Ministra do MCTI Anuncia o Investimento de R$ 200 milhões em Novo Supercomputador Para Aprimorar Previsão Climática do INPE
Olá
leitores e leitoras do BS!
Pois então, trago agora uma nota postada ontem (29/09)
no site oficial do ‘Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais (INPE)’, destacando que segundo anuncio da
Ministra Luciana Santos, o MCTI irá aplicar R$ 200 milhões em recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (FNDCT) na aquisição de um novo Supercomputador para Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (INPE). Entendam
melhor essa notícia pela nota abaixo.
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Novo Supercomputador de R$ 200 Milhões Vai Aprimorar Previsão Climática
do INPE
Investimento
foi anunciado pelo MCTI durante seminário sobre emergência climática. Ministra
Luciana Santos também anunciou aumento do número de municípios monitorados pelo
Cemaden
Publicado
em 29/09/2023 - 12h08
Via: Site
do INPE - https://www.gov.br
Foto: Luara
Baggi(ASCOM/MCTI)
Os
investimentos na aquisição de um supercomputador para o Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE) e a ampliação dos municípios monitorados pelo Centro
Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden) foram destacados pela
ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, durante o seminário
sobre emergência climática realizado nesta quinta-feira (28), em Brasília.
O MCTI está
investindo R$ 200 milhões em recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (FNDCT) para atualizar as capacidades de
infraestrutura do Inpe para previsão de tempo e clima, principalmente sobre
eventos extremos.
O Cemaden,
também unidade vinculada ao MCTI, está trabalhando para expandir o sistema de
monitoramento para alcançar 1.837 municípios brasileiros. O plano de expansão
foi incluído no Novo PAC para receber R$ 50 milhões em investimentos.
“A
importância dessas iniciativas está na preservação do maior número de vidas
durante os eventos climáticos extremos e na mitigação dos prejuízos, mas também
pela relevância no planejamento estratégico de setores importantes para o
Brasil, como energia, agricultura e recursos hídricos”, explicou a ministra
Luciana Santos.
Ela
destacou ainda que os impactos dos eventos extremos, ocasionados pela mudança
do clima, exigem do governo federal ações propositivas e de orientação para que
os municípios possam ter condições mínimas de ação. “É preciso ter uma agenda
comum e somar esforços para enfrentar problemas complexos que estamos
atravessando, não só no Brasil como no mundo”, afirmou.
Luciana
Santos também reiterou o papel do MCTI e do Sistema Nacional de Ciência e
Tecnologia em prover dados técnico-científicos para subsidiar a tomada de
decisão, bem como a transversalidade da agenda.
“Quero
reiterar o compromisso do MCTI, especialmente por meio das unidades vinculadas,
em prover informações científicas, baseadas na melhor ciência disponível, para
contribuir com as discussões transversais, temáticas e setoriais da agenda
climática”, afirmou a ministra.
O evento
organizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e que
conta com o apoio do MCTI, reúne nesta quinta-feira (28) e sexta-feira (29)
representantes de mais de 45 instituições para debater a estratégia nacional do
Plano Clima – Adaptação.
A oficina
sobre emergência climática foi a segunda realizada. A primeira
ocorreu no início de setembro e abordou o tema de justiça climática. O
cronograma também prevê a realização de um seminário sobre a ciência para
adaptação à mudança do clima.
Eventos Extremos
Na abertura
do evento, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que as
comunidades vulneráveis são as mais atingidas e que “o Brasil é,
definitivamente, um país vulnerável”. A ministra relembrou os desastres
ocorridos recentemente no sul da Bahia, em Petrópolis (RJ), em São Sebastião
(SP), das enchentes no Rio Grande do Sul e da seca extrema no Amazonas. “Os
eventos extremos, que antes batiam à nossa porta, agora arrebentam nossas
portas e se instalam da pior forma possível”, afirmou Marina.
Segundo a
ministra, o seminário ousa ao debater ações preventivas para reduzir os
“efeitos deletérios” dos eventos extremos e defendeu que, além da agenda de
mitigação e de adaptação à mudança do clima, é necessário avançar para
transformar o modelo de desenvolvimento. “Se não transformarmos os nossos
modelos econômicos, sociais, culturais, nossas ações civilizatórias, não
conseguiremos dar conta dos desafios postos”, disse.
Veja fotos
do evento neste link e
assista à íntegra da abertura do seminário neste link.
Por gentileza Senhora Ministra Luciana Santos do (MCTI), POR GENTILEZA, solicitamos a transparência sobre da onde vai sair este valor "R$ 200 milhões" AFIRMADO pela Sra.
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