Notícias do Programa NanosatC-Br

Olá leitor!

Em contato via e-mail com Dr. Otávio Cupertino Durão, um dos coordenadores do Programa NanosatC-Br, programa este liderado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), fomos informados de que neste Sábado de Aleluia, o NanosatC-Br1 (o primeiro cubesat brasileiro) foi novamente captado pelo radioamador Paulo Costa Leite em sua estação de Boa Vista, no estado de Roraima.

Segundo o Dr. Durão, com isto o primeiro canarino espacial brasileiro completa nove meses e meio no espaço em funcionamento. Além da experiência e dados que este período trouxe a equipe do projeto, ele cria também um histórico de voo para seus componentes e subsistemas e estabelece uma perspectiva de vida útil que serão usados em futuros projetos.

“No momento a bateria do NanosatC-Br1 não está mais retendo carga, e ele funciona apenas com a energia diretamente gerada pelos painéis solares, o que limita a sua operação. Entretanto existe a possibilidade que ele possa ainda ser utilizado em outros experimentos operacionais”, completa o pesquisador do INPE.

Já quanto ao projeto do Cubesat NanosatC-Br2 (o próximo da lista), um cubesat 2U (10X10X20 cm), o Dr. Durão nos informou de que os trabalhos de desenvolvimento deste satélite continuam a todo vapor no INPE, UFMG, UFRGS, UFSM, SMDH e UFABC.

“Os softwares de solo e bordo estão em desenvolvimento, assim como suas cargas úteis. O processo de lançamento está em início de contratação para o primeiro trimestre de 2016. As plataformas do modelo de engenharia e voo e a sua estação já haviam sido adquiridas anteriormente”, finaliza Dr. Durão.

Duda Falcão 

Comentários

  1. É importante salientar que a plataforma (equipamentos que fornecem a vida para o satélite) foi adquirida e neste caso fica FALACIOSAS/MENTIROSAS o termo “desenvolvimento”. Conforme você mencionou na notícia de 1º de abril , e não é mentira... A equipe do nanosatélite SERPENS tirou leite de pedra e consequentemente gerou conhecimento muito maior sobre desenvolvimento de projeto de cubesat pois eles mesmo comprando os equipamentos montaram, integraram e testaram o seu satélite, onde o principal objetivo de projetos de cubesat é CAPACITAR JOVENS!
    Você pode dizer que a equipe do NANOSATC-BR1 possui alunos de graduação, logo, você chegou a conversar com algum desses alunos para avaliar o que eles realmente adquiriram de conhecimento ou apenas aprenderam a realizar relatórios sem sentido ?

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    1. Olá Anônimo!

      Primeiramente eu não divulgo mentiras, divulgo o que é passado a mim pelas minhas fontes. Segundo em momento algum os integrantes da equipe do Programa NanosatC-Br1 disseram que haviam desenvolvido as plataformas usadas, e sim as suas cargas úteis que eram científicas e tecnológicas. Quanto ao Projeto SERPENS muitos erros ocorreram, e se hoje o satélite caminha para o seu final isto é graças há poucos alunos que estão, com já disse, tirando Leite de Pedra. Quanto a sua ultima questão sinceramente você não sabe o que está dizendo, o que me leva crer que esteja motivado por algum sentimento ruim, o que é lamentável.

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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