Instit. Intern. de Física da UFRN Inaugura Supercomputador
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada ontem (14/03) no site da
“Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)” destacando que o Instituto
Internacional de Física (IIF) desta
universidade inaugurou supercomputador visando atender as necessidades de Físicos
Teóricos e Astrofísicos de todo o Brasil.
Duda Falcão
Notícia
Instituto Internacional de Física
Inaugura Sistema de Computação
de Alto Desempenho
14/10/2011 12:20
O Instituto Internacional de Física (IIF), da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), deu início neste mês a seu
novo sistema de processamento de alto desempenho. Trata-se de um
supercomputador capaz de realizar até 18,5 trilhões de cálculos por segundo, ou
18,5 Teraflops, em termos técnicos.
A máquina custou pouco mais de R$ 2,4 milhões de recursos
do próprio Instituto. O mesmo modelo do supercomputador é usado por
instituições de pesquisa na Alemanha, França, Estados Unidos e Japão, dentre
outros países.
O novo equipamento está funcionando em caráter de teste
no Instituto Internacional de Física. A ideia é que o Altix UV 1000, de
fabricação da empresa SGI, atenda às necessidades de físicos teóricos e
astrofísicos de todo o Brasil, seguindo uma agenda pré-estabelecida de modo a
organizar essa demanda.
A princípio, o supersistema deve trabalhar apenas nas
pesquisas do IIF e, em seguida, também nos estudos desenvolvidos pelo
Departamento de Física Teórica e Experimental da UFRN.
A máquina possui uma configuração de 2 mil GB (Gygabyte)
de RAM (memória de acesso), podendo chegar a 16 mil GB, e processador de 1.024
núcleos, metade do quantidade máxima suportada.
Além disso, o “Baby”, como foi apelidado o Altix UV 1000
no IIF, tem 24 mil GB de capacidade de armazenamento de dados. Para prevenir
eventuais perdas de dados, o sistema está apoiado em uma estrutura redundante
de geradores.
De acordo com Rubens Cedro, um dos gerentes de tecnologia
do IIF, o supercomputador permite que dados e cálculos bastante complexos
possam ser processados e resolvidos mais rapidamente. “O benefício disso é que
os pesquisadores vão poder acelerar o desenvolvimento de seus estudos”,
explicou Cedro.
Fonte: Site da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
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