AEB Representa o Brasil no GT de Sustentabilidade das Atividades Espaciais
Olá leitor!
Segue abaixo mais uma nota esta postada hoje (20/10) no
site da Agência Espacial Brasileira (AEB), destacando que a Agência irá representar
o Brasil no GT de Sustentabilidade das Atividades Espaciais.
Duda Falcão
AEB Representa o Brasil no GT de
Sustentabilidade das Atividades Espaciais
Coordenação de Comunicação Social – CCS
20/10/2016
A Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTIC) estará
representando oficialmente o Brasil no Fórum “As Melhores Práticas
Internacionais em prol da Sustentabilidade do Espaço Exterior: Progressos e
Planejamento. O evento, promovido pelo Grupo de Trabalho sobre Sustentabilidade
das Atividades Espaciais, acontece em Washington DC (EUA), no período de 19 a
23 de outubro, sendo o Brasil o único país em desenvolvimento convidado a
mediar o tema.
O encontro reúne especialistas internacionais e dos
Estados Unidos, integrantes da política Espacial de governos, indústria e
academia, como Simonetta di Pippo, diretora do Escritório das Nações Unidas de
Assuntos do Espaço Exterior, David Kendall, presidente do Comitê para Usos
Pacíficos do Espaço Exterior das Nações Unidas, e Pedro Martinez, presidente do
Grupo de Trabalho de Sustentabilidade.
O assessor de Cooperação Internacional da AEB, André
Rypl, a convite do Departamento de Estado dos Estados Unidos e da organização
Secure World Foundation, apresentará nesta sexta-feira (21.10) a posição
brasileira no painel “Iniciativas Nacionais: Cooperação Internacional e a
Implementação de Diretrizes, que integra o evento.
Segundo André, a participação da AEB no processo terá
grande destaque e visa assegurar que o processo de adoção de diretrizes seja
inclusivo e não discriminatório. “Teremos o cuidado para não gerar barreiras
técnicas ou econômicas que possam inviabilizar as atividades do Programa
Espacial Brasileiro”, afirmou.
A troca de experiências com os principais participantes
do processo de negociação das diretrizes de sustentabilidade a longo prazo das
atividades espaciais permitirá identificar formas e mecanismos voltados à
promoção da adoção dessas diretrizes; discutir as limitações e desafios a serem
enfrentados pelo Brasil e outros países em desenvolvimento nesse processo; e
reafirmar a importância da cooperação internacional e transferência de
tecnologia e conhecimentos entre atores espaciais desenvolvidos e em
desenvolvimento como elemento chave para a proteção da sustentabilidade das
atividades espaciais.
Fonte: Site da Agência Espacial Brasileira (AEB)
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