CVT-ESPACIAL Atrai a Atenção de Autoridades e Professores do Rio Grande do Norte

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota posta ontem (11/01) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB), destacando que o CVT-ESPACIAL está atraindo a atenção de autoridades e professores do Rio Grande do Norte.

Duda Falcão

CVT-ESPACIAL Atrai a Atenção de Autoridades
e Professores do Rio Grande do Norte

Coordenação de Comunicação Social – CCS
Publicado em: Brasília, 11 de janeiro de 2018


Inaugurado em Parnamirim (RN) no dia 13 de novembro de 2017, o Centro Vocacional Tecnológico Espacial (CVT-Espacial) vem atraindo a atenção de autoridades e professores da rede pública de ensino do município interessados em desenvolver atividades relacionadas à temática espacial. O número de visitas realizadas ao Centro, antes mesmo de iniciar as aulas no município, evidencia o potencial do CVT na promoção de conhecimento científico e tecnológico bem como sua relevância no desenvolvimento da região e no estabelecimento de vínculos sinérgicos com a sociedade.

A deputada federal Zenaide Maia (PR-RN) conheceu as instalações do CVT-Espacial em 18 de dezembro. Recepcionada pelo coordenador da Unidade da Agência Espacial Brasileira (AEB) em Natal, Marco Antônio Vieira de Rezende, a parlamentar teve acesso à moderna infraestrutura disponibilizada no local, incluindo laboratórios inovadores, salas de vídeos, e os espaços Lua e Marte, locais onde serão reproduzidos a superfície desses astros para a simulação de atividades de exploração. A deputada se comprometeu a levar os representantes de sua bancada no RN para conhecer o CVT-Espacial e também buscar apoio para realização das atividades.

O Olhar Docente

Em 21 de dezembro a convite da Secretária Municipal de Educação e Cultura de Parnamirim (SEMEC), Francisca Alves da Silva Henrique, 14 professores da rede pública de ensino estiveram no CVT-Espacial. Outros 19 docentes do município visitaram o Centro na semana seguinte (27.12), e assistiram, naquela oportunidade, palestra sobre a inserção do CVT-Espacial no Programa Espacial Brasileiro. O evento foi conduzido pelo coordenador Marco Antônio Rezende.


No início do ano (09.01), o coordenador-geral de Ensino Médio do Ministério da Educação (MEC), Wisley João Pereira, também prestigiou o Centro, e saiu impressionado com o projeto CVT. No momento a AEB está trabalhando junto ao Ministério para ampliar a capacidade de atendimento do CVT-Espacial.

O principal parceiro do CVT-Espacial é o sistema de ensino local, que de início inclui o ensino fundamental, e futuramente poderá contemplar outros níveis. Uma das metas do Centro é assistir alunos e professores das escolas e universidades públicas, oferecendo cursos de capacitação, oficinas e ensino tecnológico prático na área espacial.

Sobre o CVT-Espacial

O CVT-Espacial é uma iniciativa da AEB inserida no Programa de Apoio à Implantação e Modernização de Centros Vocacionais Tecnológicos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), desenvolvido em parceria com o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), com apoio do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).

Ocupando um espaço de 10 mil metros quadrados, dos quais um quarto é de área construída, o Centro é dividido em dez ambientes, e conta com três laboratórios, auditório, sala de capacitação, dentre outras facilidades. Os espaços abertos podem ser utilizados para o lançamento de foguetes, experimentos e ensaios.

Inicialmente o Centro vai atender alunos do 9º ano do ensino fundamental das escolas públicas de Parnamirim, mas no futuro as atividades serão estendidas a outros níveis de ensino.


Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Pois é leitor, não há como negar os benefícios de um equipamento como este para o desenvolvimento do Espaçomodelismo e do Foguetemodelismo no Brasil, além também da cultura espacial entre nossos jovens. Eu diria até que outros equipamentos como este deveriam ser instalados no Norte, Cento Oeste, Sul e Sudeste do Brasil, além é claro de um próximo ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). No entanto, todo processo de implantação deste equipamento foi conduzido de forma discutível e precisa ser investigado com vigor por quem cabe investigar. Porém será que existe mesmo entre as chamadas ‘otoridades’ o interesse e a idoneidade necessária para isto? Sinceramente não acredito nisto. Se mexer vai feder e quem em Brasilia atualmente quer isto?

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