Bólido Brilhou no Céu de Santa Catarina Nesta Terça-Feira (31)
Olá leitores e leitoras do BS!
Segue abaixo uma notícia publicada ontem (31/05) no
site “Canaltech”, destacando que um
bólido brilhou no céu de Santa Catarina no dia de ontem.
Pois então, é sensacional o trabalho que essa ‘Rede Brasileira de Monitoramento de
Meteoros (BRAMON)’ vem realizando, e o BS
parabeniza a todos por este trabalho.
Brazilian Space
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Bólido Brilhou no Céu de Santa Catarina Nesta Terça-Feira (31)
Por Danielle
Cassita
Editado por Rafael Rigues
31 de Maio de 2022 às 12h09
Fonte: Jocimar Justino de Souza
Via: Web Site Canaltech - https://canaltech.com.br
Fonte: Jocimar Justino de Souza
Um bólido
brilhou no céu do estado de Santa Catarina durante o início da madrugada
desta terça-feira (31). A passagem da rocha espacial foi registrada pela câmera
leste da estação de monitoramento de Monte Castelo (SC), integrante da Rede
Brasileira de Monitoramento de Meteoros (BRAMON). Apesar de ter ocorrido
na mesma noite da chuva
de meteoros Tau-Hercúlideas, o bólido provavelmente não teve relação com o
evento.
A passagem do bólido durou aproximadamente 3 segundos, e as estimativas mostram que ocorreu no
oceano Atlântico, entre os municípios catarinenses de São Francisco do Sul e
Itapoá. O vídeo do objeto foi capturado por volta das 00h34.
Abaixo, você confere o vídeo da passagem do bólido:
O nome “meteoro” descreve os fenômenos luminosos que
ocorrem quando pedacinhos de rochas espaciais atravessam a atmosfera terrestre
a altíssimas velocidades, comprimindo e, consequentemente, aquecendo os gases à
frente. Isso faz com que uma bolha de plasma brilhante seja formada ao redor do
fragmento rochoso.
Às vezes, pode acontecer de o meteoro ser tão brilhante
que é chamado de "bólido". Normalmente, eles explodem ao fim de sua
trajetória, quando falta pouco para chegar ao solo, e emitem fortes estrondos —
em janeiro, um bólido explodiu nos Estados Unidos, liberando
energia equivalente a quase 30 toneladas de TNT. É possível que os bólidos
deixem fragmentos na superfície. Quando isso acontece, estes pedaços são
chamados de meteoritos.
Cerca de 5 mil bólidos ocorrem anualmente, mas como a
maioria deles aparece em áreas de baixa densidade populacional (como oceanos)
ou surgem durante o dia, pouquíssimos são observados.
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