Países de Língua Portuguesa Planejam Fortalecer Área Científica

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada hoje (13/12) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB) destacando que países de língua portuguesa planejam fortalecer Área Científica.

Duda Falcão

Países de Língua Portuguesa
Planejam Fortalecer Área Científica

Coordenação de Comunicação Social (CCS) com informações do MCTI


Brasília 13 de Dezembro de 2013 - A Agência Espacial Brasileira (AEB) está entre as instituições vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que contribuirão com propostas para a elaboração de um plano estratégico para incrementar a parceria em ciência, tecnologia e inovação de 2014 a 2017 envolvendo países lusófonos.

O plano é um dos itens da pauta da segunda Reunião de Pontos Focais de Ciência e Tecnologia, que se realiza nesta sexta-feira (13), em Lisboa, com a participação de diplomatas e gestores públicos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

O assunto é discutido desde 2012 pela CPLP. Em junho passado, o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Oswaldo Duarte Filho, participou de uma reunião em Moçambique, na África, onde se decidiu formar grupos para executar a tarefa.

Para o plano estratégico, o Brasil defende cooperação multilateral em ciências biológicas, do mar, sociais e humanas, acesso livre ao conhecimento, gestão de recursos hídricos, observação da terra, popularização da ciência, segurança alimentar e nutricional, tecnologias da informação e comunicação (TICs) e bens sensíveis.

Além da AEB contribuem com propostas o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), a Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI (ASSIN) e as secretarias de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS), Política de Informática (SEPIN) e Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED), todas do MCTI.

Além de dar apoio ao plano estratégico, o Brasil deve sugerir à CPLP um programa-quadro, instrumento de maior alcance. O país acumulou experiência ao participar da elaboração de documentos equivalentes para o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e para a União de Nações Sul-Americanas (UNASUL).

Integram a CPLP Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A primeira Reunião de Pontos Focais ocorreu em dezembro de 2012


Fonte: Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentários

  1. Esses programas de parceria só mostram o quanto o país está atrasado em relação ao mundo civilizado.
    Os indianos não precisam de parceria para formar seus engenheiros e cientistas.

    ResponderExcluir

Postar um comentário