INPE Completa 52 anos
Olá leitor!
Segue abaixo uma nota postada hoje (02/07) no site do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) informando que amanhã o
instituto completará 52 anos de fundado.
Duda Falcão
INPE Completa 52 anos
Sexta-feira, 02 de Agosto de 2013
Criado em 3 de agosto de 1961, o Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE) atualmente é reconhecido no mundo todo por seus
sistemas de monitoramento do meio ambiente, estudos climáticos e previsão do
tempo, ciências espaciais e atmosféricas, engenharia de satélites e pela
excelência de seus cursos de pós-graduação.
O INPE deu ao Brasil a capacidade de desenvolver
satélites, produzir ciência espacial de qualidade, monitorar nosso território,
ter uma previsão de tempo moderna, entender as mudanças globais e fazer com que
o Espaço seja parte da sociedade brasileira.
Como executor de atividades do Programa Espacial
Brasileiro, fomenta a inovação e o fortalecimento do setor aeroespacial no
país. No INPE, são construídos satélites para produção de dados sobre o planeta
Terra e desenvolvidas pesquisas que transformam esses dados em conhecimento,
produtos e serviços para a sociedade brasileira e para o mundo.
Sua política industrial é voltada ao estabelecimento,
manutenção e aperfeiçoamento de empresas brasileiras para a área espacial,
capacitando-as, também, para o desenvolvimento de produtos com maior valor
agregado em outros setores.
O INPE distribuiu gratuitamente, pela internet, as
imagens de satélites que beneficiam o sistema de gestão do território do
próprio governo, a pesquisa nas universidades e o desenvolvimento das empresas
privadas, que geram emprego e renda com tecnologia espacial.
As imagens e produtos derivados do INPE são úteis em
áreas como saúde, segurança pública, gerenciamento de desastres naturais e da
biodiversidade. A previsão de tempo e clima garante dados a setores econômicos
como o agronegócio e o planejamento energético, fundamentais para o
desenvolvimento do país.
Ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), o INPE tem como missão contribuir para que a sociedade brasileira
usufrua dos benefícios propiciados pelo contínuo desenvolvimento do setor
espacial.
Comemoração
Conduzida pelo diretor do INPE, Leonel Perondi, a
solenidade em comemoração ao aniversário de 52 anos do instituto está marcada
para o dia 23 de agosto. Na ocasião, serão homenageados os servidores que
completaram 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 anos de atividades, bem como os
aposentados no último ano e aqueles que obtiveram destaque nas carreiras de
Pesquisa, Gestão e Desenvolvimento Tecnológico.
Histórico
Em 3 de agosto de 1961, o presidente Jânio Quadros nomeia
o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (GOCNAE) -
o embrião do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) -, criado
para atuar em radioastronomia, astronomia, rastreio ótico de satélites e
comunicações por meio de satélites. Naquele ano, os soviéticos enviam o
primeiro homem ao espaço - Yuri Gagarin faz um voo de 48 minutos na nave Vostok
I e afirma: "A Terra é Azul".
No Brasil, os projetos de pesquisas espaciais surgem
rapidamente. Na segunda metade da década de 60, o INPE embarca cargas úteis em
foguetes de sondagem lançados a partir da Barreira do Inferno (RN); começa a
receber imagens meteorológicas de satélites; organiza seus cursos de pós-graduação
para formar recursos humanos altamente qualificados; lança o Projeto SACI
(Sistemas Avançados de Comunicações Interdisciplinares) para estudar a
viabilidade do uso de satélites para retransmissão de programas educacionais.
A corrida espacial se intensifica. O norte-americano Neil
Armstrong é o primeiro homem a pisar na Lua, em 20 de julho de 1969. No mesmo
ano, os Estados Unidos enviam uma sonda a Marte, e os soviéticos, um robô a
Vênus. Os Estados Unidos lançam, em 1973, a estação espacial Skylab, habitada
durante nove meses por três diferentes grupos de astronautas. Nesse período, é
implantada a estação de recepção de dados de satélites de sensoriamento remoto
do INPE em Cuiabá (MT). O Brasil torna-se, em 1973, o terceiro país a receber
imagens do satélite norte-americano Landsat, depois dos Estados Unidos e do
Canadá.
Em 1974, o Laboratório de Processamento de Imagens de
satélites do INPE inicia suas atividades em Cachoeira Paulista. O primeiro
trabalho sobre o desmatamento na Amazônia a partir de imagens de satélites é
apresentado pelo INPE em 1978, mesmo ano da primeira edição do Simpósio Brasileiro
de Sensoriamento Remoto.
No ano seguinte, é aprovada a MECB (Missão Espacial
Completa Brasileira) para a capacitação do país, de maneira autônoma, em
engenharia e tecnologia espacial. Fica estabelecido que o INPE desenvolveria
satélites de coleta de dados e de sensoriamento remoto e o DCTA (Departamento
de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), o veículo lançador de satélites e a
implantação de um centro de lançamento brasileiro.
O ônibus espacial Columbia faz seu voo inaugural em 12 de
abril de 1981. O INPE realiza em 1982 a sua primeira expedição científica à
Antártica e inicia pesquisas sobre atmosfera, ozônio, radiação solar, geoespaço
e meteorologia.
Em 1985, no mesmo ano em que cientistas do British
Antarctic Survey anunciam a descoberta de um buraco na camada de ozônio sobre a
Antártica, provocado por certas combinações químicas de cloro, flúor e carbono
utilizadas na indústria de refrigeração e aerossóis, o INPE cria seu
Laboratório de Ozônio para estudar os efeitos da distribuição desse gás na
atmosfera e de outros associados ao efeito estufa.
Também em 1985, têm início as pesquisas sobre a
incidência de raios no Brasil e seus impactos sobre o meio ambiente e a
atividade humana. Hoje, o INPE possui mecanismos de monitoramento e alerta de
ocorrência de descargas atmosféricas funcionando 24 horas durante os sete dias
da semana. O serviço é disponível para todo o país.
Começam no Brasil grandes iniciativas de preservação
ambiental. Em 1986, ano do lançamento da estação espacial MIR, pela União
Soviética, tem início o programa de monitoramento de queimadas do INPE.
Três anos mais tarde, é registrada a taxa anual de
desmatamento, referente a 1988, pelo PRODES (Monitoramento da Floresta
Amazônica Brasileira por Satélite): 21.050 km². Taxa que em 2012 foi de 4.571 km2, bem abaixo do pico
de 29.059 km² de 1995.
Em 1987, é inaugurado o LIT, Laboratório de Integração e
Testes de satélites do INPE, ainda hoje o único do gênero no Hemisfério Sul. No
ano seguinte, é assinado o acordo de cooperação Brasil-China visando o
desenvolvimento de satélites de recursos terrestres (Programa CBERS).
Em 1989, o INPE cria o Centro de Previsão de Tempo e
Estudos Climáticos (CPTEC) e aumenta sua área de atuação - a Meteorologia se
junta às Ciências Espaciais e Atmosféricas, à Observação da Terra e à Engenharia
e Tecnologia Espacial.
O lançamento do sistema Linux, um dos maiores exemplos de
software livre, ocorre em 1991. Dois anos mais tarde, o INPE apresenta seu
Sistema de Informações Geográficas, o software livre SPRING, com funções de
processamento de imagens, análise espacial, modelagem numérica de terreno e
consulta a bancos de dados espaciais.
Também em 1993 é lançado o SCD-1, primeiro satélite
brasileiro de coleta de dados, totalmente desenvolvido no INPE. É considerado
um marco do Programa Espacial Brasileiro, por colocar o Brasil entre os dez
países no mundo com capacidade de produzir o seu próprio satélite.
No ano seguinte, são inauguradas as instalações do Centro
de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do INPE, em Cachoeira
Paulista. Ainda em 1994, as brocas odontológicas de diamante CVD, desenvolvidas
pelo INPE, ganham o prêmio de melhor trabalho da Sociedade Brasileira de
Pesquisa Odontológica. É criada a Agência Espacial Brasileira (AEB).
Em 1996, a nave Pathfinder da NASA aterrissa em Marte e
deixa o veículo Sojourner, que analisa a geologia e a astronomia marcianas. No
Brasil, é realizada a primeira eleição com a urna eletrônica, desenvolvida por
engenheiros e pesquisadores do INPE e do DCTA.
O INPE coloca dois satélites em órbita: em 1998, é
lançado o SCD-2 – Satélite de Coleta de Dados, da base de Cabo Canaveral, nos
Estados Unidos; e em 1999, o CBERS-1 – Satélite Sino-Brasileiro de Recursos
Terrestres, desenvolvido em cooperação com a China, da base de Taiyuan.
Com o Programa CBERS, iniciado em 1988, o Brasil obteve
uma poderosa ferramenta para monitorar seu imenso território com satélites
próprios de sensoriamento remoto, buscando consolidar uma importante autonomia
neste segmento.
Em 2000 se inicia o desenvolvimento da TerraLib,
biblioteca de código aberto para suportar aplicações inovadoras em
Geoprocessamento.
Em 2001, tem início no INPE o programa de satélites
baseados em uma Plataforma Multimissão (PMM), que pode carregar diversos tipos
de carga útil, reduzindo os custos do projeto. No ano seguinte, Brasil e China
assinam novo acordo de cooperação para o desenvolvimento e lançamento de mais
dois satélites da família CBERS.
Ainda em 2002, o INPE divulga o primeiro mapa de
incidência de raios no país. Dois anos depois, o monitoramento de raios em
tempo real é disponibilizado na Internet.
O CBERS-2 é lançado com sucesso em 2003, produzindo uma
valiosa coleção de imagens do território brasileiro para diversas aplicações,
como monitoramento de florestas, agricultura e planejamento urbano.
No mesmo ano, as taxas de desmatamento da Amazônia
Brasileira passam a ser disponibilizadas na Internet. O INPE ganha um
Miniobservatório Astronômico, com fins didáticos.
A partir de 2004, o INPE possibilita o acesso gratuito,
pela Internet, às imagens do satélite CBERS e, posteriormente, Landsat. Ainda
nesse ano, o INPE instala um supercomputador, colocando o Brasil entre os oito
países com alta capacidade de processamento em previsão numérica de tempo e
clima. Começa a produção dos primeiros cenários de mudanças climáticas regionais
para a América do Sul.
Em 2005, os dados do DETER, sistema de detecção de desmatamento
da Amazônia em tempo real, são colocados na Internet. É criado o CANASAT, para
mapeamento por satélite das áreas de plantação de cana-de-açúcar. O telescópio
do Miniobservatório Astronômico é o primeiro a ser operado à distância (via
Internet) no Brasil.
Em 2006, o INPE inaugura o Centro Regional Sul, em Santa
Maria (RS). As pesquisas de Clima Espacial no INPE ganham impulso em 2007, com
estudos da atividade solar e sua influência na Terra. No mesmo ano, é lançado o
satélite CBERS-2B e criado o Centro Regional da Amazônia, em Belém (PA). Com
cientistas do INPE em suas fileiras, o IPCC (Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas, da ONU) ganha o Prêmio Nobel da Paz.
O Centro de Ciência do Sistema Terrestre do INPE, para
pesquisas de mudanças ambientais globais e seus impactos, é criado em 2008. O
Instituto passa a sediar e liderar programas e projetos na área, como a Rede
Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA) e o INCT
para Mudanças Climáticas.
Ainda em 2008, o INPE atinge a marca de 1 milhão de
imagens de satélite cedidas gratuitamente.
Com a assinatura do memorando que torna global o Programa
CBERS, em 2010, Brasil e China oferecem a países em desenvolvimento os
benefícios do uso de dados de satélites. Entra em operação no INPE o mais
poderoso supercomputador do Hemisfério Sul para pesquisa climática e
meteorológica. Seguindo protocolos da NASA, o Laboratório de Integração e
Testes do INPE realiza os ensaios ambientais do satélite SAC-D/Aquarius.
Em 2011, o INPE começa a produzir o primeiro cenário
climático global futuro, em colaboração com o Centro Hadley Britânico, a ser
fornecido ao IPCC, o painel das Nações Unidas sobre mudanças climáticas.
O primeiro subsistema de propulsão para satélite
desenvolvido no Brasil, em parceria com a indústria nacional, foi qualificado
em 2012 pela equipe de Engenharia do INPE. O equipamento é necessário para
correção de atitude e elevação de órbita durante a vida útil do satélite.
Em 2013, foram inauguradas as instalações do Centro de
Informação e Previsão do Clima Espacial e, também, do LABSIA - Laboratório de
Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial, este destinado ao
desenvolvimento de sistemas de controle de atitude e órbita e,
consequentemente, imprescindível para a autonomia tecnológica brasileira.
Atividades
Com atuação nas áreas de meteorologia e mudanças
climáticas, observação da Terra, ciências espaciais e atmosféricas e engenharia
espacial, o INPE possui também laboratórios associados em computação aplicada,
combustão e propulsão, física de materiais e de plasmas. O instituto presta
serviços operacionais de previsão do tempo e clima, monitoramento do
desmatamento da Amazônia Legal, rastreio e controle de satélites, medidas de
queimadas, raios e poluição do ar, além de realizar testes e ensaios industriais
de alta qualidade.
O INPE é o principal órgão civil responsável pelo
desenvolvimento das atividades espaciais no País. Tem como missão produzir
ciência e tecnologia nas áreas espacial e do ambiente terrestre.
Por meio do Programa China-Brazil Earth Resources
Satellite (CBERS), já lançou três satélites e, até 2015, colocará no espaço
mais dois. O CBERS popularizou o uso de imagens orbitais no País e seus dados
são fundamentais para monitorar o meio ambiente, avaliar desmatamentos, áreas
agrícolas e o desenvolvimento urbano.
Além da série CBERS, o INPE trabalha no desenvolvimento
de satélites baseados na Plataforma Multimissão (PMM). Com ela, estão sendo
construídos os satélites de sensoriamento remoto Amazônia-1 e o satélite
científico Lattes-1.
O INPE mantém, desde 1993, o Sistema Brasileiro de Coleta
de Dados Ambientais. Atualmente, o sistema é operado por dois satélites em
órbita equatorial – o SCD-1 e o SCD-2, primeiros satélites nacionais, produzidos
inteiramente no país. O sistema conta com centenas de plataformas de coleta de
dados (PCD) espalhadas pelo território nacional.
O Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na
Amazônia Legal (PRODES) é considerado o maior programa de acompanhamento de
florestas do mundo, por cobrir 4 milhões de quilômetros quadrados todos os
anos. Seu resultado revela a taxa anual do desmatamento raso, quando todo o
conjunto de árvores de floresta é retirado. Com base nas imagens de satélites,
o INPE mantém ainda o sistema chamado Detecção de Desmatamento em Tempo Real
(DETER), uma importante ferramenta de suporte à fiscalização, e o Sistema de
Monitoramento de Áreas de Florestas Degradadas na Amazônia (DEGRAD).
O INPE realiza, também, o Monitoramento de Focos de Calor,
cujos dados, em tempo real, sobre as queimadas no Brasil e nos países da
América do Sul estão disponíveis na internet. A infraestrutura em
supercomputação do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC)
figura entre as melhores do mundo e a confiabilidade das previsões de tempo
ultrapassa os 90% de acerto para três dias.
A área de Ciências Espaciais e Atmosféricas realiza
pesquisas básicas e aplicadas com a finalidade de entender os fenômenos físicos
e químicos que ocorrem na atmosfera e no espaço. E o INPE também mantém
atividades associadas à área espacial que desenvolvem pesquisas pura e
aplicada, visando o domínio de tecnologias de ponta e de interesse estratégico
às atividades espaciais nas áreas de sensores e materiais, física de plasma,
computação científica e modelagem matemática.
Outra atividade importante do instituto é a recepção,
gravação, produção e disseminação de dados de satélites nacionais e
estrangeiros, com o objetivo de assegurar à comunidade o acesso aos dados e
imagens de satélites ambientais e de observação da Terra.
O INPE disponibiliza gratuitamente, pela internet, as
imagens de seus satélites e assim beneficia áreas como saúde, segurança
pública, gerenciamento de desastres naturais, entre outras. As informações
sobre tempo e clima colaboram para o desenvolvimento econômico e social, pois
as previsões nesta área são importantes para a evolução do agronegócio e para o
planejamento energético nacional.
O estabelecimento e a manutenção das competências
científico-tecnológicas são apoiados pelo programa de pós-graduação realizado
pelo INPE desde o final da década de 1960. Outra característica que fortalece o
instituto é o relacionamento com outras organizações para o intercâmbio
científico e tecnológico, acesso e fornecimento de dados e desenvolvimento de
serviços, tecnologias e sistemas espaciais.
Na área de infraestrutura de apoio a satélites, o INPE
conta com dois laboratórios e um centro operacional: o Centro de Rastreio e
Controle de Satélites (CRC), o Laboratório de Integração e Testes (LIT) e o
Laboratório de Combustão e Propulsão (LCP).
O LIT equipara-se aos melhores laboratórios do gênero no
mundo, sendo o único em sua categoria no Hemisfério Sul. Inaugurado em 1987, o
laboratório realiza uma grande gama de testes, integração e montagem de modelos
de satélites, subsistemas e componentes espaciais. Especialmente projetado e
construído para atender às necessidades do Programa Espacial Brasileiro, o LIT
atua também na qualificação de produtos industriais que exijam alto grau de
confiabilidade, em setores diversos como telecomunicações, automotivo, informática
e médico-hospitalar.
Presente em todas as regiões do Brasil, o INPE tem sua
sede em São José dos Campos (SP). Possui centros regionais em Belém (PA), Natal
(RN) e Santa Maria (RS), além de unidades em Cuiabá (MT) e Cachoeira Paulista
(SP).
Fonte:
Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
"PARABÉNS PARA VOCÊ....NESTA DATA QUERIDA...."
ResponderExcluirO grupo CEFAB, parabeniza o INPE pelos seus 52 anos de realização. Que sua gestão em ciências espaciais, continue dando frutos e valorizando esta marca que representa o sucesso do BRASIL.
Não sei se você já postou isso no seu blog, mas o site defesanet.com.br colocou na integra, no seu site, o Acordo de Salvaguardas Brasil - EUA de 2000.
ResponderExcluirOlá Israel!
ExcluirNão diretamente, pois é longo, mas já postei sim através de um link.
Abs
Duda Falcão
(Blog Brazilian Space)