Pres. da AEB Partic. da Inaug. da Nova Sede da Fibraforte

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada hoje (20/08) no site da Agência Espacial Brasileira (AEB) destacando que o presidente da AEB participou da inauguração da nossa sede da empresa brasileira Fibraforte.

Duda Falcão

Presidente da AEB Participa da Inauguração
da Nova Sede da Fibraforte

AEB
20-08-2012

Depois de visita à Ucrânia, onde fortaleceu a parceria espacial com o país europeu,  o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, esteve presente na inauguração da nova sede da empresa Fibraforte Engenharia, Indústria e Comércio, em São José dos Campos. O evento ocorreu no dia 10 de agosto.

“A AEB tem como base de trabalho o binômio: fortalecer os Institutos de Pesquisas que atuam no segmento e consolidar o setor industrial. Desta forma é cada vez mais importante a parceria público privada para o funcionamento das atividades espaciais”, destaca o presidente da AEB, José Raimundo Coelho.

A Fibraforte atua principalmente nos segmentos espacial e aeronáutico. Na área espacial, a empresa desenvolve estruturas e sistemas mecânicos (mecanismos) para satélite; sistemas de propulsão para controle de satélite e lançadores; e equipamentos mecânicos de suporte para montagem integração e testes de satélites.  As atividades da empresa englobam todas as etapas de desenvolvimento desde concepção até certificação dos sistemas.

Localizada em São José dos Campos, cidade que possui um dos maiores polos tecnológicos do país, a empresa se beneficia da proximidade de centros de pesquisa e laboratórios governamentais que possuem infraestrutura ímpar na América Latina.


Fonte: Agência Espacial Brasileira (AEB)

Comentário: Pois é leitor, essa é uma das empresas brasileiras que provavelmente se beneficiaram com recursos públicos para desenvolver suas tecnologias e que deve estar nesse momento na mira das empresas estrangeiras para ser adquirida num futuro próximo. Caso isso venha ocorrer, como ocorreu com a Aeroeletrônica, a Optovac, entre outras, em nossa opinião estará se constituindo um crime contra o patrimônio nacional, coisa que consideramos abominável, mas que infelizmente devido aos energúmenos que temos em Brasília, essa possibilidade e bastante real. Espero está errado.

Comentários

  1. Duda, no caso dessas empresas privadas que usam dinheiro publico para desenvolver projetos, o governo pode intervir na negociação? Porque o dinheiro foi dado pelo governo e se quiserem vender ela não tem nenhum problema, porque é privada e não publica, ao menos o governo tivesse uma parte das ações? Mas isso ja seria questão de bom senso e de pensamento no desenvolvimento do Brasil, mas eu duvido que essas empresas que ja foram vendidas, que os seus representantes não iriam recusar algumas milhares de verdinhas $$$, porque na verdade eles estão se lixando pro país e só pensam no dinheiro, so pensam em encher o bolso. Caso contrario nenhuma estaria nas mãos dos estrangeiros. O que manda é o din-din.

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  2. Olá Anônimo!

    Veja bem, o problema é que não existe uma legislação especifica no Brasil como existe em outros países, que taxam essas empresas de "estratégicas", vetando qualquer tipo de negociação que envolva as tecnologias de ponta desenvolvidas com recursos públicos. Assim sendo, nesses países isso é crime e dá cadeia, já no Brasil é casa de mãe joana.

    Abs

    Duda Falcão
    (Blog Brazilian Space)

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