Satélite Frankenstein Francês SGDC é Lançado Com Sucesso da Guiana Francesa
Olá leitor!
Como todos já devem saber o Satélite Frankenstein Francês
SGDC foi finalmente lançado com sucesso no dia de ontem (04/05), através de um Foguete Ariane-5 da Base de Kourou, na Guiana Francesa.
Como todos sabem, por diversas razões aqui já colocadas, o
Blog BRAZILIAN SPACE não compartilha desta festa que a maioria da Sociedade desinformada
e interessada no assunto esta fazendo em conjunto com esses vermes safados do
atual governo.
Entretanto como divulgador do que ocorre nas atividades espaciais
do país (apesar desta iniciativa não ter nada haver com isso) temos como obrigação
divulgar o lançamento deste desatino e encerrar de vez este assunto.
Assim sendo, trago para você agora dois vídeos sobre essa
vergonha exibidos recentemente pela mídia brasileira. No primeiro vídeo
produzido pela Rede BANDEIRANTE e exibido pelo BAND NEWS, o presidente da
empresa VISIONA (integradora do satélite), Eduardo Bonini, é entrevistado
diretamente de Kourou logo após o lançamento do satélite. Veja abaixo.
Nesta entrevista o presidente da VISIONA faz um relato
extremamente favorável a esse projeto, escondendo os riscos que envolvem esta
iniciativa, o custo estratosférico da mesma (mais que o dobro do orçamento inicial
apresentado pelos PETRALHAS) e além disso parece desconhecer algumas das
informações divulgadas pela AEB/MCTIC/FAB/EMBRATEL, coisa que sendo ele quem é,
não poderia acontecer, gerando ainda mais dúvidas quanto a veracidade de tudo
que foi divulgado sobre o projeto deste Satélite Frankenstein. Sr. Eduardo
Bonini, afinal foram 50 ou 100 especialistas que foram à França participar da montagem,
integração e do curso de operação do satélite? Aguardo a sua resposta.
Já o segundo vídeo, este produzido pela TV Brasil do Governo
Federal e exibido pelo programa “Repórter Brasil”, apresenta a matéria oficial
sobre o lançamento do satélite enaltecendo como era de se esperar esta iniciativa,
mas curiosamente a matéria divulga que já existem algumas críticas sobre a
divisão do uso do satélite. Veja abaixo.
Vale lembrar aqui leitor que tudo que começa errado, só
pode terminar errado. Para entender o que já está acontecendo, e o que ainda
está por vir (a verdade uma hora aparece, mesmo num TERRITÓRIO DE PIRATAS) é
preciso voltar ao inicio das conversações dos vermes PETRALHAS com a EMBRAER,
conversações estas que geraram esta empresa chamada VISIONA e posteriormente
nos levou a esse desastre que infelizmente contou com a participação da Força
Aérea Brasileira (FAB). Enfim, a partir de agora não mais abordarei qualquer notícia
diretamente relacionada com este satélite, há não ser, que seja uma notícia que
venha apresentar a verdade dos fatos.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos leitores Bruno
Guerreiro de Moraes e Jahyr
Jesus Brito respectivamente pelo envio desses vídeos.
Duda Falcão
Duda vc sabe me informar se o novo satélite brasileiro já deu sinal de vida, estou estranhando que não vi nada sobre isso.
ResponderExcluirOlá Mauricio!
ExcluirVocê quer dizer o satélite francês comprado pelo Brasil, né isso? Bom se for esse eu não soube de nada a respeito.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Esse equipamento francês pelo menos poderá melhorar um pouco a nossa lerdanet,quero dizer,a velocidade da nossa internet?
ResponderExcluirOlá Unknown!
ExcluirÉ o que eles dizem, e talvez se as informações técnicas sobre o satélite forem realmente verdadeiras possivelmente sim. Mas será que isto acontecerá com segurança??? Será que os dados Civis e de Defesa estarão trafegando de forma segura??? Bom esta é uma questão que ainda gera muitas duvidas devido a como todo o processo foi conduzido por esses vermes, desde a criação da VISIONA. Isto amigo sem se levar em conta a estupidez dessa gente que esta no poder e a corruptibilidade que afeta todo o sistema publico do país. O risco é enorme, mas enfim... quem planta, colhe
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)
Duda, por favor, sou leigo. Porque vc diz que este satelite é frankstein?
ResponderExcluirOlá Alexandre!
ExcluirEu já disse diversas vezes no Blog, mas parece que os leitores tem preguiça de ler. Não se mistura comunicações civis com militares (mesmo utilizando bandas diversas), não existe nenhum exemplo como esse no mundo. Deveria ser dois satélites distintos. Comunicações militares são controladas e feitas em ambiente militar de extremo controle e de acesso só restrito a militares. Especialmente Alexandre em um país como o nosso de moral discutível. Defesa á algo muito sério, extramente sério (envolve segurança nacional) e deve ser conduzida com a seriedade que a mesma exige, principalmente no mundo em que vivemos atualmente. Além do mais há duvidas sobre a segurança deste satélite, já que existe a possibilidade do mesmo esta grampeado.
Abs
Duda Falcão
(blog Brazilian Space)
Prezado Duda
ResponderExcluirSou sociólogo de formação, mas sou entusiasta de tecnologia, e já trabalhei com filosofia da ciência, não conhecia este blog de vocês. Pretendo continuar acessando esta proposta.
Acesso frequentemente sites como o defesanet. Se você permite uma observação construtiva, penso que não deverias tecer comentários subjetivos sobre "... em um país como o nosso de moral discutível." Porque? Porque a moral é um fenômeno moral e filosófico. Se você escreve na perspectiva de analisar se os valores brasileiros são bons ou ruins, penso que sua percepção subjetiva. Por exemplo, eu duvido que nos EUA haja menos corrupção do que aqui. Veja o que foi a fabricação dos F35 deles, ou o que gastam inutilmente com o setor militar. A Russia, a China e até o Brasil gastam frações e são muito mais eficazes. Na verdade, o meu ponto é que há um constructo de EUA perfeito, isonômico, calvinista, e Brasil com todos os defeitos, hierárquico, jeitinho o qual inclusive perpassa as CIÊNCIAS SOCIAIS, (veja os trabalho do antropólogo Da Matta) que vem sendo desconstruída pela crítica contemporânea.
De qualquer modo obrigado pela informação. Considero pertinente que as comunicações militares contem com toda a infraestrutura necessária, que o país desenvolva tecnologia própria, inclusive protocolos de comunicação específicos. Não se pode confiar em potencias concorrentes.
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