AEB Assina Contrato das Obras do Aeródromo de Alcântara

Olá leitor!

Foi publicado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) no Diário Oficial da União (DOU) de hoje (21/12), um “Extrato de Contrato” referente a contratação de empresa para serviços especializados, para realização de obras complementares do Aeródromo de Alcântara. Abaixo seguem o extrato como publicado no DOU.

Duda Falcão

AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA
EXTRATO DE CONTRATO Nº 16/2012 - UASG 203001

Nº Processo: 01350000193201233;
DISPENSA Nº: 28/2012;
Contratante: AGENCIA ESPACIAL BRASILEIRA – AEB;
CNPJ Contratado: 61156568000190;
Contratado: CONSTRAN S/A - CONSTRUCOES E COMERCIO;
Objeto: Contratação de empresa para serviços especializados, para realização de obras complementares do aeródromo de Alcântara - Conforme as especificações técnicas e os quantitativos estabelecidos no Projeto Executivo;
Fundamento Legal: Art. 24, Inciso IX das Lei nº 8.666/93;
Vigência: 18/12/2012 a 08/09/2014;
Valor Total: R$80.697.050,97;
Fonte: 100000000 - 2012NE800246;
Data de Assinatura: 18/12/2012.

(SICON - 20/12/2012) 203001-20402-2012NE800009


Fonte: Diário Oficial da União (DOU) - Seção 3 - pág. 14 - 21/12/2012

Comentário: Bom leitor, como o mundo até agora ainda não acabou, sigo fazendo meu trabalho (só para constar: Está um solzão maravilhoso hoje aqui em Salvador). Para quem não se lembra, esse contrato da AEB é relacionado com a nota “AEB Publica Ext. de Dispensa e de Inexigibilidade de Licitação”, publicada aqui no blog dia 06/12, e é o resultado de contrato definido sem licitação (Inexigibilidade de Licitação) que a partir de agora entra em vigor.

Comentários

  1. Só continuo não entendendo o que qualifica essa empresa para "Inexigibilidade de Licitação" para "obras complementares do aeródromo de Alcântara".

    É no mínimo estranho. Se são obras de engenharia civil, não poderiam ser executadas por uma das inúmeras empresas desse país?

    Por que não licitar? Acho que até pra essas obras faraônicas dos estádios de futebol teve licitação...

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    1. Ei Marcos, talvez eles pensem que o mundo acaba mesmo hoje e acharam que não valia a pena licitar.

      Aqui onde vivo nem E.T., nem Cristo, nem Gucumatz ou Quetzalcoatl apareceram. Como cristão ainda espero que haja mesmo uma parousia, mas nada está agendado para hoje então não vendi meus terrenos.

      O sol não explodiu, não senti os efeitos do alinhamento planetário, ou de estarmos perto do centro da via láctea, e nem Nabiru nos atacou. Eu não sei, mas talvez por ser dia 21 tens que dar um desconto nos burocratas de Brazília, porque amanhã (se houver mesmo amanhã) todos teremos que continuar a atura-los, pois com certeza, mesmo com o fim ou ainda que o mundo exploda, eles vão dar um jeitinho para continuarem no Planalto pra tirarem proveito de alguém ou alguma coisa, nem que seja dos últimos restícios de oxigénio.

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  2. Creio que a AEB utilizou esse brecha para fugir dos transtornos e dificuldades criadas pela Lei de Licitações (Lei nº 8.666) devido a urgência das obras que já deveriam ter sido realizadas. Primeiro foi o entrave com o IBAMA para liberação do Alvará e agora, após um longo tempo, se eles fossem licitar, as obras levaria outro longo tempo para serem realizadas. Assim creio que eles utilizaram esse brecha que felizmente existe nessa lei desastrosa para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Quanto a empresa, acredito que a mesma seja nacional. Já quanto ao valor da obra, bom, isso eu não tenho como avaliá-lo.

    Abs

    Duda Falcão
    (Blog Brazilian Space)

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    1. Se for isso mesmo, beleza.

      Só espero que não tenha o "filho de ninguém" como diretor da tal empresa...

      Abs.

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    2. Olá Marcos!

      Bom, também espero que não, mas não há indícios disso.

      Duda Falcão
      (Blog Brazilian Space)

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