e controle de atitude e órbita.
Fonte: Site do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação
e Comunicações (MCTIC)
Comentário: Pois é caro amigo leitor, mesmo vivendo no ‘CAOS’,
sempre existirá uma luzinha no final do túnel tentando manter viva a
esperança, este parece ser um desses casos, pelo menos espero que sim.
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