Instituto Chinês Apresenta Câmera Para Satélite

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota publicada ontem (17/03) no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), destacando que o instituto chinês "Beijing Institute of Space Mechanical and Eletricity (BISME)" apresentou nesta segunda-feira (16/03) na sede do INPE em São José dos Campos (SP) a câmara de alta resolução WPM, que poderá ser embarcada na próxima Missão Conjunta Brasil-China, ou seja, o satélite CBERS-4A.

Duda Falcão

Instituto Chinês Apresenta
Câmera Para Satélite

Terça-feira, 17 de Março de 2015

O diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Leonel Perondi, recebeu nesta segunda-feira (16/3) especialistas do BISME (Beijing Institute of Space Mechanical and Eletricity), instituto chinês que atua no desenvolvimento de equipamentos espaciais.

O BISME apresentou a câmera de alta resolução WPM, que pode ser embarcada na próxima missão conjunta Brasil-China, o satélite CBERS-4A. Foi também discutida a possibilidade de cooperação entre o INPE e o BISME.

Participaram de reuniões com o grupo do BISME, durante os dias 16 e 17, engenheiros e especialistas da Coordenação do Segmento Espacial do Programa CBERS e da equipe de Arquitetura do Programa CBERS.

Brasil e China realizam em parceria o Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), que fornece dados para observação da Terra – as imagens dos satélites são usadas para monitorar desmatamentos e a expansão da agricultura e das cidades, entre outras aplicações.

Em dezembro de 2014 foi lançado o CBERS-4 e atualmente está sendo discutida uma nova missão, o CBERS-4A, equipado com cargas úteis (câmeras) fornecidas pelo Brasil e pela China - a divisão de responsabilidade no desenvolvimento do satélite é de 50% para cada país.

Mais informações sobre o Programa CBERS: www.cbers.inpe.br

Leonel Perondi e diretor do BISME em reunião no INPE.


Fonte: Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

Comentário: Todo e qualquer acordo deve ter o princípio básico de beneficiar as partes envolvidas, e se este princípio básico é seguido à risca, você tem um acordo produtivo e benéfico para as partes, caso contrário alguém sai perdendo (Ex: O acordo Candiru que gerou a ACS).  No caso especifico acima se o Dr. Leonel Perondi conduzir com competência um acordo científico e tecnológico com este instituto chinês, sem evidentemente a influência política danosa desses energúmenos de Brasília, creio que o mesmo possa realmente trazer resultados positivos tanto para o INPE como para o PEB.

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