Estudantes de Campos, RJ, Desenvolvem Projeto de Satélite
Olá leitor!
Segue abaixo uma pequena matéria postada dia (13/06) no
site “G1” do globo.com, que vem acompanhada de uma interessante reportagem dando
destaque ao projeto do nanosatélite 14-BISat, que está sendo desenvolvido pelo Instituto
Federal Fluminense (IFF), de Campos
dos Goytacazes (RJ), e já abordado
aqui no blog em algumas ocasiões.
Duda Falcão
NORTE FLUMINENSE
Estudantes de Campos,
RJ,
Desenvolvem Projeto de Satélite
Projeto é único no Brasil e envolve 32 países.
Satélite deverá ser lançado em abril de 2015.
Do G1 Norte Fluminense
13/06/2013 - 20h35
Atualizado em 13/06/2013 - 20h35
Alunos do Instituto Federal Fluminense (IFF) de Campos
dos Goytacazes, Norte Fluminense, desenvolvem um satélite que será mandado
ao espaço. O projeto é o único do Brasil em uma missão que envolve 32 países.
O satélite será batizado de 14-BISat. A ideia surgiu a
partir do equipamento quadricóptero, uma aeronave não tripulada que voa a até
200 metros de altura. Segundo um dos estudantes que ajudou na construção da
aeronave, o aparelho pode ser usado para o monitoramento ambiental, por
exemplo.
A mesma tecnologia usada para fabricar o quadricóptero,
que levou dois anos e meio para ficar pronto, será aplicada no satélite 14
Bisat, que tem apenas 20 centímetros cúbicos. O projeto tem o apoio da Agência
Espacial Brasileira. A previsão é que o satélite seja lançado em abril de 2015.
Jornal RJTV
– 13/06/2013
Fonte: Site G1 do globo.com
Comentário: A notícia é um pouco antiga leitor, mas as
imagens da reportagem mostra algumas coisas interessantes, e entre elas o
quadricóptero e o foguete desenvolvido pela equipe de alunos do Prof. Cedric Salotto Cordeiro,
além é claro do que parece ser a concepção artística desse nanosatélite
14-BISat.
Interessante matéria sim , mas acho que ficar enchendo os espaço de " lixo " de nano & micro satélites, não é uma boa opção.
ResponderExcluirO interessante dessa matéria e de outras é o seguinte ; temos excelentes profissionais e instituições ( universidades , centros de pesquisa etc.. ) no país , porque a AEB & INPE não desenvolve seus projetos em parceria com essas instituições ?
Caro Duda Falcão ( redator ) , discordo em partes de você , quando diz que a grande falha de nosso programa espacial está na questão financeira .
Acredito que um dos maiores erros de nosso programa , foi ser desenvolvido exclusivamente nos centros de pesquisas da FAB ( IAE ; DCTA ; IEAV etc.. ). É inquestionável as contribuições dessas instituições ao país , mas acredito que poderia-mos ter obtido maiores êxitos , caso houvesse desde o inicio , incluído nossas faculdades no programa .
Outro exemplo é o caso Aeronáutico , há muito tempo só havia o ITA como instituição superior que formava profissionais para essa área .
Olá Cleiber!
ExcluirEntão dentro de sua visão ficar enchendo o espaço com satélites cada vez maiores seria uma opção melhor? Bom é uma maneira de ver, mas não concordo que seja por ai. Quem disse a você que o INPE e a AEB não desenvolvem projetos com instituições universitárias e centros de pesquisas? Existem projetos diversos em desenvolvimento com instituições universitárias e centros de pesquisas pelo país a fora e esse caso do IFF é um grande exemplo disso, pois o INPE participa do projeto orientando os seus pesquisadores. Caro Cleiber, independentemente de onde seja realizado o Programa, seja na esfera universitária, governamental ou privada sem dinheiro não se faz nada, esse é o primeiro passo, mas é verdade que não é o único e o PEB vive outros problemas que seriam de fácil solução se houvesse dinheiro e comprometimento político, coisa que não há.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)