Segundo Matéria da Folha de São Paulo a Visita de Bolsonaro a Trump Frustra Empresários e Investidores

Olá leitor!

Segue abaixo uma fantasiosa e interessante matéria publicada ontem (10/03) no site do jornal “Folha de São Paulo” destacando que a visita próxima do Presidente Bolsonaro ao Presidente Trump frusta empresários e investidores.

Duda Falcão

MERCADO

Visita de Bolsonaro a Trump Frustra
Empresários e Investidores

Reunião em Washington, no dia 19, não deve resultar em
avanços concretos para acordos econômicos

Por Marina Dias
Folha de São Paulo
10 de março de 2019 às 8h00

WASHINGTON – A visita do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos, na próxima semana, não deve resultar em assinatura de acordos comerciais concretos , o que desanima empresários e investidores.

A expectativa inicial no mercado financeiro era que o alinhamento ideológico entre o brasileiro e o presidente dos EUA, Donald Trump, facilitasse a apresentação de detalhes para um acordo de livre-comércio entre os dois países, mas o que deve ser anunciado sobre o tema é apenas um novo protocolo de intenções.

Após o encontro de Bolsonaro com Trump, no dia 19, na Casa Branca, um acordo de comercio não tradicional, em inglês, non traditional trade arrangement – deve ser divulgado.

Foto: Cathal McNaughton / Reuters
O Presidente dos EUA, Donald Trump, é talvez o principal
líder comparado a Jair Bolsonaro. Eleito em 2016 de forma
surpreendente, o bilionário fez campanha prometendo “fazer
a América grandiosa novamente”. Desde que assumiu, afastou
os EUA de acordos multilaterais e implementou uma política
anti-imigração mais dura. 

Com um tratado mais genérico, a tentativa é mostrar que há abertura de negociações para o livre-comércio, porém ainda pouco avançadas até o momento.

A chancela oficial para o fim da bitributação entre os dois países, discutida há anos, também não deve se concretizar.

Com as informações que circulam em Washington, empresários e investidores já tratam a reunião entre Bolsonaro e Trump como simbólica, mas um primeiro passo para o aprofundamento da relação econômica entre Brasil e Estados Unidos.

“O Mercado está cético, não acha que vai haver assinatura de algo grande, concreto. Nada que mude os preços de ativos”, afirma Filipe Carvalho, analista de brasil da consultoria americana Eurasia.

Fontes do governo dos Estados Unidos dizem que a ordem de Trump é de aproximação a Bolsonaro com o argumento de que o brasileiro está ao seu lado na política e que, por isso, é preciso trabalhar em parceria.

O desafio dos auxiliares do americano, no entanto, tem sido elaborar uma agenda de subsistência além do encontro reservado e almoço marcados para terça-feira (19) na Casa Branca.

Em comunicado divulgado na sexta-feira (8), o governo americano afirmou que os presidentes vão discutir cooperação em defesa e segurança e a restauração da democracia na Venezuela, além da construção de um Ocidente “mais próspero, seguro e democrático”.

No Planalto, assessores de Bolsonaro dizem que os acordos vão girar em torno, principalmente, da troca de informação na área de inteligência, defesa e militar e do acordo de salvaguardas tecnológica que vai permitir o lançamento de satélites americanos da base de Alcântara (MA) – este é considerado até agora o ponto mais concreto e estratégico da visita.

Segundo integrantes do governo brasileiro, Bolsonaro não vai mudar a posição do país, contrária à intervenção na Venezuela, nem mesmo se houver apelos diretos de Traump.

Ao final do encontro, a declaração presidencial sobre o tema deve contar com críticas ao ditador Nicolás Maduro e a manutenção de apoio a o líder oposicionista Juan Guaidó, autodeclarado presidente e reconhecido por ambos os países.

Como publicou a Folha, Trump, também deve anunciar que o Brasil passará a ter status de “major non-NATO ally” -- grande aliado extra OTAN --, designação que cabe a países que não são membros da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), mas que são considerados aliados estratégicos militares dos EUA.


Fonte: Site do Jornal Folha de São Paulo – 10/03/2019

Comentário: Kkkkkkkkkkk, essa Folha de São Paulo não tem jeito. O presidente está há pouco mais de três meses no cargo é querem que ele saia assinado acordos como fazia a gangue esquerdopata, me faça uma garapa, chega a ser até patético. E outra, os acordos na área de Defesa, Segurança, Inteligência e Espacial já vinham sendo discutidos entre os dois países desde o Desgoverno TEMER, e na verdade só tiveram que sofrer alguns ajustes para agora serem assinados. O Acordo de Livre-Comércio é uma outra situação que precisa antes de qualquer coisa ser analisado com cuidado, portanto, duvido muito que os empresários e investidores estejam insatisfeitos como esse jornal desacreditado publica nessa matéria. Muito pelo contrário, a expectativa agora é outra e a esperança é enorme de mudança dos rumos para o futuro desenvolvimentista do país. Tudo a seu tempo, o acordo chegará. Agradecemos ao nosso leitor Edvaldo Coqueiro pelo envio dessa matéria, apesar da mesma tentar deturpar a verdade, vale como registro, para depois não dizerem que não optaram por aqueles que saquearam e ainda continuam a saquear a nação.

Comentários

  1. Cara, pensa um pouco, Bolsonaro nunca vai assinar nada vantajoso com os EUA, mesmo porque ele além de só querer se auto propagar nas redes sociais, pois é um populista, ainda por cima tem a cabeça fechada. Quem realmente deveria estar sendo bajulado é a China, que compra muitos produtos brasileiros...

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    1. Olá Rodrigo!

      Bom, discordo de você, mas ta ai a sua opinião para o Debate.

      Abs

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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  2. Amigo, a China é o lobo em pele de cordeiro.

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