MCTI Recebe Proposta do SENAI de Criação da 'Rede de Inovação Industrial Para o Setor Aeroespacial Brasileiro'

Olá leitores e leitoras do BS! 

 

Segue abaixo uma nota postada dia (01/08) no site oficial do ‘Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)’, destacando que este ministério recebeu do SENAI uma proposta de criação da ‘Rede de Inovação Industrial Para o Setor Aeroespacial Brasileiro’. 

 

Pois então, a ideia até me parece boa, mas mesmo que seja abraçada pelo MCTI, é muito difícil acreditar que venha ser conduzida com a seriedade, lisura e a competência necessária para trazer reais benefícios a sociedade brasileira. 

 

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Ciência e Tecnologia

 

MCTI Recebe Proposta de Criação da Rede de Inovação Industrial Para o Setor Aeroespacial Brasileiro

 

Criação de polos de competitividade podem oferecem elementos essenciais para desenvolver projetos colaborativos de pesquisa, desenvolvimento e até a comercialização dos seus produtos, incluindo a expansão internacional 

 

Publicado em 01/08/2022 - 17h55 

Atualizado em 02/08/2022 - 18h51 

 

Foto: Marcelo Camará

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, participou de reunião nesta segunda-feira (1º), com o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), e o gerente de Inovação e Tecnologia do SENAI Nacional, que apresentou a proposta para desenvolver uma rede de inovação aeroespacial com quatro polos de competitividade no Brasil e um centro internacional no estado da Flórida, nos Estados Unidos, para desenvolver e melhorar a competitividade e aumentar a inserção nos mercados internacionais da indústria brasileira, assim como as cooperações bilaterais e os investimentos no Brasil. O projeto conta com o apoio Institucional da AEB, que é vinculada ao MCTI. 

 

Com base na proposta apresentada, a indústria do setor aeroespacial brasileiro teria a possibilidade de ser mais competitiva e, com isso, haveria maior geração de empregos no país, com a expectativa de abrir postos de trabalho, bem como a inserção no mercado global de alta tecnologia.  O direcionamento de mercado está baseado no setor aeronáutico, espacial e aeroportos. 

 

A ideia da rede de inovação industrial para o setor aeroespacial brasileiro tem como base preparar uma infraestrutura para pesquisa aplicada, serviços e produção que irão atender desde corporações a startups. Segundo o representante do SENAI, os polos de competitividade distribuídos no Brasil estimulam a geração de riqueza econômica e de empregos, e atraem os talentos. A instalação das empresas no centro de inovação na Flórida vai facilitar a cooperação e a geração de maiores ganhos de produtividade do que alcançariam isoladamente. Já a criação de uma estrutura de rede conectada atrairá pessoas inovadoras e a distribuição de conhecimentos, permitindo o transbordamento tecnológico para indústrias de outros setores.