NASA Tests 3D Printed Engine Part
Hello reader!
It follows a note published on the day (08/29) in the
website “Parabolic Arc” highlighting that NASA tests 3D Printed Engine Part.
Duda Falcão
News
NASA Tests 3D Printed Engine Part
By Douglas Messier
August 31, 2014, 9:15
am
(Credit: NASA photo/David Olive)
HUNTSVILLE, Ala. (NASA PR) — NASA has
successfully tested the most complex rocket engine parts ever designed by the
agency and printed with additive manufacturing, or 3-D printing, on a test
stand at NASA’s Marshall Space Flight Center in Huntsville, Alabama.
NASA engineers pushed the limits of
technology by designing a rocket engine injector –a highly complex part that
sends propellant into the engine — with design features that took advantage of
3-D printing. To make the parts, the design was entered into the 3-D printer’s
computer. The printer then built each part by layering metal powder and fusing
it together with a laser, a process known as selective laser melting.
The additive manufacturing process
allowed rocket designers to create an injector with 40 individual spray
elements, all printed as a single component rather than manufactured
individually. The part was similar in size to injectors that power small rocket
engines and similar in design to injectors for large engines, such as the RS-25
engine that will power NASA’s Space Launch System (SLS) rocket, the heavy-lift,
exploration class rocket under development to take humans beyond Earth orbit
and to Mars.
“We wanted to go a step beyond just
testing an injector and demonstrate how 3-D printing could revolutionize rocket
designs for increased system performance,” said Chris Singer, director of
Marshall’s Engineering Directorate. “The parts performed exceptionally well
during the tests.”
Using traditional manufacturing methods,
163 individual parts would be made and then assembled. But with 3-D printing
technology, only two parts were required, saving time and money and allowing
engineers to build parts that enhance rocket engine performance and are less
prone to failure.
Two rocket injectors were tested for
five seconds each, producing 20,000 pounds of thrust. Designers created complex
geometric flow patterns that allowed oxygen and hydrogen to swirl together
before combusting at 1,400 pounds per square inch and temperatures up to 6,000
degrees Fahrenheit. NASA engineers used this opportunity to work with two
separate companies — Solid Concepts in Valencia, California, and Directed
Manufacturing in Austin, Texas. Each company printed one injector.
“One of our goals is to collaborate with
a variety of companies and establish standards for this new manufacturing
process,” explained Marshall propulsion engineer Jason Turpin. “We are working
with industry to learn how to take advantage of additive manufacturing in every
stage of space hardware construction from design to operations in space. We are
applying everything we learn about making rocket engine components to the Space
Launch System and other space hardware.”
Additive manufacturing not only helped
engineers build and test a rocket injector with a unique design, but it also
enabled them to test faster and smarter. Using Marshall’s in-house capability
to design and produce small 3-D printed parts quickly, the propulsion and
materials laboratories can work together to apply quick modifications to the
test stand or the rocket component.
“Having an in-house additive
manufacturing capability allows us to look at test data, modify parts or the
test stand based on the data, implement changes quickly and get back to
testing,” said Nicholas Case, a propulsion engineer leading the testing. “This
speeds up the whole design, development and testing process and allows us to
try innovative designs with less risk and cost to projects.”
Marshall engineers have tested
increasingly complex injectors, rocket nozzles and other components with the
goal of reducing the manufacturing complexity and the time and cost of building
and assembling future engines. Additive manufacturing is a key technology for
enhancing rocket designs and enabling missions into deep space.
For more information about SLS, visit: http://www.nasa.gov/sls
Source: Website
Parabolic Arc - http://www.parabolicarc.com/
Comentário: Pois é leitor e quem trabalha com seriedade
vai avançando e apresentando resultados. A área de propulsão leitor é de suma
importância para qualquer programa espacial sério e comprometido com o objetivo
de colocar e mover cargas espaciais no vácuo do espaço, e não é por acaso que enormes
esforços na busca por novas tecnologias e tipos de propulsão vêm ocorrendo nos
países comprometidos com os seus programas espaciais. Na contra mão dessa
trajetória (e aos trancos e barrancos) está o Brasil, sob o comando de uma
debiloide irresponsável na companhia de sua trupe de energúmenos e de um pateta.
No Brasil existem vários grupos, instituições e pequenas empresas que trabalham
em vários tipos de propulsão, não só na área de foguetes, bem como para
satélites e para outras cargas espaciais. Algumas dessas iniciativas conseguem
algum apoio governamental, mas a maioria delas, como na área de propulsão
líquida e sólida (de crucial importância para os nossos projetos de veículos lançadores)
tem sofrido enormemente com o boicote desse governo desastroso, sendo o maior
exemplo disso o cancelamento pelo IAE do projeto do Motor-Foguete Líquido L15
(quando se encontrava em fase final de desenvolvimento) por falta de recursos
financeiros. Fora as dificuldades que o projeto do Motor-Foguete Líquido L75
vem enfrentando por falta de infraestrutura e recursos financeiros e humanos adequados que, em
minha opinião, pode acabar resultando (num futuro próximo) no cancelamento do
projeto. Mas enfim, a questão aqui leitor é puramente cultural, e por conta
disso de difícil solução se não houver uma mobilização de toda comunidade cientifica
do país para lutar contra esses energúmenos. A comunidade cientifica precisa de
um líder, alguém com forte personalidade e de ação, que saiba conduzir na mídia
e nas ruas (se for preciso) liderando a comunidade na busca pelo apoio que todo
o setor de ciência e tecnologia necessita para transformar definitivamente este
país, não com uma postura de pedinte (com é feito atualmente) e sim exigindo de
toda classe política (Presidência da Republica e Congresso Nacional) o apoio político
e financeiro necessário. Esses energúmenos estão destruindo o nosso futuro e o
futuro de nossos filhos com os seu populismo exacerbado, corrupção e
estupidez política administrativa. Se não lutarmos pelo nossos interesses, quem lutará? E por fim, só nos resta parabenizar a NASA, esta
sim uma Agência Espacial de verdade, bem diferente de nossa AEB que, tendo na sua presidência um Pateta, mais parece uma subsidiaria da Walt Disney Company.
Comentários
Postar um comentário