Operação São Lourenço
Descrição da Campanha
Data
do início da campanha: 22/10/2015
Operação: Operação São Lourenço (primeira etapa)
Foguete: Foguete de Treinamento Intermediário (FTI)
Numero
do vôo do foguete: 14 (o
11 a ser lançado de Alcântara)
Data
de lançamento: 30/10/2015
Horário: 13h50min no horário local (14h50min pelo Horário
Brasileiro de Verão)
Local: Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
Apogeu
do vôo: não divulgado
Tempo
de vôo: não divulgado
Objetivos: Preparar as equipes de profissionais do
CLBI e das instituições envolvidas para a campanha de lançamento do foguete
VS-40M VO3/SARA Suborbital 1, bem como também testar pela primeira vez um sistema de
terminação de voo (dispositivo que possibilita a destruição remota do veículo
por estação em terra), além de lançar ao espaço uma carga útil tecnológica ou
científica de origem e interesse desconhecido.
Resultado: Operação bem sucedida
Carga
Útil Embarcada:
- Carga Útil tecnológica ou científica de
origem e interesse desconhecido
Experimento
Embarcado:
- Sistema de terminação de voo (dispositivo que possibilita a destruição
remota do veículo por estação em terra)
Operação: Operação São Lourenço (segunda etapa)
Foguete: VS-40M VO3
Numero
do vôo do foguete: 4
Data
de lançamento: 13/11/2015
Horário
do acidente: 14h20
(horário local)
Local: Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
Apogeu
do vôo: Não houve
Tempo
de vôo: Não houve
Objetivo: Lançar e rastrear o foguete de sondagem
VS-40M V03 que transportaria o SARA Suborbital 1 (Satélite de Reentrada Atmosférica)
tendo abordo dois experimentos de grande interesse tecnológico para o país.
Resultado: Foi noticiado que houve uma falha no
motor-foguete do VS-40M gerando assim uma explosão. As causas do acidente vão
ser analisadas por uma comissão da FAB para posterior esclarecimento.
Carga
Útil Embarcada:
- Plataforma suborbital Satélite de Reentrada
Atmosférica (SARA), desenvolvida pelo IAE.
Experimentos
Embarcados:
- Plataforma inercial denominado SISMI (Sistema de Medição Inercial), que na realidade é uma versão simplificada do
Sistema de Navegação (SISNAV) em desenvolvimento pelo IAE para ser utilizado no
Veículo Lançador de Satélites (VLS-1).
- GPS
para Foguetes de Satélites da UFRN/IAE que tem como função básica informar com
precisão a posição e a velocidade do foguete ou de um satélite no espaço.
Instituições
Envolvidas:
AEB - Agência Espacial Brasileira
DCTA - Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial
IAE - Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais
DLR - Centro Aeroespacial Alemão
SSC - Swedish Space Corporation (Suécia)
IFI - Instituto de Fomento e Coordenação
Industrial
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do
Norte
CLA - Centro de Lançamento de Alcântara
CLBI - Centro de Lançamento da Barreira do
Inferno
AVIBRÁS - Empresa Brasileira de São José dos Campos (SP)
CENIC - Empresa Brasileira de São José dos Campos (SP)
Instituições de Apoio:
COMGAR - Comando Geral de Operações Aéreas
DECEA - Departamento de
Controle do Espaço Aéreo
MB - Marinha do Brasil
Primeira
Etapa - 30/10/2015
Foguete
de Treinamento Intermediário - FTI
Como
primeira etapa das atividades da tão aguardada "Operação São
Lourenço", foi realizado com sucesso, no dia 30/10, as 13h50min no horário local
(14h50min pelo Horário Brasileiro de Verão), o lançamento do décimo quarto protótipo do
Foguete de Treinamento Intermediário (FTI), lançamento este ocorrido do Centro
de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão,
sendo este o décimo primeiro foguete deste tipo a ser lançado desta base
maranhense.
Esta
foi à primeira etapa da quinta campanha de lançamento de foguetes realizada no
Brasil em 2015 e as atividades desta campanha tiveram o objetivo inicial de preparar todos os
meios e as equipes envolvidas com a campanha de lançamento do foguete VS-40M
V03/SARA Suborbital 1, bem como também testar pela primeira vez um sistema de
terminação de voo (dispositivo que possibilita a destruição remota do veículo
por estação em terra), além de lançar ao espaço uma carga útil tecnológica de
origem desconhecida que abordarei mais abaixo.
“O lançamento desta sexta, foi altamente proveitoso para o Centro e
demonstrou que estamos prontos para realizar o lançamento do foguete suborbital
VS-40M V03 SARA. Foi importante o teste com o dispositivo de teledestruição
remota, utilizado pela primeira vez em um foguete de treinamento, como parte da
preparação dos meios e do pessoal que atua na Operação São Lourenço”, concluiu
o Coronel Aviador Cláudio Olany Alencar de Oliveira, Diretor do CLA.
Vale lembrar que o foguete FTI que foi desenvolvido pela empresa
brasileira Avibrás, compõe o projeto
“Foguete de Treinamento (FOGTREIN)”, criado com o objetivo de manter a operacionalidade
dos centros de lançamentos brasileiros, além de treinar as equipes envolvidas
com as atividades de lançamento, e que nesses voos o foguete é
sempre posicionado de modo a cair no mar, evitando assim possíveis acidentes.
O primeiro voo deste
veículo ocorreu no CLA em 03 de agosto de 2010, durante a realização da segunda
etapa da “Operação Fogtrein I – 2010”, e que além do FTI, faz parte também do
projeto FOGTREIN, o Foguete de Treinamento Básico (FTB).
Carga Útil Desconhecida
Um fato estranho chamou a
atenção do Blog durante a realização desta primeira etapa da “Operação São
Lourenço”, ou seja, o lançamento visível de uma carga útil tecnológica (ou
mesmo científica, sabe-se lá) de alguma espécie e origem, como o leitor mesmo
pode notar nas fotos abaixo.
Evidentemente nada que
explicasse convincentemente esta espécie de segundo estágio bege/amarronzado que aparece nas fotos logo abaixo do
cone preto do foguete, foi divulgado pelo IAE ou pela FAB, e até mesmo nas
fotos divulgadas na mídia ouve grande economia.
Ora
leitor, evidentemente algo foi lançado pelo FTI e não venham com essa história
de que se tratou do tal dispositivo de destruição remota do veículo que não cola.
Vale lembrar leitor que
esta missão contou com a participação de duas instituições espaciais
estrangeiras, ou seja, o Centro Aeroespacial Alemão (DLR) e a empresa Swedish
Space Corporation (SSC).
Segundo o que foi
divulgado pelo IAE, profissionais dessa agência alemã e da empresa sueca vieram
ao país para atuarem na operação de equipamentos de solo e na campanha de
lançamentos, mas será que foi por isso mesmo? Pode ser que sim, mas não
acredito nesta possibilidade.
Recordo-me que de 21 a 24 de maio de 2012 (veja aqui), representantes da
Agência Espacial Alemã (DLR), da Agência Espacial da Suécia (SNSB) e da empresa
Swedish Space Corporation (SSC) estiveram no IAE com o objetivo de verificar a
possibilidade de alargar o escopo de cooperação com a agência alemã e também
iniciar uma discussão sobre futuras parcerias em projetos espaciais com a
Suécia.
Vale
lembrar também leitor que o Jornal Valor Econômico publicou no dia 05/11/2014
uma matéria da jornalista Virgínia Silveira intitulada “Sueca SSC Vai Construir Base em Alcântara”, está lembrado? Pois então, na reportagem o diretor
do DCTA, o Brigadeiro Alvani Adão da Silva, informou que esta parceria
envolveria o intercâmbio de informações e de recursos humanos na área de
desenvolvimento e de operações de lançamento, assim como de tecnologias de
propulsão espacial e de propelentes ecológicos, entre outros projetos, e que
esta parceria era o desdobramento de um acordo espacial assinado em fevereiro
daquele ano entre a AEB e a SNSB da Suécia.
O que
será que foi lançado do CLA nesta missão leitor? Será que foi realizado o teste
de voo de um motor verde sueco ou de algum tipo de propelente ecológico ou
mesmo de uma carga útil alemã qualquer? Não sei, e talvez essa seja infelizmente
uma pergunta que levará ainda anos para ser respondida, ou até mesmo nunca será
esclarecida. Quem sabe?
Finalizando, vale lembrar
que pelo que sabemos esta foi a primeira vez que
se colocou uma carga útil tecnológica ou científica abordo de um
desses foguetes de treinamento, e talvez seja isto que o autor da matéria do
jornal “O Estado do Maranhão”, publicada dia 31/10, estivesse querendo dizer
quando afirmou de que esta atividade dava início a uma nova fase no
CLA, Será? Espero que sim.
VIDEOS:
Lançamento do FTI
Reportagem
da TV Brasil - 03/11/2015
FOTOS:
Segunda
Etapa - 13/11/2015
Foguete
VS-40M
Infelizmente para o nosso país e para o Programa
Espacial Brasileiro (PEB) durante da tarde do dia 13/11 foi anunciada através
da mídia (diversos sites da net) pela Força Aérea Brasileira (FAB) a seguinte
nota:
“Durante
a operação de lançamento do Satélite de Reentrada Atmosférica (SARA), às 14h20
local desta sexta-feira (13/11), no Centro de Lançamento de Alcântara,
localizado no Maranhão, houve uma falha do motor do veículo VS-40M no momento
da ignição que causou a sua perda. O veículo encontrava-se na rampa de
lançamento e não chegou a decolar. Todos os procedimentos de segurança foram
adotados e não houve riscos à nenhum dos profissionais envolvidos. Uma comissão
será designada para apurar as causas do incidente.”
Quatro dias depois do acidente (exatamente no dia 17/11 – veja aqui) o
site da FAB postou uma nota afirmando a continuidade do Projeto SARA (coisa que neste momento não acreditamos), mas sem
ainda esclarecer de forma didática para Sociedade Brasileira (sociedade que
acompanhava há vários dias com grande interesse esta missão) o que realmente
ocorreu em Alcântara.
Vale dizer que desde antes do inicio desta Operação São Lourenço, o COMAER/DCTA/IAE
vinha conduzindo a sua realização com grande discrição devido às implicações tecnológicas
e científicas que envolvia esta missão (algumas divulgadas e outras não), já
que todas elas certamente eram um prato cheio de preocupações para governos de
países estrangeiros e especialmente de agencias de inteligência de países contrários
ao desenvolvimento espacial brasileiro.
Vale lembrar que nos últimos anos a condução estúpida, desastrosa e irresponsável
da política internacional brasileira (quem sabe até motivada por corrupção) em
relação não só a questão espacial, nuclear e de defesa, bem como na área de inteligência
e de estratégia tem facilitado drasticamente a implantação e ação de diversos
grupos de agencias de inteligência estrangeiras em território brasileiro, bem
como também células terroristas e do crime organizado internacional, outra
faceta de grande preocupação neste momento em que nos preparamos para
realizarmos os Jogos Olímpicos do Rio, escreva o que estou dizendo.
Diante disto, não era de se estranhar que os militares conduzissem esta
missão com grande discrição devido às implicações tecnológicas e científicas envolvidas
que certamente estavam sendo monitoradas pelas forças contrarias ao nosso
desenvolvimento espacial, postura adotada também em países como o EUA, quando,
por exemplo, na realização das missões do Departamento de Defesa americano.
Não foi por acaso que temendo que algo pudesse acontecer diante do estúpido,
debiloide e irresponsável desgoverno que temos, foi que exatamente um dia antes
no acidente o Blog BRAZILIAN SPACE postou um artigo nosso intitulado: “Haverá Consequências, Escrevam o Que Estou Dizendo”.
Estávamos muito preocupados, já que o Blog havia recebido no dia 02/11 um
e-mail muito estranho de uma tal de Margaret H. Woodward, que se apresentou como uma americana interessada em
conduzir uma parceria de negócios. Mesmo com receio (principalmente por descobrir através
da net a existência de uma general da reserva
da Força Aérea Americana (USAF) com este nome) resolvemos responde-la
mesmo correndo o risco de sermos raqueado (não temos nada a esconder sou
cidadão brasileiro e o meu único interesse é lutar pelo desenvolvimento de meu
país),
mas não obtivemos de volta qualquer resposta, pelo menos até agora. É claro
leitor que o contato pode ter sido feito por uma pessoa distinta como o nome
igual, mas enfim... vale o registro.
Não quero e não posso leitor (com tudo isto que disse até agora) afirmar que
houve sabotagem no lançamento do VS-40M, afinal, acidentes acontecem na área
espacial por diversas razões, não sendo nada incomuns acontecimentos como estes
na história da astronáutica mundial.
Entretanto não há como negar que a forma como o assunto (o acidente) foi
tratado pelo DCTA só faz aumentar as suspeitas sobre uma possível sabotagem
neste incidente, já que não há nada demais em explicar para sociedade o que
realmente ocorreu em Alcântara. Questionamentos como: O foguete explodiu mesmo?
Houve a perda da plataforma de lançamento? Os protótipos do SARA, do SISMI e do
GPS Espacial foram perdidos?. Estes são alguns dos esclarecimentos que poderiam
ter sido feitos pela FAB sem qualquer risco e não foram, afinal se houve sabotagem
ou não nesta missão, teorias diversas seriam formuladas de qualquer forma.
Abaixo dos vídeos que acompanham este relatório leitor eu trago para você
imagens e fotos divulgadas da missão, mas devo dizer que as fotos que realmente
podem ser relacionadas com esta missão são as sete primeiras, a oitava, tenho
duvida quanto a ser realmente uma foto do modelo de voo do SARA na chegada em
Alcântara (foto divulgada pela AEB) e as outras, são fotos
que não merecem muita credibilidade (até mesmo as fotos da fumaça do acidente divulgadas pela imprensa), mas foram divulgadas pela FAB.
Finalizando, devo dizer que o brasileiro amante do PEB precisa parar de agir como um "Bebê Chorão" em situações onde envolva suspeitas de sabotagem. É preciso definitivamente entender que nas áreas de alta tecnologia como as de um Programa Espacial faz parte do pacote as ações de inteligencia e contra-inteligência, e cada país tem de se preocupar e se preparar adequadamente para o combate a essas ações. Não se sai acusando e afirmando irresponsavelmente pessoas, instituições e países sem que se hajam provas, não é assim que uma pessoa de bem, um cidadão respeitável e conhecedor de seus direitos e principalmente seus deveres, deve agir.
Estejam certos de que a FAB (evidentemente dentro de suas possibilidades diante de um quadro desastroso, estupido e de descaso pintado por este desgoverno desmiolado e irresponsável) está se esforçando ao máximo no combate a possíveis ações de inteligência contra o PEB em território brasileiro, mesmo tendo esta demente no poder nadando contra a maré.
VIDEOS:
Fonte: Ricardo Nunes
Simulação do voo do SARA
Suborbital 1
Reportagem informando a tentativa de lançamento
TV Brasil - 13/11/2015
Reportagem relatando o acidente com o VS-40M
TV Brasil - 14/11/2015
Reportagem sobre o
acidente - Jornal JMTV 2ª Edição
TV Mirante de São Luiz –
13/11/2015
FOTOS E IMAGENS:
Foto divulgada pela AEB do suposto modelo de voo do SARA suborbital 1 na chegada a Alcântara. |
Foto da SISMI em teste no laboratório do IAE |
Bom-dia Duda,
ResponderExcluirQuanto ao experimento do FTI, acredito que um sistema de terminação de voo seja algo plausível sim. Esse tipo de sistema é algo extremamente critico, principalmente para foguetes novos. Por questão de segurança você precisa de algo que corte o empuxo do foguete.
Entretanto um sistema que seja confiável (não pode atuar intepestivamente para não matar o foguete, mas tem que funcionar precisamente quando comandado) é algo extremamente importante e atualmente MUITO caro. Conseguir um projeto interno, com um custo acessível, é algo que acredito que seja de alta valia para a FAB. A presença do DLR aqui pode ser para acompanhar os testes e eventualmente operar alguns sistema de telemetria que se comuniquem com esse sistema. O tamanho do módulo pode ser em função do diâmetro dele. O FTI é muito fino. e por isso, talvez tenha sido necessário fazer algo mais comprido.
De qualquer forma isso é apenas uma opinião.
Olá Eng. Pedro!
ExcluirUma opinião baseada em conhecimento e que pode ter fundamento, mas não acredito que tenha sido esta a questão, algo realmente foi testado em voo nesta missão. Talvez não uma carga útil alemã, creio que o mais provável que tenha sido alguma carga útil sueca, mas enfim... é como disse no relatório, muito provavelmente jamais saberemos a verdade.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Um absurdo!!!Quanto dinheiro jogado fora durante todo esta novela, não consegue colocar nada de significativo daquela base. Acredito que deveria ser encerrado o programa espacial brasileirinho já que nunca decolou, afinal o dinheiro que é colocado lá é do cidadão brasileiro. Se fosse um país sério teria intervenção do Ministério Público para verificar porque o dinheiro aplicado não tem resultado algum de concreto.O interessante que ao buscar informações sobre o acidente no site da AEB ou FAB todos estavam fora do ar. VERDADEIROS BRINCALHÕES.
ResponderExcluirConcordo amigo mas para o MP agir deve-se ter algum indicio, fato que deva chegar a eles através de denúncia.anônima ou não.
ExcluirCreio que se o serviço de inteligência fosse realmente eficiente, atuante, não teriam ocorridos nem em 2003 e nem agora tal situação! Como você mesmo disse, existem países que torçem pelo nosso fracasso. Dizem q coincidentemente em épocas de lançamentos de maior importância a cidade de Alcântara recebe visita de vários "turistas" estrangeiros.
ExcluirPara quando nova tentava?
ResponderExcluirOlá Rodrigo!
ExcluirNão há previsão realista de uma nova tentativa e creio que na atual conjuntura política e econômica que o país atravessa o mais provável é que seja o fim do projeto. Porém vamos torcer que eu esteja errado.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Muito tem se falado de sabotagem no PEB. De certa forma acredito que algumas nações possam ter receio de que na verdade o PEB esteja desenvolvendo um míssil balístico. O VLS é totalmente movido a combustível sólido, sendo mais prático de lançar, tem um longo período de armazenamento e é mais difícil de detectar o lançamento. Já em relação ao SARA, que é uma capsula para experimentos em ambiente de micro gravidade, o mesmo pode ser também um desenvolvimento de uma ogiva capaz de re entrar na atmosfera. Juntando tudo, VLS + SARA, temos um míssil capaz de transportar uma ogiva de reentrada. Diante dessas informações fica fácil acreditar em sabotagem. Mas são apenas suposições, com certeza eles estão desenvolvendo apenas um foguete para lançar pequenos satélites e uma capsula para experimentos. Eu prefiro acreditar nas duas opções.
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