Presidente da AEB Se Reuniu Com Secretário da Presidência da República

Olá leitor!

Em nota postada dia 01/07 na página do Facebook da Agencia Espacial de Brinquedo (AEB), foi informado que o Presidente da Agência, Cel. Carlos Moura, esteve reunido dia 30/06 com o Secretário da Presidência da Republica, Almirante Flávio Augusto Viana Rocha.


Segundo a nota, nesta ocasião foram apresentadas as atividades e projetos acompanhados pela AEB e discutidas iniciativas futuras de promoção do Programa Espacial Brasileiro (PEB), bem como de soluções governamentais com base em recursos espaciais e de desenvolvimento da Indústria Espacial Nacional, ou seja, temo que aquelas ligadas ao “Old Space”, e assim se estaria fechando o lobby para a incompetência dirigida e para o beneficiamento dos apadrinhados, triste leitor, tá feia a coisa.

Participaram desta reunião leitor além do Presidente da AEB, o Assessor de Cooperação Internacional da Agência, Alessandro Carvalho e o Diretor de Segurança e Defesa da SAE, Paulo Érico. Pobre povo brasileiro. 

Duda Falcão

Comentários

  1. Vou descordar. Nenhum país alcançou o espaço sem soluções nacionais, empresas estrangeiras jamais fornecerão essa tecnologia e continuarão a cobrar preços impraticaveis para lançar alguma carga útil. Se as empresas brasileiras espaciais são eficientes? Provavelmente não, mas existe alguma empresa capaz de pelo menos tentar construir motores foguetes como a Avibrás? Não. Não existe "old space" porque não temos "new space".

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Mateus!

      Tá no seu direito de discordar, mas diferentemente do que pensas quanto ao motor, tem sim, e com muito mais eficiência, em menor tempo e muito mais barato. Enfim... a Avibras é um engodo, como todas essas empresas do 'Old Space' que mamam há décadas do erario público com grande e inegável ineficiência.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Slace)

      Excluir
    2. Curioso para saber a história da m*rda que a Avibras fez no motor s50, o engraçado é que o contrato foi assinado a bastante tempo e ninguém fala mais nada sobre o assunto

      Excluir
    3. Concordo que o programa espacial brasileiro é um fracasso completo, mas veja, a Avibras produz o ASTROS 2020 com tecnologia própria e com um míssil de alcance indefinido, essas tecnologias ao alcance da empresa são únicas no país, não tem nenhuma empresa com tamanha capacidade técnica. Mas a questão que é o sistema ASTROS dá lucro para a empresa e é um produto privado, os projetos espaciais não dão lucro almejado e são tocados no estilo "deixe a vida me levar", se o governo apertar mesmo sai coisa boa. É aí que mora o problema, o governo querer realmente apertar...

      Excluir
    4. Olá Mateus!

      Não tou discutindo o desempenho da Avibrás no setor de defesa, até porque não tenho competência para tanto, já que não acompanho esse setor. Porém Mateus no setor espacial ele é fraquíssimo e a 'cagada' com o motor S50 é apenas mais uma prova disso. Se startups como a Acrux, ou a Edge of Space tivessem sido contratadas, com o apoio da infraestrutura já existente no IAE, o Brasil já teria esse motor e acredite, não seria pelos 70 milhões que o governo enterrou neste engodo e ainda vai enterrar mais.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

      Excluir
    5. Correto Duda! Está aí o motivo para a Avibrás ser constantemente parceira do PEB. Nunca foi a real ambição das forças armadas um VLS, na verdade o objetivo era conseguir spin off's para a defesa, motivo pelo qual entregou-se o VSB 30 para a avibrás, pois esta empresa desenvolverá nos próximos anos o sistema de defesa antiaérea brasileiro, o projeto foi apresentado em 2014, nos sites militares dizem que o VSB-30 será plataforma para um míssil antiaéreo. Assim como o programa nuclear brasileiro da marinha nunca se interessou por usinas nucleares (caríssimas e muito menos efetivas que outros meios), mas sim pelo submarino nuclear -o qual encontra-se em produção com previsão de lançamento em 2030, o programa espacial brasileiro conduzido (não coincidentemente por militares) não se interessa por lançadores, mas por mísseis ou foguetes.

      Excluir

Postar um comentário