Segundo Deputado do PTB, Brasil Pode Ganhar R$ 6 Bilhões Com Alcântara

Olá leitor!

Segue abaixo uma matéria postada hoje (14/10) no site “O Imparcial” de São Luís (MA) destacando que segundo o Deputado Federal Pedro Fernandes (PTB), o Brasil pode ganhar R$ 6 bilhões com Alcântara.

Duda Falcão

NEGÓCIOS

Brasil Pode Ganhar R$ 6 Bilhões Com Alcântara

Deputado federal Pedro Fernandes (PTB) defendeu acordo entre Brasil e
Estados Unidos. O motivo seria a entrada de R$ 6 bilhões na economia brasileira.

Por Paulo Tarso Jr.
O Imparcial
14/10/2017

Foto: Reprodução

Na semana passada, o presidente da República Michel Temer esteve visitando o Centro de Lançamento de Alcântara acompanhado de ministros e deputados federais. A passagem de Temer pelo Maranhão foi praticamente imperceptível, apesar de ter sido considerada muito positiva pelos aliados do presidente. Um dos que destacaram a visita presidencial ao CLA foi o deputado Pedro Fernandes (PTB), que aproveitou reunião da Comissão de Relações Exteriores para defender a importância econômica da base aérea.

De acordo com Fernandes, o que está sendo discutido pelo governo brasileiro é o chamado acordo de salvaguarda de tecnologia e não a venda do CLA para os Estados Unidos. O acordo, caso seja firmado, poderá render cerca de R$ 6 bilhões aos cofres brasileiros.

“O mercado hoje espacial é de US$ 330 bilhões. O Brasil já gasta, pagando para fora, R$ 6 bilhões. Com Alcântara, haveria uma entrada destes R$ 6 bilhões, o que é significativo para a economia brasileira”, afirmou o deputado do PTB.

Considerado um dos melhores lugares do mundo para lançar foguetes, Alcântara desperta interesse de vários países. No entanto, Temer e sua comitiva quiseram deixar bem claro – quando estiveram no Maranhão – que o objetivo do governo federal está voltado ao acordo de proteção à tecnologia dos Estados Unidos, que será utilizada no país. “Temos que tirar esse mito que está sendo pregado pelos opositores de Alcântara, por opositores do Brasil de que nós queremos entregar a base aérea para os Estados Unidos. Não é nada disso. Nós queremos um acordo de salvaguarda de tecnologia que todos os países pedem para poder lançar foguetes a partir de Alcântara”, concluiu Fernandes.

Quilombolas

Outro assunto também debatido durante a visita do presidente Michel Temer na semana passada foi a questão envolvendo os quilombolas, que hoje estão vivendo em uma área de expansão do CLA. A comitiva do governo federal aproveitou para dialogar com estas comunidades para resolver esse impasse.

Em maio, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, já havia citado a dificuldade de expansão da base por causa da questão quilombola. A área de 60 mil hectares foi desapropriada, restando 8 mil hectares para os lançamentos da plataforma. “Se você tiver mais 12 mil hectares, e isto está em negociação, você vai poder colocar até seis países no centro de lançamento. Seria uma melhora muito grande nos recursos”, disse Jungmann à época. Segundo ele, com a expansão, os recursos passariam de US$ 1,2 bilhão para US$ 1,5 bilhão.


Fonte: Site do jornal “O Imparcial” - 14/10/2017

Comentários

  1. Deputado federal Pedro Fernandes (PTB), não acredito no PT , nem muito menos no PTB, o governo atual é corrupto, o que saiu muito mais corrupto, não acredito que os EUA irão pagar um centavo de dólares por Alcântara, se der brecha os EUA irão é sabotar o VLM-1 e paralisar por mais 50 anos o PEB, foi o que eles já fizeram de 1965 até hoje.

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  2. Não vejo a hora de finalmente a base lançar foguetes de verdade hehehe. E se possivel ir assistir pessoalmente pelo menos um lançamento.

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  3. Deputado federal Pedro Fernandes (PTB), sem mais delongas com sua demagogia, com sua política das facções populares,e seu poder de natureza tirânica ou imoral exercido em nome das multidões, o BRASL está super atrasado na exploração espacial, enquanto a Rússia lançou o seu primeiro satélite artificial em 1957, e que o primeiro homem a orbitar a Terra em 1961 , o PEB está tentando lançar um foguete de pequeno porte, o VLM-1 com a ajuda dos Alemães, então o que nós Brasileiros devemos achar de tudo isso?.

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  4. Primeiro, ele tirou esse número de 6 bilhões de reais de onde? Do rabo dele? Segundo, quais são os termos do acordo? São os mesmos termos do acordo assinado em 2000 que entregava SIM a base aos americanos e inclusive eles poderiam fazer inspeções qualquer hora que quisessem nos nossos foguetes e inclusive não poderíamos desenvolver nossos próprios foguetes. Segundo, me diz que país do mundo deixa outro país lançar foguetes em detrimento do seu próprio. Eles falam como se isso fosse uma coisa comum no planeta, mas todos os países que possuem pretensões espaciais possuem sua própria tecnologia de veículo lançador de satélite e uma base de lançamento e eu desafio qualquer um me dizer qual país soberano e com tecnologia própria do mundo deixa outro país lançar do seu próprio território. Para mim isso tem apenas dois motivos ENTREGUISMO E CORRUPÇÃO e no que depender de mim eu vou fazer tudo que estiver no meu alcance contra essa entrega.

    Progressista

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  5. Progressista, o grande gargalo do Brasil, é os que se dizem Brasileiros por ter nascido aqui, e os mesmo se venderem por centenas de Dólares ou Euro e com a política corrupta entregar as riquezas aos estrangeiro, é velho adjetivo Português de herança de vira-lata, que nos faz imaginar que somos inferior aos povos desenvolvidos, e com a ajuda dos mercenários fazem acordos com vilões imperalistas globais, acredito que o PEB poderia dar certo se fosse dividido em duas frentes, uma 100% militar e a outra 100% civil.

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    1. E sabe o que é pior? Essa mentalidade colonizada existe também dentro das forças armadas e pior ainda nas camadas superiores de comando. Eu tenho para mim que deve ter dinheiro de corrupção envolvido também nas forças armadas. Para limpar o país desses entreguistas que estão em toda sociedade brasileira não vai ser uma coisa fácil, caso ocorra algum dia. Essa mentalidade, como você falou, é bem antiga.

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  6. me corrijam caso o meu raciocínio esteja incorreto, segundo o texto do post " O acordo, caso seja firmado, poderá render cerca de R$ 6 bilhões aos cofres brasileiros.

    “O mercado hoje espacial é de US$ 330 bilhões. O Brasil já gasta, pagando para fora, R$ 6 bilhões. Com Alcântara, haveria uma entrada destes R$ 6 bilhões, o que é significativo para a economia brasileira”, afirmou o deputado do PTB. " , fica a impressão que os R$ 6.OOO.OOO.OOO,oo que o Brasil já gasta no presente, o Brasil deixaria de pagar com o funcionamento dos lançamentos em Alcântara, caso o Centro um dia possa funcionar com todos os sítios funcionando e lançando os Satélites Brasileiros, que no momento são lançados em outros países, por incompetência do nosso governo.

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    1. A afirmação desse deputado não faz sentido algum. Primeiro, mesmo que lançássemos do nosso território, utilizaríamos tecnologia e foguetes estrangeiros e os satélites que necessitamos continuariam sendo comprados de fora, portanto, não tem como falar que iriamos deixar de pagar. Esse deputado é um imbecil.
      Esses caras pensam que enganam alguém ou eles realmente são imbecis.

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    2. Progressista, quanto a Satélites Geoestacionários , sim o Brasil ainda Importa, como no caso o fabricado na França, mas Satélites médio como o CBERS , o Brasil já o fabrica em 50% e até mesmo 100% atual, Micro-Satélites , Nano-Satélites , Pico-Satélites , também o Brasil já fabricam 100%, em breve também iremos fabricar os Geoestacionários, não vai demorar muito.

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    3. Olá Pastor!

      Veja bem, as suas informações em grande parte estão corretas, mas no que diz respeito ao Satellite Geoestacionário ela não condiz com a realidade dos fatos. Não há no Brasil ainda competência técnica para o desenvolvimento sozinho de um satélite estacionário, seja ele de telecomunicações ou para qualquer outro tipo de atividade. O que existe (e em parte já existia antes mesmo do SGDC) é competência na montagem e integração bem como para operacionalização do satélite. Agora desenvolvimento são outros quinhentos e só seria possível com forte ajuda estrangeira. No entanto, não há em vista nada neste sentido, portanto tá feia a coisa.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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  7. como tinha imaginado, esses 6 Bilhões , são os que o Brasil gasta atualmente , e esse dinheiro não será "" dado "" pelos Estadunidenses como informa a notícia acima! , lembrando que o Brasil só deixaria de pagar esses 6 Bilhões , caso Alcântara tenha foguetes de grande porte , e que o VLM-1 funcione 100% e que também os outros Sítios alugados paguem os aluguéis ao Brasil, e finalizando, seria muito positivo se esse capital dos aluguéis fossem todo para o PEB , 100% para ser investido totalmente no PEB.

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  8. a dificuldade de expansão da base por causa da questão quilombola. A área de 60 mil hectares foi desapropriada, restando 8 mil hectares para os lançamentos da plataforma. “Se você tiver mais 12 mil hectares, e isto está em negociação, você vai poder colocar até seis países no centro de lançamento. Seria uma melhora muito grande nos recursos”, disse Jungmann à época. Segundo ele, com a expansão, os recursos passariam de US$ 1,2 bilhão para US$ 1,5 bilhão. Vamos analizar juntos esse parágrafo, que pelo que diz, esses recursos de US$ 1,2 Bilhão para US$ 1,5 Bilhão seriam devido ao aumento do Centro de Lançamento de Alcântara, esse valor não é do aluguel dos 6 países que pretendem se instalar no CLA, e sim pelo aumento de 8 mil hectares para mais 12 mil hectares, com relação somente do aumento da área do CLA , sem contar ainda dos valores dos alugueis dos 6 países.

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  9. Concordo com o Progressista sobre a mentalidade colonizada dentro das forças armadas. O general mourão diz que o Brasil não deu certo por ser uma mistura de 3 raças priblemáticas. O general etchegoyen é favorável a privatizar tudo,ié, entregar nossas riquezas para os estrangeiros.E as forças armadas convidam os Eua a participarem de exercícios na amazônia, justamente o mais provável invasor da Amazônia,ou seja de quem então as forças armadas vão nos proteger?

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  10. Uma hipótese de sucesso, além da seriedade e compromisso do governo argentino com o seu PE: Distância em relação aos EUA. Fiz um cálculo básico no maps. A distância de Punta Indio até Alcântara é de aproximadamente Km 4.900 em um traçado bem reto. Em linha reta talvez dê uns 4.600 km. A distância de Alcântara até a capital da Flórida talvez dê um pouco mais que isso, 5200 km, no olhômetro.
    Alguém já considerou essa hipótese? Porque o nosso PEB se arrasta indefinidamente? Por motivos fortemente influenciados de segurança da nação mais poderosa do mundo? Não é melhor privatizar aquela base e construir outra pelo menos uns 3000 km ao sul, e lançar dali nossos vetores?

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  11. Relacionado ao comentário do Gustavo. Houve um político estadunidense, que disse que o Brasil poderia desemvolver um míssil o qual poderia atingir os Eua.Nós temos o azar de estar no mesmo continente que os Eua.

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  12. gustavo, te confesso que até então jamais tinha pensado nessa sua formulação da distância entre a capital da Flórida até Alcântara seja +/- 5.200 km, segundo seu cálculo no olhômetro. Mas Gustavo eu acho que você não lembrou que Kourou , na Guiana Francesa , é muito mais próximo da capital da Flórida, e o Centro de Kourou é uma das melhores base de lançamentos de grandes Foguetes e existe sem nenhuma tribo de Quilombolas e/ou falta de recursos do seus organizadores e não se ouve muito menos exemplos de Sabotagens ou defeitos constantes em seus lançamentos, em Kourou funciona tudo as mil maravilhas, 100% operantes e com sucesso que todos nós sabemos.

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  13. Olá Pastor Alemão,

    Obrigado pelos comentários! Entendo que é um argumento que até robustece a hipótese do fator segurança para o gigante do norte. A França e a Europa são aliados políticos e militares históricos dos EUA desde a 1a. Guerra e, em especial, com a OTAN. O caso do Brasil é diferente, como da América do Sul. É uma aliança matreira de acomodações a interesses de uma área pacificada no sul, com a manutenção de certa autonomia.
    Vide o empenho brasileiro desde a 1a. guerra. Um contratorpedeiro ancorado em Gibraltar, nos meses finais da guerra, por conta de uma epidemia, mais uns enfermeiros e pilotos de observação. Na 2a. guerra uma divisão e um esquadrão de aviões. Uma escala muito reduzida que entrou em ação no penúltimo ano, após as barganhas do Getúlio, uma ora pendia para os EUA, outra para a Alemanha. Teve seus frutos pragmáticos, mas que imagem foi passada?
    No tocante ao PEB, entendo como melhor, um programa nacional - de nação - com fins majoritariamente civis - tais quais a Agência Espacial Européia, não essa coisa ridícula chamada AEB. Não abrir mão desses objetivos e saber alinhar os aspectos políticos com outras nações. Esquecer esses fetiches de melhor base do mundo, capacidades duais, teorias conspiratórias de que lado venham. Se a hipótese é essa que os governantes se acertem, mas que o lado brasileiro tenha um pingo de patriotismo e objetividade. O futuro está no cosmos, menos para aquela escumalha política que atrasa o país. Desse jeito espero que os outros não lhes dêem carona, daqui a uns 120-150 anos, quando o planeta deverá estar fritando! terão problemas nos outros mundos, hahaha.
    ps: Acho boa a ideia de uma agência sul-americana, contanto que o presidente não seja o da AEB. Acho, dentro da hipótese que propus, que os argentinos terão problemas, políticos, na evolução de um tronador 2.

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  14. algumas situações Sinistras que só acontecem no Brasil, eu vou cita apenas dois eventos que já aconteceu que muitos até hoje não conseguiu entender quem foi e como foi feito tais operações no passado em relação ao PEB. 1- Quem foi o todo poderoso que escolheu a área atual de Alcântara , já se sabendo que lá existia algumas tribos de Quilombolas ? ( quem escolheu , fez sabendo que daria barreiras para dar continuidade para PEB 2 - Quem foi o todo poderoso , que ordenou fazer 3 lançamentos do VLS-1 , sem fazer alguns testes antes no foguete S-43 antes do lançamento e o mesmo embarcou 4 satélites no VLS-1 sem ter certeza que o foguete funcionava 100%

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    1. Essas perguntas eu posso responder - Alcântara foi escolhida por influência política do Sarney. Já os testes dos motores do VLS-1 foram feitos através dos 4 voos do Sonda IV. As três falhas ocorridas foram no sistema de ignição e não no motor em si.

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    2. Heisenberg, sim agora faz sentido, o Sarney, foi ele mesmo que puxou para Alcântara, mas tem um pequeno espinho no meu sapato que me encomoda muito, os militares , a FAB aceitou, e o Sarney nunca foi militar, teve alguém na FAB que aceitou ou foi obrigado a aceitar tal erro, a FAB poderia anular a ideia ou mesmo protestar tal situação de concorrer uma área com tribos Quilombolas, não quero especular que houve força externa para que tal ação ocorresse da forma que foi feita , obrigado , Heisenberg por lembrar do Sarney como vilão da história do PEB, ele foi apenas um , entre outros poderosos.

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    3. Heisenberg, essas suas 4 linhas me fez imaginar mais 2 perguntas sobre o que você escreveu acima. 1- como é que um programa tão importante como foi o nosso " era Brasileiro " VLS-1 acabou , se as falhas foram apenas ocorridas no sistema de ignição e não no Motor em si ( explicar aí Dr. Heisenberg. sua resposta abriu a porta para uma questão que mostra o que o PEB representa para a FAB 2 - os 4 voos do Sonda IV foram usados para testar os motores do futuro VLS-1 , mas 1 e o 2 estágio são de motores S-43 e não S-40 , deveria ter testado também o VS-43 antes , no mínimo 4 vezes.

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    4. Heisenberg, faltou apenas você responder a segunda metade da 2º pergunta; o mesmo embarcou 4 satélites no VLS-1 sem ter certeza que o foguete funcionava 100% , foram construidos 4 satélites, gasto dinheiro e testado em algo que não tinham certeza que daria certo 100%

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    5. Heisenberg,mais testes deveriam ser feitos antes de lançar 4 satélites nos 3 primeiro , como teste, os estágios 1° e 2º deveriam ter feito de 3 a 4 testes primeiro , e depois o 1º e o 2º ser testado com o 3º de 1 a 3 vezes antes de fazer o 1º completo sem satélite(s) , se caso desse certo a primeira vez completo, aí sim depois dessa certeza é que deveriam fazer o segundo teste completo com um pequeno satélite, acredito que é assim que se avança em lançamentos de foguetes experimentais.

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    6. Prezado Pastor Alemão com relação a José Sarney não se esqueça de que ele foi presidente da República por 5 anos, portanto, detinha um enorme poder decisório.
      Com relação à qualificação em voo dos motores do VLS, a principal diferença está no comprimento, o resto é idêntico, inclusive o processo de fabricação. Não foram 4 satélites e sim 3 já que só existiram 3 protótipos do VLS-1. Mas é importante ressaltar que o satélite que estava a bordo do PT01 era um modelo de engenharia que já havia cumprido seu papel no desenvolvimento do SCD1 (seu destino era o museu) e foi aproveitado como carga útil. Já sobre a decisão de uso dos outros dos outros 2 eu não saberia dizer

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    7. Escutei essa anteontem na TV Brasil: O Maranhão é o campeão nacional em trabalho escravo. Por aí e por outros indicadores, pode-se entender como péssima a escolha para a base. Melhor seria uma base perto dos centros industriais mais desenvolvidos, com custo logístico mais baixo, além de ficar longe das terras dos vice-reis do atraso.
      Meu palpite é que só teremos grandes lançadores projetados e lançados pela iniciativa privada, em parceria com centros de pesquisa do governo, por empresas como a Embraer, com projetos e objetivos bem definidos. Longe dos apetites políticos e dos egos estúpidos daquela gente.

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    8. Heisenberg, você quer dizer que o motor S-40 é o mesmo do motor S-43 ? --- eu lembro muito das diretas já, lembro do Sarney, da Era do ágio, só eu não sabia que foi o Sarney que puxou a Base de Alcântara para o estado dele. --- em relação aos Satélites que foram embarcados nos 3 lançamentos , Sim ! , eu tenha 100% de certeza que foram 4 ao todo, e não 3 como tu afirmou acima, eu posso até citar os 4 nomes deles, foram 3 lançadores VLS-1 , só que um deles embarcou 2 Satélites de uma vez só.

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  15. Porque os Eua não considera a França um perigo e sim o Brasil? A França está no grupo dos países imperialistas, é membro do pacto do atlântico norte etc.Nem finge mais como antigamente, que era uma pedra no sapato dos estadunidenses.Já o Brasil, poderia se tornar um problema no caso de um hipotético futuro governo esquerdista.

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  16. Ageu Alves,

    Sim, o Brasil não tem uma política clara, interna ou externa, de forma deliberada. Se a população do próprio país não confia, como os outros vão confiar...


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  17. Respostas
    1. Olá Gabriel,

      Tudo bem?

      Se é acerca do meu comentário do dia 17 esclareço que me baseio tão somente em hipóteses e reflexões. Nesse sentido hipotético, mas com fundamento na história e na geopolítica, nas quais leio um pouco e reflito um pouco mais, diria que sim, e até mesmo para a versão atual.
      Se não estou enganado o programa Tronador foi descontinuado no governo Menem, na década de 90, por pressões dos EUA. Retomado no governo Kirchner e com apoio do atual governo Macri. Entendo que essas variáveis estejam sob análise do governo americano.
      Por isso consideraria razoável um programa essencialmente civil, que pode ser brasileiro ou argentino, mas também sul-americano, claramente delimitado em seus objetivos, além disso bem gerenciado. A política entra como apoio e vontade, como parece ser na Argentina. Há muita necessidade de gente capacitada cooperando em todos os âmbitos, civis, diplomáticos e militares para bem coadunar esses esforços em prol de um propósito maior, nacional ou regional, sem incomodar quem quer que seja.
      No âmbito regional destaco o programa de verificação nuclear argentino-brasileiro, que é um sucesso, ao que me consta. É aceito inclusive pela AIEA.
      Só acho que os que gerenciam o PEB não tem capacidade sequer para enxergar isso, preferindo enxergar sei lá o que.
      De postes incompetentes, por indicação política, pelo menos aqui no Brasil ninguém precisa mais.

      Um abraço!

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