Satélite Próprio Poderá Aumentar Segurança de Dados do Governo, diz Telebrás

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Segue abaixo uma notícia postada dia (04/07) no site da “Agência Brasil” destacando que o Satélite SGDC poderá aumentar segurança de dados do governo, diz Telebrás.

Duda Falcão      

Pesquisa e Inovação

Satélite Próprio Poderá Aumentar Segurança
de Dados do Governo, diz Telebrás

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil
Edição: Juliana Andrade
04/09/2013 - 14h28
Atualizada em 05/09/2013 - 15h45

Brasília - A construção do primeiro satélite geoestacionário brasileiro poderá aumentar a segurança do tráfego de dados importantes no país, que passarão a ser criptografados. Segundo o presidente da Telebrás, Caio Bonilha, um dos objetivos do desenvolvimento do satélite é proteger as redes por onde passam informações sensíveis do governo federal.

“Vamos trabalhar com algoritmos e criptografia próprios, desenvolvidos pelo próprio governo, de maneira que os dados sensíveis que vão transitar no nosso satélite vão ser praticamente invioláveis”, disse, em entrevista à TV Brasil.

O projeto de construção do satélite tem custo estimado em R$ 1 bilhão. A expectativa do governo é colocar o satélite em órbita em 2016.

A expansão da internet de banda larga popular em mais de 2 mil municípios que não são atendidos por via terrestre é outro objetivo da construção do novo satélite no Brasil. Outra área importante a ser atendida é a militar, que atualmente usa satélites estrangeiros para trafegar suas operações. “Isso é desconfortável para os militares”, disse o presidente da Telebrás.

Para Bonilha, o fato de o país não ter um satélite próprio faz com que o governo não tenha controle do equipamento. ”Isso é um problema de segurança em determinadas situações críticas”, avaliou. Ele considera “recorde” o tempo desde o início da concepção do projeto, em 2011, até hoje.

A responsabilidade do satélite é da Visiona Tecnologia, constituída pela Embraer e pela Telebrás, que já está negociando os contratos com a Thales Alenia, escolhida para construção do satélite, e a Arianespace, que cuidará do lançamento. Segundo Bonilha, além do preço, as condições de transferência de tecnologia foram consideradas como critério para a escolha da empresa responsável pela construção.


Fonte: Site da Agência Brasil

Comentário: Pois é agora é R$ 1 bilhão e dependendo da fonte esse orçamento aumenta ou diminui de acordo com os interesses desses energúmenos. Espero que os brasileiros estejam realmente prestando atenção para que nas eleições optem pela o único voto possível e consciente, ou seja, o VOTO NULO. A classe política desse país precisa de uma grande lição em todos os níveis de governo e ai incluídos todos os poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário.

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